Huizinga, tudo é “play” ou de como tudo, afinal, pode ser “falso-play”. Alguns problemas

Araucaria 26 (57) (2024)
  Copy   BIBTEX

Abstract

_O presente artigo vai considerar alguns problemas da obra de Huizinga, _Homo Ludens_, onde foi proposto o fator social “_play_” como constante e base da civilização humana, enfim, que “tudo é _play_”. A crítica terá em conta alguns dos principais argumentos aí apresentados, o que resulta na análise do que se considera ser uma confusão conceptual entre “_play_” e “_game_”, ou “ludicidade” e “jogo”; uma contradição entre os próprios termos do autor aquando de uma comparação entre um suposto “_play_” do passado e o que entende ser o do presente; e um _engagement_ que se co-relaciona com os dois pontos anteriores. Com este trajeto, a hipótese huizingiana de um “falso-jogo” também deve ficar esclarecida._.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 103,343

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2024-10-13

Downloads
7 (#1,667,656)

6 months
7 (#469,699)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references