Lições de anatomia ciborgue: coexistência entre máquinas e organismos?

Cadernos PET-Filosofia (Parana) 23 (1) (2023)
  Copy   BIBTEX

Abstract

A metáfora do ciborgue é um constructo epistêmico relativamente recente. Publicado em 1985, o Cyborg Manifesto, de Donna Haraway, mobilizou o imaginário acadêmico-cultural apontando para a emergência do híbrido de máquina e organismo, indicando o nó produzido nas linhas de sentido históricas, vivenciadas na fusão entre técnicas (bio-info-cogno) e nós, os organismos vivos; tornando-se, assim, matriz da filosofia ciborgue. Academicamente, coube a Thierry Hoquet anatomizar o ciborgue na obra Filosofia Ciborgue: pensar contra dualismos (publicada em Português no ano de 2019 e, no original, em 2011), fenômeno este que aparece no século XX com características próprias, desafiando categorias epistemológicas estanques, cuja pretensão é definir os limites entre o humano e o não humano, entre o que é próprio da natureza e o que é parte da cultura.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive

    This entry is not archived by us. If you are the author and have permission from the publisher, we recommend that you archive it. Many publishers automatically grant permission to authors to archive pre-prints. By uploading a copy of your work, you will enable us to better index it, making it easier to find.

    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 106,168

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2023-12-12

Downloads
17 (#1,252,807)

6 months
6 (#724,158)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references