Abstract
No Vocabulaire technique et critique de la philosophie, de André Lalande, lê-se: 'quando se fala em reduzir um fato a certos elementos tem-se em conta seja uma limitação e um empobrecimento inaceitáveis, seja, pelo contrário, uma simplificação útil e legítima que conserva o essencial do fato em questão'. O modo de pensar reducionista, de que se ocupa este artigo, corresponde à primeira daquelas acepções e como tal é criticado com o auxílio de dois autores clássicos, em ordem não cronológica: Hegel e Dante.