Abstract
Este artigo é fruto de uma longa discussão que estabeleci com diversos interlocutores a respeito do desenvolvimento da doutrina das ideias schopenhauerianas. Tal discussão iniciou-se por conta de uma reflexão sobre a filosofia de Mainländer que articulei, via e-mail, no ano de 2006, com o professor Giuseppe Invernizzi; e que, posteriormente, proseguiu autonomamente entre eu e o professor Sossio Giametta, sempre por e-mail. Agradeço, portanto, a ambos por suas contribuições e por suas frutuosas objeções, assim como por suas preciosíssimas observações. Dedico a ambos os professores o resultado de nossa rica e frutuosa troca de opiniões. Agradeço também ao professor Matthias Koβler e a seus doutorandos, Daniel Schubbe e Jens-Peter Lemanski, por terem discutido comigo as teses sustentadas no presente artigo e expostas sob o título de Schopenhauers Ideenlehre durante o Doktorandkolloquium, ocorrido em 16 de fevereiro de 2009, junto à Forschungsstelle da Universidade de Mainz. Enfim, agradeço ao Dr. Alessandro Novembre, com o qual examinei o presente estudo em sua fase de elaboração, por suas sugestões e ponderadíssimas reflexões.