Abstract
No Brasil os estudos pedagógicos limitam-se a áreas que não desenvolvem o raciocínio lógico racional da criança; preferimos reproduzir as ideologias e regras normativas do sistema. Acreditar que os sujeitos têm que estudar a fim de obter apenas um emprego considerado “bom” é insuficiente para a construção de cidadãos realmente críticos, que não caiam no conformismo, mas questionem os objetos que estudamos, sabendo lutar contra ideologias e a manipulação de valores, com a formação de conceitos, e tendo um pensamento criativo, crítico e curioso.