O nāḥāš no Jardim do Éden : malévolo ou benévolo?

Revista de Cultura Teológica 89:10-26 (2017)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Tradicionalmente, a serpente tem sido interpretada como um símbolo negativo, em algumas fontes como o veículo usado pelo tentador para causar a queda da humanidade. Essa visão negativa da serpente tem sido questionada recentemente de novo. Dois pontos principais são levantados com relação à narrativa de Gênesis 2–3. Primeiro, na literatura e no material iconográfico do Antigo Oriente Próximo, serpentes funcionam como símbolos positivos, de vida e de sabedoria. Segundo, argumenta-se que a narrativa de Gênesis 2–3 não oferece indicações de que a serpente deva ser interpretada de modo negativo. O presente artigo argumenta contra essa postura recente e mostra que, tanto da perspectiva do material do Antigo Oriente Próximo e da narrativa própria, a serpente é melhor interpretada como um símbolo negativo.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 101,369

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Nova Academia: ceticismo ou dogmatismo negativo.Nailane Koloski - 2021 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 20 (1).
Opacidade literária como conhecimento literário.Washington Morales Maciel - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40357.
Águia ou abutre?Matthias Grenzer & Petterson Brey - 2017 - Revista de Cultura Teológica 90:347-360.

Analytics

Added to PP
2019-07-20

Downloads
16 (#1,199,504)

6 months
2 (#1,691,363)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references