Abstract
O presente artigo, resultado de pesquisa bibliográfica, tem como finalidade demonstrar o cinema como choque da realidade e como uma ferramenta filosófica, e não apenas como entretenimento, possibilitando a contribuição não linguística para o pensamento em detrimento à realidade. Por conseguinte, analisando as formas de poderes no âmbito social e escolar em uma relação de microfísica do poder difundida no processo educacional. Além de ressaltar a ambiguidade do papel da educação, onde a mesma pode ser ao mesmo tempo libertadora e propagadora de ideologias, no olhar acrítico sobre sua realidade social e de alienação durante o processo de formação do sujeito.