Abstract
O artigo defende a hipótese de que a atual supervisão de ensino do sistema público estadual paulista apresenta, contraditoriamente, uma cultura de administração centrada em práticas autoritárias, fiscalizadoras e reprodutoras de políticas públicas emanadas dos órgãos centrais hegemônicos e ao mesmo tempo, implementa no seu nível de atuação, ações diferenciadas e críticas, comprometidas com a emancipação social dos agentes envolvidos. Como forma de ruptura e superação do atual paradigma de administração educacional e, em consequência de ação supervisora, apresenta novas diretrizes éticas. This work supports the hypothesis that, the actual educational supervision of the public educational policies in the Stat of São Paulo shows the contradiction of the administration culture based on authoritarian, examined and reproductive practices of the public policy derived from central bodies, and, at the same time, improves, in its acting level, special and critical actions, committed to the social emancipation of the involved agents. As a way of rupture and overcoming of the present paradigmatic of the educational administration and management, and as a result of the educational supervision, one suggests requirements to build new ethical rules to the educational supervision. In short, this work shows the educational supervision of the historical myths and their contraction with the possible identity for emancipation