Nazismo: conivência popular, atrocidades consentidas

Inquietude 2 (2):190-205 (2011)
  Copy   BIBTEX

Abstract

A discussão, proposta neste artigo, apresenta uma abordagem sobre o autoengano diretamente relacionado ao comportamento das pessoas em relação ao nazismo, buscando o diálogo com a tese apontada por Hannah Arendt em seu livro As origens do Totalitarismo, sobre o regime impetrado por Hitler na Alemanha nazista. Aborda também a questão do pensamento que determina a convivência do indivíduo consigo mesmo no livro Responsabilidade e Julgamento, notadamente no capítulo intitulado Algumas questões de filosofia moral. Arendt deixa claro que a ausência do pensamento, da reflexão sobre as próprias ações, permitiu que pessoas comuns fossem, no mínimo, coniventes com as atrocidades impetradas pelo regime nazista. A pergunta que se faz é: o autoengano é fruto da ausência de reflexão ou uma opção conveniente pela mentira?

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 101,270

External links

  • This entry has no external links. Add one.
Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2013-12-17

Downloads
0

6 months
0

Historical graph of downloads

Sorry, there are not enough data points to plot this chart.
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references