Abstract
Este artigo analisa a posição de um grupo específico de cidadãos, os agricultores, face a uma legislação particularmente importante em educação: a instauração da frequência escolar obrigatória. O texto refere-se à realidade quebequense, mas trata de um tema que vai além das particularidades do contexto sócio histórico norte-americano. Em recente missão de trabalho no Brasil, foi possível verificar como a instrução obrigatória representa um momento importante do desenvolvimento do aparelho escolar brasileiro, em especial para o grupo dos agricultores. Espera-se que a presente análise fomente uma reflexão fecunda, numa perspectiva comparativa, entre essas duas realidades sociais, a partir das questões aqui abordadas.