Abstract
resumo Esse artigo investiga a leitura que Shaftesbury fez de Marco Aurélio, a fim de comparar a visão estóica da individual ida de e da ide nt ida de pessoal com o conceito lockia no de “self” e, de ma ne i ra mais ge ral, com os mo dos pelos quais a filosofia mo de rna entendeu o si-me s mo. A ênfase recai sobre a conexão int r í nseca ent re sistema e s u b j e t i v ida de no estoicismo imperial. Discute-se a re s i s t ê nc ia de autores cont e m p o r âneos em aceitar a descrição da alma ra c io nal dos estóicos como um “self”. Também se discute a aplicação que Mic hel Foucault fez do seu conceito de “subjetivação” à id é ia estóica de “si-me s mo ”. palavras-chave Estoicismo; self; identidade pessoal; Shaftesbury; Marco Aurélio; Foucault