´Lógica e imaginação

Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 2:29-39 (2021)
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Abstract

Pascal assegura que acima de tudo ele preza a honestidade, mas tem um pensamento curto que diz “poète, et non honnête homme”. A ficção seria uma desonestidade. Outro pensamento comenta o provérbio latino “in vino veritas”, dizendo que é preciso não haver vinho demais nem vinho de menos para buscar a verdade. Se o vinho é o acesso ao subconsciente, isso significa que é preciso ampliar a racionalidade para além do âmbito consciente. Será que Pascal, saindo da ciência e se tornando monge católico, era honesto a ponto de acusar os poetas de serem desonestos, por que não ver antes a desonestidade nas crenças? Ele acreditou na ficção do “milagre do espinho de Port Royal” e nas ficções produzidas por poetas em Roma sobre Cristo.

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