Resenha

Trans/Form/Ação 35 (1):213-218 (2012)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Seja nos manuais de história da filosofia, seja em estudos mais especializados sobre Kant, estamos habituados a pensar a construção de sua filosofia crítica a partir de duas grandes linhas de influência: de um lado, a tradição metafísica leibniz-wolffiana, em que o filósofo se teria formado, e, de outro, o empirismo britânico, sobretudo Hume, que, segundo a conhecida explicação do próprio Kant, o teria acordado de seu sono dogmático. O mais novo livro de Marco Sgarbi, La “Kritik der reinen Vernunft” nel contesto della tradizione logica aristotelica [A “Crítica da razão pura” no contexto da tradição lógica aristotélica], publicado em 2010 pela prestigiosa casa editorial Georg Olms, propõe tirar-nos a nós, estudiosos da obra kantiana, desse antigo “sono dogmático”: segundo sua tese fundamental, Kant seria tão ou mais devedor do aristotelismo quanto do leibniz-wolffianismo ou do empirismo humiano

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 101,174

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2013-11-03

Downloads
54 (#402,167)

6 months
9 (#495,347)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references