Filosofia política da inteligência artificial 1.1

Revista Colombiana de Filosofía de la Ciencia 24 (49):139-168 (2024)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Mark Coeckelbergh levantou recentemente a necessidade de refletir de forma programática sobre a filosofia política da inteligência artificial (IA). Esse objetivo é compartilhado aqui, mas sua abordagem é considerada deficiente, tanto em sua metodologia quanto em sua concepção tecnoperformativa de poder. Portanto, com base na abordagem de Norberto Bobbio sobre os quatro sentidos da filosofia política, propõe-se uma delimitação diferente dos problemas políticos da IA. Ao mesmo tempo, defende-se uma concepção de poder ligada à dignidade humana que, à primeira vista, deixaria de fora a IA como sujeito político e a consideraria, em vez disso, como mediação que aumenta os interesses de alguns sujeitos políticos.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive

    This entry is not archived by us. If you are the author and have permission from the publisher, we recommend that you archive it. Many publishers automatically grant permission to authors to archive pre-prints. By uploading a copy of your work, you will enable us to better index it, making it easier to find.

    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 104,060

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Analytics

Added to PP
2025-03-19

Downloads
0

6 months
0

Historical graph of downloads

Sorry, there are not enough data points to plot this chart.
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Lucas Misseri
Universidad de Alicante

Citations of this work

No citations found.

Add more citations