Abstract
Este artigo discutirá a estreita relação entre a afetividade no processo de ensino-aprendizagem e a tecnologia na escola em tempos de pandemia, através da observação de alunos do ensino público do Estado do Paraná, estudantes da escola Estadual Santa Rosa, na Cidade de Curitiba. A Secretaria da Educação do Paraná entendeu que essa relação ficou prejudicada com o fechamento das escolas por um período tão longo e por isso autorizou a reabertura das escolas, na modalidade hibrida, mesmo que, os alunos que mais necessitavam desse retorno, não tenham voltado às salas de aula. Esse artigo relacionará ao tema, obras de dois autores fundamentais, que discutem as transformações sociais e tecnológicas pelas quais o mundo está passando: Modernidade Líquida, de Bauman (2001) e Cibercultura, de Pierry Levy(1999).