Abstract
Neste artigo, reflete-se sobre cultura jornalística a partir das fontes selecionadas para compor o produto noticioso. Em chave de contraposição ao predomínio narrativo das instâncias oficiais e especializadas, tradicionalmente consultadas em coberturas informativas, inscreve-se o protagonismo do homem ordinário, a partir de entrecruzamentos bibliográficos entre a comunicação e a história oral, como horizonte possível a dinâmicas jornalísticas de configuração polifônica, nas vias de uma mediação social mais autoral e intersubjetiva.