Pintura e histeria: lógica da sensação e figuras não-representativas em Bacon e Deleuze

Dois Pontos 11 (1) (2014)
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Abstract

O artigo procura mostrar alguns elementos da análise deleuziana da pintura de Francis Bacon, concentrando-se nos aspectos que permitem considerar tal pintura como visceralmente anti-representativa. A pintura de Bacon figura sensações, promovendo, ao mesmo tempo, a experimentação e novas corporeidades por meio dessa produção figural. Pensando as relações entre os corpos e as forças que atuam sobre eles, provocando as ondas sensoriais, Deleuze concebe a pintura em geral, e a de Bacon em particular, como paradoxal experiência histérica do pensamento, experiência em que corpo e pensamento encontram-se maximamente articulados.

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Deleuze et l'art.Anne Sauvagnargues - 2005 - Paris: Presses universitaires de France.
Sahara. L'esthétique de Gilles Deleuze.Mireille Buydens - 1993 - Revue Philosophique de la France Et de l'Etranger 183 (1):103-104.

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