Touching hands

Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (1):83-102 (2000)
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Abstract

Face às afirmações da fenomenologiade que todo ato de consciência é intencionalna estrutura, há a dificuldade de caractertzaraquela que temos em nossa vida mental. Senosso conhecimento é produzido somentenuma segunda ordem de atos de reflexão queatingem o objeto, que parece ser exigido pelanoção de intencionalidade, então somos presade um infinito retorno de atos reflexos. Husserl,contudo, sustenta que nosso conhecimento éimediato e direto. Ele discrtmina istoa partir de uma subseqüente e reflexiva análisemas equivocadamente cleduzida de que aprecepção como refletida é transparente eadequada. Isto nos leva àquestão da natureza do pré-reflexivo conhecimentode si mesmo. Husserl afirma que talmodalidade de contato é de tal maneira queeste conhecimento depende de uma reflexiva conexão entre a mão, porexemplo, e o objeto tocado. Quandoo toque se torna referencial e a mão que toca éa mão tocada, o conhecimento está inevitavelmentearraigado na vida e tem o efeitode deslocar os elementos da teorta fenomenológicade Kant e Descartes na análise fenomenológica.

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Reversibility and Intersubjectivity in Merleau-Ponty's Ontology.Beata Stawarska - 2002 - Journal of the British Society for Phenomenology 33 (2):155-166.

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