Coringa, mídia e bionecropolítica

Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (2) (2020)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Toma-se o filme Coringa, de 2019, que narra a transformação de Arthur Fleck em Coringa. O objetivo é mostrar a presença midiática na narrativa, na qual os meios de comunicação atuam de formas decisivas para o personagem fazer-se Coringa. Cenas do filme foram localizadas, descritas, e diálogos foram transcritos, nos quais a materialidade dos meios de comunicação aparece como elemento narrativo. Articulou-se essas cenas aos conceitos de biopolítica e necropolítica. Três formas de relação entre Arthur e a mídia aparecem: desejo de participar da TV para ser reconhecido em sua história como bom filho e bom comediante; reconhecimento de si como “palhaço assassino”, não como criminoso, mas como herói; e uso da mídia para relatar sua indignação e, também, para publicizar a prática de morte.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 101,219

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2025-02-04

Downloads
0

6 months
0

Historical graph of downloads

Sorry, there are not enough data points to plot this chart.
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references