Results for ' Reavaliação'

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    Sobre a nossa tradição exegética e a necessidade de uma reavaliação do ensino de Filosofia no país.Paulo Margutti - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):397-410.
    Neste texto, procuro encontrar as origens de um dos mais importantes conceitos de Gilles Deleuze, o conceito de Imagem-tempo. Este conceito remete-nos para os primeiros textos de Deleuze dedicados à filosofia de Espinosa e ao problema do autómato espiritual e relaciona-se directamente com o problema da passividade/actividade do espectador. Ou seja, o conceito crucial na sua filosofia do cinema, a Imagem-tempo, esconde uma importante reflexão sobre a Imagem cinematográfica como arte de massas, os (im)poderes do pensamento e o modo fascista (...)
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  2. Biblioteconomia e ciência da informação (bci) como filosofia da informação aplicada: uma reavaliação.Luciano Floridi - 2010 - InCID: Revista de Ciência da Informação E Documentação 1 (2):37-47.
    O autor responde às críticas feitas a sua proposta de que a Filosofia da Information (FI) deveria substituir a Epistemologia Social como uma disciplina filosófica que melhor atende os fundamentos conceituais para a Biblioteconomia e Ciência da Informação (BCI). Sugere que a crise de identidade por que tem passado a BCI é oresultado natural de uma busca justificada mas ociosa por uma parceria filosófica que emergiu só recentemente: nomeadamente, FI. O desenvolvimento da BCI não deveria depender de uma teoria emprestada (...)
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  3. Francis Bacon e atomismo: uma reavaliação.Silvia Manzo - 2008 - Scientiae Studia 6 (4).
     
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  4.  18
    As notas do período militar de Nietzsche: Para uma reavaliação das influências de juventude.João Pereira da Silva Neto - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (2):85-115.
    Resumo Para a elaboração de sua crítica da questão teleológica Nietzsche parte de uma leitura particular das filosofias de Kant, Albert Lange e Schopenhauer. Mais especificamente, sua argumentação em torno da concepção teleológica de mundo, que se constitui em um tema de importância significativa para o posterior desenvolvimento de sua concepção de conhecimento, é fundamentada em uma releitura das posições de Kant e Schopenhauer a partir de uma fundamentação científica. Este posicionamento mais próximo da ciência, uma conquista oriunda da leitura (...)
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  5. Por uma reformulação do empirismo construtivo a partir de uma reavaliação do conceito de observabilidade.Alessio Gava - 2015 - Dissertation, Universidade Federal de Minas Gerais
    The concept of observability is of key importance for a consistent defense of Constructive Empiricism. This anti-realist position, originally presented in 1980 by Bas van Fraassen in his book The Scientific Image, crucially depends on the observable/unobservable dichotomy. Nevertheless, the question of what it means to observe has been faced in an unsatisfactory and inadequate manner by van Fraassen and this represents an important lacuna in his philosophical position. The aim of this work is to propose a characterization of the (...)
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  6.  27
    "Quem tem razão, Kant ou Stendhal?" uma reflexão sobre a crítica de Nietzsche à estética de Kant.João Constâncio - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):475-495.
    O artigo é uma reflexão sobre o modo como, na "Genealogia da Moral", Nietzsche repensa "o problema estético" a partir da oposição entre a concepção kantiana do belo como predicado de um juízo "desinteressado" e a concepção stendhaliana do belo como efeito de uma "cristalização" e uma "promessa de felicidade". A chave do pensamento de Nietzsche neste contexto está no conceito de "embriaguez" , por um lado, como termo-chave para designar a "pré-condição fisiológica" da arte, mas, por outro, como um (...)
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  7.  95
    Por que os Danos naturais deveriam ser considerados como de igual imPortância moral?Luciano Carlos Cunha & Gabriel Garmendia da Trindade - 2013 - Synesis 5 (1):32-53.
    Neste trabalho buscamos apresentar argumentos a favor da reavaliação da significância moral dos danos naturais para a ética. Em outras palavras, objetivamos problematizar e refutar a visão idílica sobre a situação dos animais silvestres e os processos envolvidos, de modo a demonstrar que o sofrimento vivenciado por esses seres deve ser levado em considerações em nossas avaliações morais. Para tanto, realizaremos uma análise conceitual aprofundada de alguns dos termos centrais empregados nessa discussão. Em seguida, apresentaremos alguns exemplos do que (...)
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  8.  13
    A Crítica de Hans Jonas à utopia do progresso tecnológico e o novo papel da ciência.Jelson R. de Oliveira - 2019 - Perspectivas 2 (2):53-63.
    Pretende-se nesse trabalho analisar a crítica do filósofo judeu-alemão Hans Jonas à ideia de progresso e sua perspectiva prática, a ideia de desenvolvimento. Tal perspectiva, segundo o autor, surge de uma mudança no status do saber na era moderna, o que significa reconhecer que a ciência moderna será colocada a serviço dessa ideia. O avanço da problemática ambiental, contudo, exige uma reavaliação ética de tal cenário, fazendo com que a simples utopia do desenvolvimento seja substituída por medidas de prevenção, (...)
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  9.  17
    Na cidade historiada: justiça e outros conflitos em O Mercador de Veneza, de William Shakespeare.Maria Clara Versiani Galery - 2019 - Dialogos 23 (2):19.
    RESUMO: Na época em que Shakespeare escolheu Veneza para cenário de Otelo e O Mercador de Veneza, a cidade-república correspondia aos ideais renascentistas de liberdade e estabilidade. Descobertas no âmbito da geografia e da astronomia exigiam uma reavaliação do lugar ocupado por mulheres e homens na nova concepção do universo. Este ensaio pretende refletir sobre a Veneza mítica do imaginário shakespeariano, uma paisagem simbólica, menos física e concreta que ideológica. Nesse sentido, o trabalho recorre ao conceito foucauldiano de heterotopia (...)
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  10.  1
    A nova revolução copernicana: quando o Eu, o Outro e o Todo são outros.Luis Fellipe Garcia - 2020 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 41 (122):17-38.
    No prefácio da segunda edição da Crítica da razão pura, Kant propõe uma revolução metodológica em Filosofia similar à revolução copernicana: ao invés de tratar o observador como um centro fixo em torno do qual os objetos gravitam, pensá-lo antes como um móvel cujos movimentos cognitivos permitiriam explicar fenômenos anteriormente inexplicáveis. Alguns filósofos contemporâneos sugerem que essa revolução deva ser realizada de um ponto de vista geográfico, pois os problemas fundamentais da Filosofia parecem gravitar todos em torno do mesmo centro (...)
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  11.  20
    Acerca da sensitividade tátil na teoria freudiana.Carlota Ibertis - 2019 - Discurso 49 (1):79-90.
    Como é sabido, o empirismo freudiano dá especial relevância para as sensações visuais e auditivas. Por outro lado, não fica claro, por falta de explicitação, se Freud valoriza as sensações táteis da mesma forma que essas, embora elas estejam presentes em vários momentos-chave da vida psíquica. Com base nisso, o presente artigo explora o significado das sensações táteis na teoria freudiana, examinando suas funções na figuração onírica, nas pulsões parciais da infância e na instauração do eu. A análise mostra uma (...)
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  12.  33
    (1 other version)O livre-pensamento: um entusiasmo da razão?Pascal Taranto - 2004 - Doispontos 1 (2).
    A acusação de entusiasmo é um dos temas mais paradoxais da polêmica entabulada por Berkeley no Alciphron contra o livre-pensamento. Com efeito, o entusiasmo designa tradicionalmente uma forma de iluminação religiosa aparentemente incompatível com as pretensões do livre-pensamento à racionalidade crítica. Ora, essa acusação não se dirige aos principais deistas como Toland e Collins (antes qualificados como racionalistas obstinados) mas principalmente a Shaftesbury, cuja análise inovadora do entusiasmo como paixão universal, criativa ou destrutiva segundo o temperamento do indivíduo, é recusada (...)
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  13.  24
    Pandemia e o colapso do neoliberalismo.Loiane Prado Verbicaro - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e3.
    O artigo analisa a pandemia do coronavírus à luz do colapso do neoliberalismo. Os níveis de neoliberalismo no Brasil variaram nos últimos trinta anos e nem mesmo os governos progressistas conseguiram romper com o sistema de acumulação neoliberal implementado no país. Por intermédio de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, o artigo apresenta reflexões sobre o neoliberalismo e sua política econômica que favorece a acumulação de capital e a concentração de poder, renda e riqueza, contribuindo para a decomposição da classe trabalhadora, (...)
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  14.  73
    A percepção do tempo em Husserl.Alfredo Pereira Júnior - 1990 - Trans/Form/Ação 13:72-83.
    A brief reconstruction of the first two sections of Edmund Husserl's Vorlensungen zur Phänomenologie des inneren Zeitbewusstseins is done, showing how, making use of the phenomenological method, the author develops his transcendental theory of time. A revaluation of the meaning of "perception of time" allows him to establish the basis which are, in our perspective, able to give an account of one of the most debatable questions about time, its asymmetry or unidirectionality. We furthermore discuss the main difficulties that affect (...)
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  15.  26
    De potentia absoluta et ordinata: contingência da lei e distinção dos poderes em Duns Escoto.Carlos Eduardo De Oliveira - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A disponibilidade de três versões dos comentários de João Duns Escoto para o livro das Sentenças de Pedro Lombardo, a saber, a Lectura, a Ordinatio e a Reportatio I-A, torna possível a reavaliação de interpretações contemporâneas sobre a teoria da distinção entre uma potência absoluta e outra ordenada apresentada por Escoto. Tomando como fio condutor o texto da Ordinatio e utilizando as outras versões na medida em que elas se esclarecem mutuamente, revisitaremos alguns tópicos defendidos por algumas daquelas interpretações: (...)
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  16.  5
    O “Homem Comum” Na Literatura de Kafka: Um Caleidoscópio Que Desmascara a Alienação da Vida Cotidiana.Wesclei Ribeiro da Cunha, Antonio Marcondes dos Santos Pereira & Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):577-602.
    No ensaio “Franz Kafka: uma reavaliação: por ocasião do vigésimo aniversário de sua morte”, Hannah Arendt desenvolve reflexão sobre a construção das personagens kafkianas, a partir das narrativas O processo (1925) e O castelo (1926), na medida em que os heróis kafkianos “desmascaram as estruturas ocultas da sociedade, que frustra as necessidades mais banais e destrói as mais elevadas intenções do homem” (Arendt, 2016, p. 103). Na Literatura de Franz Kafka (1883-1924), verificamos a força germinativa de sua tessitura literária (...)
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  17.  25
    A criação de si entre a parrêsía E a hipocrisia: Etopoiêtica do cuidado de si.Gustavo Bezerra do Nascimento Costa - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (137):351-371.
    RESUMO Esboça-se neste artigo uma possível via de interpretação ao problema ético-estético, ou ainda ético-poiêtico da criação de si, a partir de uma reavaliação da noção de hipocrisia, enquanto arte do engano e arte do ator, reaproximando-a da hypókrisis [ὑπόκρισις] grega. Para tanto, procura-se estabelecer um diálogo, ou mesmo um contraponto, com aqueles pensadores que, nas preleções de Foucault, conformaram na antiguidade clássica e helenística os elementos para se pensar, por meio do discurso parrêsiástico e da prática da áskêsis, (...)
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  18.  2
    O Conceito de Angústia Em Sua Relação Com o Hegelianismo Segundo Jon Stewart.Arthur Bartholo Gomes - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):200-214.
    Este ensaio pretende fazer uma análise da leitura de Jon Stewart em Kierkegaard's Relation to Hegel Reconsidered no que diz respeito à obra de Kierkegaard O Conceito de Angústia principalmente na sua situação com respeito a seus interlocutores, sabidamente os hegelianos dinamarqueses da época de Kierkegaard, bem como o próprio Hegel. O intento geral de Stewart no seu livro é uma reavaliação da relação entre Hegel e Kierkegaard numa perspectiva em que este não seja visto nem como um antípoda (...)
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  19.  14
    A formulação do problema da dedução transcendental em Opus Postumum: é possível identificar, neste, elementos de uma dedução próxima àquela de 1781?André Renato Oliveira - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):50-60.
    Este trabalho tem por objetivo demonstrar elementos argumentativos apresentados por Kant em seu trabalho final: Opus Postumum, que comprovaria a tentativa de Kant em desenvolver ali uma dedução, contudo, demonstraremos que esta dedução em desenvolvimento no Opus articula elementos que a aproximaria significativamente da dedução transcendental de 1781. Com isto, temos a comprovação que no Opus há uma reavaliação da parte subjetiva da dedução transcendental exposta na primeira edição da Crítica, o que incide numa retomada desta investigação subjetiva por (...)
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  20.  15
    O Ele, os K.’s, o homem de boa vontade: Arendt, leitora de Kafka.Lara Rocha - 2021 - Perspectivas 6 (2):200-227.
    O presente artigo analisa a leitura de Hannah Arendt sobre os textos de Franz Kafka, o que será feito a partir do prefácio de Entre o passado e o futuro, dos ensaios Franz Kafka: uma reavaliação e O judeu como pária: uma tradição oculta, além das narrativas kafkianas Descrição de uma luta, O Processo, O Castelo e da parábola Ele, identificando tanto o que as vincula como o definhamento do humano retratado pelo escritor. Porquanto o absurdo que reveste o (...)
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  21.  3
    Aria of thought: philosophical exploration through the expression of vocal music.Jie Sun - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400250.
    Resumo: A filosofia contribui significativamente para a herança do pensamento humano e do espírito humanista. As explorações tradicionais da filosofia, geralmente racionais e abstratas, podem ter dificuldade em se envolver profundamente com as emoções e experiências humanas. Este artigo investiga a expressão de ideias filosóficas, por meio da música vocal, especialmente durante a era romântica, para preencher essa lacuna. Ao examinar a integração de conceitos filosóficos, nas composições vocais do século XIX, o estudo destaca como a música vocal pode servir (...)
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  22.  53
    A Retórica da Economia segundo McCloskey.Bento Prado Junior & Mark Julian R. Cass - 1993 - Discurso 22:205-221.
    O tema é programa de reavaliação filosófica da retórica da economia proposta por McCloskey. Bento Prado (I e II) argumenta que uma teoria da retórica para a qual “vale tudo” não deveria ser inferida da justa crítica que McCloskey endereça ao positivismo. Em III (M. Julian Cass) são discutidas algumas aporias filosóficas presentes nos textos de McCloskey.
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  23. (1 other version)O Sentido do Agora (ou Foucault lendo Kant): crítica, ontologia de nós mesmos e ontologia do presente.Marcos Carvalho Lopes - 2011 - Revista Inquietude 2 (1):10-33.
    Este artigo investiga como o diálogo de Michel Foucault - em sua última fase - com Immanuel Kant, sobre a questão da Aufklärung, permite uma reavaliação da perspectiva do pensador francês sobre conceitos como poder, liberdade e autonomia. Propõe sumariamente que a divisão entre "ontologia do presente" e "ontologia de nós mesmos" seria similar à distinção realizada na Metafisica dos Costumes, entre Doutrina do Direito e Doutrina da Virtude.
     
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  24.  17
    Determinação E ceticismo: Algumas considerações, a partir do problema do ceticismo, sobre Hegel, suas compreensões de determinação E sua interpretação da filosofia de espinosa.Lucas Nascimento Machado - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:115.
    Resumo: Em nosso artigo, compararemos, a partir do problema do ceticismo, as diferentes compreensões que Hegel tem, em sua juventude e em sua maturidade, do que seja determinação e de como sua concepção de determinação se afastaria ou não da concepção de Espinosa. De fato, como pretendemos mostrar, uma dimensão pouco explorada e, contudo, fundamental para compreender como o Hegel de maturidade pretende distinguir a sua concepção de determinação daquela de Espinosa, é o esforço hegeliano de oferecer uma resposta satisfatória (...)
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  25.  23
    Memória e caráter: Aristóteles e a histótia pessoal.Pierre-Marie Morel - 2009 - Dissertatio 30:11-44.
    Para Aristóteles, a memória não consiste somente em conservar os traços do passado e tomá-los novamente por objetos. O tratado Da memória e da reminiscência examina mais geralmente o papel das imagens no exercício do pensamento. Ele descreve o processo de reminiscência ou rememoração, e trata assim da organização voluntária das representações mentais como de seus encaminhamentos involuntários e patológicos. Correlativamente, ele explica em que sentido o homem pode ser agente de suas próprias representações e o princípio de suas associações. (...)
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  26.  17
    Educação, estética e metamorfoses pedagógicas.Helenara Plaszewski & Mirela Ribeiro Meira - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:155-170.
    Versamos sobre um projeto de extensão que busca qualificar processos pedagógicos no fazer docente, oportunizando espaços de crescimento, criação, prazer, auto e heteropercepção de contextos físicos, sociais, sensíveis e artísticos, além de redefinir concepções pedagógicas, cognitivas e existenciais. Ao fruir e interagir com processos de arte, essa, na dimensão constitutiva do humano, passa de área de conhecimento a evento configurador de sentidos e, nessa perspectiva, proporciona transformações, reavaliação de escolhas, abertura a novas possibilidades e olhares. O real não se (...)
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  27.  24
    Por uma ética da precariedade: sobre o traço ético de Ser e tempo.André Duarte - 2000 - Human Nature 2 (1):71-101.
    Heidegger jamais considerou Ser e tempo como uma investigação ética nem dedicou qualquer de suas obras à discussão específica dessa questão, aspecto que vem sendo criticado como sintoma de uma insidiosa precariedade ética instalada no coração de sua reflexão ontológica. A crítica recorrente afirma que, em Ser e tempo, Heidegger teria inviabilizado a reflexão ética ao comprometer-se com o "solipsismo existencial", isto é, com o isolamento do "si-mesmo decidido" em relação aos outros, desconsiderando, ainda, a exigência de uma fundamentação última (...)
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