For more than a century, the relationship between cinema and the city has constituted an aspect of profound fascination for film and visual studies. Constantly renewing itself, this connection represents the interaction of a complex network of technological forms, ergonomic configurations, evolutionary perspectives, human and material aggregations, all redefined within the canons of filmic language. The cities of the future, before moving from the design phase to the productive phase, have often been modulated and experienced within filmic spaces, sometimes glimpsing (...) subsequent mutations. Through the study of video installations such as Prisma (2022) by Vhils and Hypnosis Display (2014) by Clipson and Harris, films such as Code inconnu (2000) by Haneke, Code 46 (2003) by Winterbottom, Anon (2018) by Niccol, and recent works by Refik Anadol, I will try to outline a possible visual interpretation regarding the present and future urban image. (shrink)

The article will be divided into three parts: 1. Explain the literary origins of the nesting pattern and its relationship to cinema narrative, and analyse the nesting tactics commonly used in films under Hollywood’s classical narrative. 2. Describe the variations in nested structures in films made in the 1990s, focusing on self-reflexive nesting, which emerged as a new model beyond conventional nesting during this period. 3. Distinguish the literary style of embedded narratives from the visual recognition mode and provide an (...) example of how the latter is used in films to create impossible puzzles. (shrink)

_A artigo apresenta os estudos da cultura visual religiosa como linguagem religiosa, tanto como linguagem das ciências da religião na perspectiva de linguagens e narrativas sagradas como da teologia no sentido de símbolos visíveis e impactantes. Em formato de retrospectiva apresenta os movimentos da elaboração na área de uma teoria da religião ainda pouco considerada na areia e mapeia, pontualmente, suas epistemologias subjacentes e possíveis aplicações nos campos religiosos brasileiros. _.

Este trabajo toma como punto de partida un video difundido a modo de propaganda por el parlamento ucraniano en el marco del conflicto armado contra Rusia (2022). En él, se observa un falso ataque a la Torre Eiffel, entendida como ícono no solamente francés sino de relevancia internacional. De este modo, la destrucción (simulada) de este símbolo puede pensarse como un acto iconoclasta dentro de la cultura visual digital que permitirá reflexionar sobre el estatus de la imagen en la (...) virtualidad, así como sobre el modelo temporal de lo visual. Será clave insertar este gesto en una historia de la cultura visual más amplia, relacionada a las diferentes estrategias visuales que en distintas contiendas bélicas se pusieron en juego. Se verá que la eficacia del video no sólo se apoya en el manejo adecuado de herramientas técnicas propias de nuestra cultura digital, sino que ganará potencia al evocar fórmulas iconográficas de otros tiempos que perviven en la memoria de los pueblos, activando reacciones emotivas, afectivas y políticas en el presente. (shrink)

This article combines thoughts about childhood, visual culture and education. It is known that we live among multiple images that shape the way we see our reality, and researchers in the visual culture field investigate how this role is played out in our culture. The goal is to make some applications those ideas, to think about the relationship between the images and education. This article tries to grasp what visual culture is and in what ways presumptions about childhood generate and (...) are generated by this association. It also discusses the genesis of these presumptions and the images they generate through a philosophical approach, questioning the role of education in a culture tied to the media, and about how children, who are familiar with multiple screens, presage a new visual literacy. We see how images play a fundamental role in the way children give meaning to the world around them and to themselves, in the context of their local culture. Given this context, it is necessary to consider how visual culture is tied to the elementary school, and what challenges confront the generation of wider and more creative ways to approach visual framing in children’s education. (shrink)

Este artigo tem por objetivo analisar o campo fotográfico que se formou entre os anos 1960 e 1980 na América Latina, em específico no Brasil, na Argentina e no Chile, no período em que esses países estavam mergulhados em seus respectivos governos militares, bem como realizar uma revisão crítica da literatura sobre o assunto. Procuramos, em um primeiro momento, tratar do que ficou conhecido como “plano condor da comunicação”, ou seja, procuramos entender como os governos se utilizaram das fotografias para (...) ratificar suas ações e fortalecer sua imagem. Em seguida, abordaremos a oposição a essas políticas oficiais a partir de diversas estratégias elaboradas pelos fotógrafos, em especial a criação de agências de fotografia. Por fim, procuraremos analisar a questão do trauma representado pelos regimes de exceção em sua relação com a fotografia e a memória através da obra do artista chileno Elías Adasme. (shrink)

Los actuales modelos teóricos y educativos que conciernen a los Estudios Visuales, suscriben una Cultura Visual planteada desde la transversalidad; las imágenes transitan diferentes contextos, y cumplen distintas funciones entre las cuales se debaten los regímenes estético y epistemológico. Un ejemplo situado en este marco es la micrografía digital: un corpus visual identificado con imágenes técnicas en su origen productivo, altamente mediadas por artefactos, y leídas como dispositivos de conocimiento. En este sentido, la propuesta se alinea con el denominado (...) sistema ACT (Arte, Ciencia, Tecnología) para hacer converger los distintos canales sensibles y epistemológicos; y describir un proceso, de metáfora visual, por el que somos capaces de traducir modelos abstractos en códigos gráficos que paradójicamente generan imágenes emancipadas. Desde el signo cifrado hasta la autonomía visual, la micrografía replantea oportunamente fronteras y categorías en el terreno académico; así como abre un nuevo camino en la práctica artística visual. (shrink)

L’intreccio tra parole e immagini è una proficua chiave di lettura per leggere la storia della cultura e riallacciare i nessi tra la tradizione e la contemporaneità; più in particolare l’ékphrasis – la descrizione delle immagini – ha svolto un ruolo centrale nell’antichità e oggi è una questione di primaria importanza per comprendere i rapporti tra letteratura e cultura visuale: questo è il presupposto fondamentale da cui parte l’analisi che Michele Cometa conduce nel suo ultimo saggio, La sc...

Neste texto, repasso algumas questões do livro A guerra das imagens, do historiador Serge Gruzinski, enfatizando o caráter contraprodutivo das visualidades indígenas em relação às imagens cristãs. Mas, principalmente, proponho que essa leitura seja considerada em um contexto particular de problemas, que diz respeito às narrativas do ensino da arte que trabalham a partir das premissas de uma virada pictorial ; qual seja: o de um domínio da visão pelas imagens e de um déficit de historicidade das visualidades.

Using cinema to explore the visual aspects of alterity, Randall Halle analyzes how we become cognizant of each other and how we perceive and judge another person in a visual field. Halle draws on insights from philosophy and recent developments in cognitive and neuroscience to argue that there is no pure "natural" sight. We always see in a particular way, from a particular vantage point, and through a specific apparatus, and Halle shows how human beings have used cinema to experiment (...) with the apparatus of seeing for over a century. Visual alterity goes beyond seeing difference to being conscious of how one sees difference. Investigating the process allows us to move from mere perception to apperception, or conscious perception. Innovative and insightful, Visual Alterity merges film theory with philosophy and cutting-edge science to propose new ways of perceiving and knowing. (shrink)

Mais do que nunca, pensar em comunicação significa pensar em imagens. Já se repetiu exaustivamente que vivemos em uma cultura imagética, marcada pela crescente proliferação de telas e tecnologias de produção audiovisual. E se passamos de regimes analógicos para digitais, isso só fez aumentar a vitalidade da imagem e multiplicar suas potencialidades. Nesse sentido, o presente número de Logos nos oferece uma amostragem da riqueza que também podemos encontrar hoje no campo das pesquisas sobre o audiovisual. O crescimento da (...) pós-graduação em comunicação no Brasil parece apontar para um futuro promissor em termos de exploração das artes e formas de comunicação audiovisuais. Os artigos aqui reunidos dão igualmente prova da força e da amplitude desse campo, congregando temáticas tão diversas quanto a relação entre o espectador e o documentário ou a cinefilia como forma de consumo contemporâneo. Ocorre que o audiovisual não é apenas um domínio de pesquisa de crescente popularidade na academia, senão também uma das mais poderosas expressões criativas e comunicacionais do homem, capaz de despertar as paixões mais intensas. Isso porque, desde sua origem, as tecnologias audiovisuais sempre se caracterizaram como artes do espanto e do maravilhamento. Numa das lembrança mais marcantes da minha infância, ainda consigo me ver na entrada de um dos belos cinemas da Tijuca (hoje inteiramente desaparecidos, mas tema do cativante estudo histórico de Talitha Ferraz) enquanto espero minha mãe convencer o lanterninha de que tenho mesmo 10 anos de idade – o mínimo exigido para poder assistir à 2001, uma Odisséia no Espaço , obra prima de Stanley Kubrick. Saí do filme sem entender grande coisa, mas inteiramente seduzido pelas impressionantes imagens do vasto espaço sideral e pela sedutora musica de Richard Strauss. Desde esse dia, o cinema se tornou, para mim, uma espécie de religião sem deus (ou com muitos deuses). Nessa cultura das telas em que hoje habitamos, as imagens parecem ter adquirido vida própria. Elas estão em toda parte, conferindo ao mundo certo sabor de permanente fantasmagoria. Aliás, tem sido um tema constante do pensamento apocalíptico esse processo de virtualização da realidade por efeito da multiplicação das imagens eletrônicas. Mas no fundo sabemos que nunca houve para o homem uma realidade que não fosse constituída por imagens. E as fantasmagorias, boas ou ruins, são aquilo que nos oferece suporte e sustentação para um mundo que, de outro modo, provavelmente se encontraria muito mais esvaziado de sentido. Se Edgar Morin inicia seu livro Le Cinema, ou l’Homme Imaginaire com a menção a duas grandes tecnologias legadas a nós pelo século XIX – o cinema e a aviação – é também porque as imagens nos transportam a outros mundos, nos alçam em vôos da imaginação e do pensamento. Da fotografia à arte digital, do televisão ao político, os artigos que reunimos neste numero de Logos compartilham, de diferentes modos, desse sentido de maravilhamento com as imagens. Afinal, elas acrescentam ao mundo uma dimensão suplementar de sentido. Mesmo o extraordinário impacto das imagens digitais, percebido com clareza no êxito de blockbusters tecnológicos como o recente Avatar , de James Cameron, não alteraram esse dado básico de nossa experiência com o audiovisual. De certo modo, é como se estivéssemos ainda nos sentando na sala escura para nos maravilharmos com a ilusão do movimento, lado a lado com os espectadores dos primeiros filmes dos Lumière e de Méliès. Mesmo a pesquisa e a investigação critica do audiovisual não podem furtar-se inteiramente dessa sensação de espanto com as imagens. Um saber que não é temperado pela paixão não tem sentido de existir. E sem uma pincelada de olhar infantil, o que nos poderia ensinar de sempre novo nossa curiosidade com o mundo e nossas estratégias de representá-lo? (shrink)

This article explores the function of Israeli narrative films’ persistent, albeit marginal, portrayal of women as victims of sexual violence during the Holocaust. While the marginalization of such characters may be attributed to the difficulty of representing sexually-related trauma/post-trauma, their portrayal attests both to the ubiquity of sexually-related crimes in the Holocaust and to its aftermath: namely, the persistence of women’s trauma. The first of the two waves of ‘retro films’ examined here evinces the importance of the visual, cinematic representation (...) of women’s trauma. Its main function is to legitimize its disclosure through cinematic aesthetic/artistic mediation, for sexual violence was a crime committed against helpless victims. The second wave includes films made from the point of view of ‘the second generation’, and explores the topic further by dealing with the transmission of post-traumatic symptoms of women’s trauma to the second generation. (shrink)

We may think of the city as a kind of symbol of what most characterises our era: if it is true that our era is most characterised by complexity and uncertainty, it is also true that the city may be what can most clearly show what complexity and uncertainty actually mean. Our era’s harshest lesson is precisely that, when we move from the village to the city, specifically contemporary cities becoming not only exponentially big but also exponentially interconnected, complexity and (...) uncertainty increase as our era’s equally harsh global challenges, from climate change to pandemics to wars. Yet, contemporary cities’ global challenges may be not only harsh lessons but also unmissable opportunities. In what follows, as a philosopher, I shall work on at least two reasons why contemporary cities, specifically their future as what is likely to further increase complexity and uncertainty, may teach us something key from an epistemological perspective: first, to abstract more and, second, to be wiser, which are two epistemological capabilities that may be more crucial than ever in the future. (shrink)

El presente artículo plantea la hipótesis de que la aparición del _hiperrealismo_ en la cultura -la búsqueda de la plasmación _exacta_ de la realidad en las obras culturales, ayudadas por las nuevas técnicas de reproducción- ha suprimido la labor propia de la cultura: otorgar al ser humano la capacidad para imaginar realidades alternativas. Con el objetivo de fundamentar esta hipótesis, recorreremos tanto los planteamientos de Arthur Danto y Mark Fisher como los de Adorno y Marcuse, todos ellos denunciantes (...) de la cerrazón de nuestra instancia crítica y la incapacidad de nuestra instancia política. Finalmente, daremos nuestra propia opinión respecto a la actualidad de la hipótesis. (shrink)

Este texto presenta una investigación interdisciplinaria con base en una etnografía visual. Esta tuvo como objetivo problematizar los modos de resignificación cultural en los espacios urbanos, a partir de la organización de expresiones artísticas de baile de k-pop, por jóvenes de la Ciudad de México. Relacionamos lo anterior con el sentido que le otorgan a su identidad a partir del baile grupal. La metodología utilizada consistió en un registro etnográfico visual y entrevistas participativas con jóvenes bailarines de k-pop, en la (...) Ciudad de México, en julio de 2023. En total se registraron 25 videos con cámara 360°, 10 sobre expresiones artísticas urbanas y 15 de las entrevistas a bailarines, hechas detalladamente. Entre los hallazgos destaca la expresión de los jóvenes que han encontrado en la música y el baile una forma de relacionarse con otros, así como resignificar su identidad y el espacio público al convertirlo en un escenario artístico. (shrink)

A literatura é uma das expressões artísticas mais significativas na história das civilizações, porque o homem constrói o mundo real e imaginário. Ao analisarmos o ensino da literatura, nota-se o quanto o trabalho com essa arte, em sala de aula tem demonstrado um tanto quanto ineficaz, haja vista falta de cultura literária por parte dos estudantes. Nesse contexto, é visto na Literatura de Cordel uma fonte alternativa de trabalho com a prática literária, pois esta carrega importantes marcas e traços (...) de nossa história e cultura popular. O capítulo propõe uma intervenção pedagógica em turmas de 9º ano do Ensino Fundamental, a partir da utilização da Literatura de Cordel, fundamentada pela metodologia da Sequência Básica sugerida por Cosson (2021). Por meio de ações organizadas e sistematizadas somos capazes de proporcionar o acesso a outras leituras contribuindo para a formação do futuro leitor.Palavras chaves: Leitura. Literatura de Cordel. Letramento Literário. (shrink)

Cinema and Surveillance: The Asymmetric Gaze shows how key modern filmmakers challenge and disturb the relation between film and surveillance, medium and message. Assembling readings of films by Harun Farocki, Michael Haneke, and Fritz Lang, the book considers surveillance in such different domains as urban life, religious doctrine, and law enforcement. With surveillance present in the modern world as both a technological phenomenon and a social practice, the author shows how cinema, as a visual medium, presents highly sophisticated analyses of (...) surveillance. He suggests that "surveillance" is less an issue to be tackled from a secure spectatorial position than an experience to be rendered, an event to be dealt with. Far from offering a general model of spectatorship, the book explores how narrative moments of surveillance are complicated by specific spectatorial responses. In its intersection of well-known figures and a highly topical issue, this book will have broad appeal, especially, but not exclusively, among students and scholars in film studies, media studies, German studies, European studies, art history, and political theory. (shrink)

O presente artigo tem por objetivo analisar o desenvolvimento histórico do cinema de Charlie Chaplin, a partir da obra de Guido Oldrini: História do Cinema na Cultura do Século XX: Um Mapeamento Crítico. Analisamos também o potencial do cinema de Chaplin de cumprir a missão social da arte, a partir do sistema de mediações categorias de Lukács em sua obra A Peculiaridade Do Estético. Buscamos, assim, analisar o caso específico das obras de Charlie Chaplin e explicitar as categorias estéticas (...) do cinema enquanto forma particular de arte a partir do seu desenvolvimento histórico. (shrink)

Neste capítulo, analisa-se a documentação visual dos protestos de 2013, contrastando a cobertura da grande mídia em São Paulo e Rio de Janeiro com a de ativistas usando as tecnologias de nova mídia. Os temas centrais são a forma como o exercício do poder político é mediado através de novas tecnologias de mídia e a racionalidade política que anima os ativistas. Dito de outro modo, pergunta-se: por que os atores criaram imagens da forma que o fizeram e que objetivos políticos (...) estavam em jogo? No que se segue, consideram-se principalmente as utilizações de filmagens feitas à mão com telefone celular, a difusão de tais imagens pelas redes sociais (mídia social) e a interação entre os ativistas e os governos municipais. Sugere-se que as novas tecnologias de mídia, através da qual a linguagem visual dos ativistas foi criada, eram postas a serviço de um tipo de política radical, no sentido de almejar algo diferente na raiz. Em vez de um modo de ação política com objetivos governamentais definitivos, os ativistas re-mediaram novas tecnologias de mídia como um tipo de equipamento que poderia gerar novas relações e subjetividades e, assim, acesso a um futuro intencionalmente indeterminado. (shrink)

L’autore ricostruisce l’impatto del saggio di Max Weber sulla città nella storiografia tedesca a partire dalla fine degli anni Ottanta. Esso indica altresì il significato politico della “scoperta” weberiana della città come nucleo genetico della politica occidentale, con il suo universalismo che Weber data addirittura all’incontro tra gli apostoli Pietro e Paolo ad Antiochia. La “città” è per Weber la sede della possibilità teorica e fattuale di creare un diritto autonomo e nuovo. Essa è certamente il luogo (...) di origine della predominanza politica della borghesia, ma nel paradigma weberiano basato sulla razionalizzazione come processo tipico della cultura occidentale, essa indica un percorso che prosegue ancora oggi nell’epoca delle migrazioni e della globalizzazione. (shrink)

Shard cinema tells an expansive story of how moving images have changed in the last three decades, and how they have changed us along with them, rewiring the ways we watch, fight, and navigate an unsteady world. In a set of interrelated essays that range from the writings of early factory workers to the distributed sight of contemporary surveillance, Williams argues for deep links between the images we see and the hidden labors frozen into them, exploring how even the apparently (...) trivial or spectacular carries unique opportunities to detect and process the social frictions of their making. Spanning film, video games, radical history, architecture, visual effects, and war, the book crosses the twentieth century into our present to confront a new order of seeing and making that slowly took shape: the composite image, where no clean distinction can be made between production and post-production, filmed and animated, material and digital. Giving equal ground to costly blockbusters, shaky riot footage, disaster photography, and early cinema, Williams leads us from computer-generated 'shards' of particles and debris to the broken phone screens on which we watch these digital storms, looking for the unexpected histories lived in the interval between"--Page 4 of cover. (shrink)

ABSTRACT The purpose of this paper is to study the idea of black visual intonation in the video-essay Love Is the Message, the Message Is Death (2016) by visual artist Arthur Jafa. With the aim at discovering the singularity of black cinema in filmic composition, the artist carried out an experiment to examine how embodied memories emerge in the form of songs and dances, recovering traditional cultural features that the Afro-Atlantic diaspora dissipated. We find that the aesthetic-political singularity of black (...) cinema emerges in the black verbal-vocal-visual intonation, which externalizes interactive inner energies and organizes a critical-discursive space in which black people can talk about themselves, their desires, dreams and sorrows. (shrink)