Results for ' feminilidade'

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  1. Masculinidade, feminilidade E geração.Joanice Santos Conceição - 2012 - Saberes Em Perspectiva 2 (2):53-75.
    Este artigo objetiva ampliar a compreensão do tema masculinidades, feminilidades e geração, no que toca às questões relacionadas as religiões de matriz africana, focando sobremaneira as dimensões performática, secreta, e poder, com vistas no processo de produção de saberes envolvendo normatividades permeadas pelos critérios de sexo, classe e raça. Dois locus nos serviram como terreno para a discussão – a Irmandade da Boa Morte e o Culto de Babá Egun, já que em princípio são espaços de interdições, respectivamente, masculina e (...)
     
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  2.  22
    Feminilidade e lágrimas na literatura clássica, na Bíblia hebraica e na literatura rabínica.Daniela Susana Segre Guertzenstein - 2019 - Horizonte 17 (52):68-92.
    Literature discloses beliefs, cultural values, myths and ideologies which reveal concepts of morality of the environments when and where it was produced. This article proposes to investigate male and female characters in different literatures to analyze the female figure and the maternal cry in the Hebrew Bible and Rabbinic literature. Rabbinical Hebrew literature teaches social practices through traditions. This context reveals the development of gender archetypes from the Hebrew Bible and in the rabbinical Hebrew literature universe of the Orthodox Judaism, (...)
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  3.  50
    Religião, patologia e feminilidade: uma análise da saudade em O homem (1887), de Aluísio Azevedo.Cristian J. Oliveira Santos - 2007 - Horizonte 6 (11):89-107.
    Resumo Os estudos literários têm comumente recorrido a ferramentas auxiliares ligadas às ciências sociais, mormente à filosofia e à sociologia. Tal postura tem dado origem a análises interessantes a respeito do discurso literário como produto ideológico configurador de verdades coerentes e totalizantes no que concerne a grupos sociais diversos, o que envolve, freqüentemente, a prática de estigmatização desses na tessitura da engenharia social. Nesse contexto, o presente artigo pretende trabalhar com a representação das beatas valendo-se da análise da personagem Magdá (...)
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  4.  40
    Pela transitoriedade (a temporalidade da psicanálise e sua relação com a feminilidade).Sandra Niskier Flanzer - 2009 - Revista Aletheia 29:142-150.
  5.  26
    A mulher no pedestal: representações de feminilidade e cristianismo na escrita masculina do periódico ouro-pretano O Noticiador de Minas.Matheus Da Cruz E. Zica - 2014 - Horizonte 12 (35).
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  6.  12
    Lugar Comum Paradoxal e o Prestígio do Riso.Fernanda Pires Bertuol - 2023 - Princípios 30 (63).
    Interpretar a passagem de Barbara Cassin da ontologia à logologia sofística, do gozo do ser ao gozo do corpo, exige uma secundariedade crítica, na via significante de uma feminilidade sofística. Trata-se de desconfinar o logos da idiotia do privado com seu gozo dito fora do corpo, o mais baixo grau de liberdade. Um desafio decolonial, desvio da relação sexual à relação modernidade/colonialidade, ambas furadas. Como estratégia, nem fórmula positiva e nem negativa, mas uma operação subtrativa. Literalmente, uma saída pelo (...)
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  7.  12
    Freud e (a ausência de) Pandora.Pedro Fernandez de Souza - 2022 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e-03223.
    A teoria freudiana da feminilidade é objeto de vários estudos. Tencionamos trazer uma contribuição a esse debate, mas, em vez de abordarmos os textos em que a mulher aparece explicitamente sob a pena freudiana, cuidamos de ler um texto específico de Freud em que ela não aparece, mas deveria aparecer. Trata-se do texto Zur Gewinnung des Feuers, de 1932, em que o pai da psicanálise interpreta o mito de Prometeu. O fato é que, em Hesíodo, a figura da primeira (...)
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  8.  11
    O corpo é a camuflagem: construções ficcionais de si na produção artística de mulheres nos anos 1970.Isadora Buzo Mattiolli - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (2):216-243.
    A crítica feminista elaborou a questão da representação na arte de diferentes maneiras. Nessa perspectiva crítica, um dos problemas são as imagens das mulheres feitas por um olhar masculino ao longo das narrativas tradicionais da história da arte. Respondendo a esse problema, algumas artistas realizaram ações para as câmeras de vídeo e fotografia. Nestas imagens, elas utilizaram o próprio corpo para demonstrar as construções ficcionais dos gêneros. Nesse artigo, analiso esses trabalhos pelas seguintes leituras: a crítica aos rituais de (...), o feminino monstruoso e a identidade como categoria múltipla, tendo como marco teórico as contribuições de Janet Wolff e Jayne Wark. Também me apoio no discurso das artistas sobre seus métodos de trabalho, a partir de entrevistas inéditas. Palavras-chave: Representação. Corpo. Crítica feminista. Vídeo. Fotografia. AbstractFeminist criticism raised the issue of representation in art in different ways. In this critical perspective, one of the problems is the images of women made by the male gaze throughout the traditional narratives of art history. Responding to this problem, some artists performed actions for video and photography. In these images, they used their own bodies to demonstrate the fictional constructions of gender. In this article, I analyze these works through the following readings: the criticism of femininity rituals, the monstrous feminine and identity as a multiple category, having as a theoretical framework the contributions of Janet Wolff and Jayne Wark. I also rely on the artists' discourse about their work methods, based on unpublished interviews.Keywords: Representation. Body. Feminist criticism. Video. Photography. (shrink)
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  9. “Eu acho que você está um pouco apaixonada por mim”: desejo, sexualidade e colonialidade de gênero em Gentleman Jack.Danni Conegatti - 2025 - Trans/Form/Ação 48 (2):e025004.
    This paper discusses gender, sexuality and race through the analysis of Ann Walker, who is a character in the Tv show Gentleman Jack (2019). It aims to focus on the encounter and on the latent desire between Ann and the series’ protagonist to then explore the tensions and established pacts within the limits of femininity, heterossexuality and whiteness, through an elusive gaze to the paranoid reading. Therefore, desire emerges as a theoretical-analytical category by the writings of Deleuze and Guattari (1997; (...)
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  10.  9
    PERETTI, Clélia. Nas trilhas de Edith Stein: gênero em perspectiva fenomenológica e teológica. Curitiba: Appris, 2019. 323p. [REVIEW]Evandro Pegoraro - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    Publicou-se pela editora Appris no ano de 2019 o livro Nas trilhas de Edith Stein:gênero em perspectiva fenomenológica e teológica, da pesquisadora Clélia Peretti,professora do curso de Bacharelado em Teologia e do Programa de Pós-Graduação(Mestrado e Doutorado) em Teologia da PUCPR. Resultado do seu doutorado, o livropossui como tema as contribuições nos campos da filosofia e da teologia na perspectivafeminina a partir da filósofa e mística Edith Stein, uma das grandes mulheres do séculoXX. Escrito por uma mulher sobre uma das (...)
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  11.  14
    O Elogio de Helena de Isocrates: argumentação em muitas camadas.Bárbara Amaral da Silva - 2024 - Bakhtiniana 19 (4):e64920p.
    ABSTRACT Around 390 BC, Isocrates wrote a text dedicated to the mythical Helen, Encomium of Helen. According to the rhetorician, his objective was to praise that character, who was recognized in two of Homer’s main works, the Iliad and the Odyssey. Although the isocratic text has already been thoroughly studied, we believe that Discourse Analysis will provide a more in-depth view of the text and its argumentative strategies. Thus, our objective is to analyze how the argumentative construction of the Encomium (...)
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