Results for ' natureza'

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  1. Guia de Estudo.Natureza da Atividade & C. T. P. Eo - 2001 - Princípios 3:10.
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  2.  15
    Natureza e artefato: laboratório como teatro de operações e manipulações materiais.Maurício Ramos & Ronei Clécio Mocelin - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo: Neste artigo propomos abordar a relação entre os conceitos de natureza e de artefato a partir de uma racionalidade química e alquímica. Pretendemos mostrar que essa racionalidade é originariamente tecnocientífica e apontar o modo como alquimistas e químicos construíram um quadro conceitual ancorado no laboratório do químico e no laboratório do orgânico. Nosso propósito é explicitar as transgressões e a capilaridade tecnocultural dos materiais criados nos laboratórios, bem como da existência de um estilo químico de raciocinar com suas (...)
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  3.  47
    Natureza, ética E sociedade em Rousseau.Evaldo Becker - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:31-42.
    Nosso objetivo é analisar alguns elementos do pensamento do filósofo suíço, sobretudo no que se refere às formulações teóricas que envolvem os conceitos de estado de natureza, desnaturação do homem, responsabilidade ética e participação política.
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  4. Natureza humana, dever moral e finalidade do Estado em Maquiavel.José Luiz Ames - 2006 - Reflexão 31 (90):63-70.
    Partimos do estudo na noção de homem presente no pensamento de Maquiavel para estabelecer a idéia de Estado e sua relação com a ética. Existe, quanto a esta questão, uma vasta polêmica na tradição interpretativa e que podemos reduzir a duas perspectivas fundamentais. Primeira: Maquiavel compreende a natureza humana como corrompida de forma definitiva, o que transforma o Estado em instrumento puramente coator da malevolência humana. Nesta ótica, não há espaço para pensar em finalidades éticas do Estado. Segunda: mesmo (...)
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  5.  2
    Natureza Humana e Política: O Ponto de Vista Chomskiano.Leonardo Borges Reis - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):308-326.
    No presente artigo temos por objetivo apresentar as relações existentes entre os tópicos de filosofia da linguagem e teoria social, encontrados na obra do lingüista e ativista político Noam Chomsky. Na primeira parte do artigo demonstramos sob quais condições teóricas tornamse possíveis as relações entre linguagem e política. Na segunda parte do artigo, depois de estabelecido o contorno do conceito de natureza humana, através do chamado modelo sugestivo, inerente a capacidade cognitiva da criatividade lingüística, apontamos então, o conteúdo da (...)
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  6. Paisagem: natureza perdida, natureza reencontrada?Adriana Veríssimo Serrão - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):07-27.
    Em vez de considerarem o problema da distinção entre Natureza e Paisagem, posição típica das teorias de Georg Simmel e de Joachim Ritter, os debates contemporâneos incidem sobretudo na questão da naturalidade do natural, e em particular na possibilidade de restituir à paisagem a naturalidade perdida.
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  7.  50
    Da natureza humana: Aproximações entre Hugo grotius E Thomas Hobbes.Rafael Furtado - 2012 - Revista de Teologia 6 (9):p - 108.
    O presente artigo busca confrontar as noções de natureza humana tal como desenvolvidas por Hugo Grotius, em sua obra O direito da guerra e da paz, e por Thomas Hobbes, nos escritos Do cidadão e Leviatã. Com tanto, trata-se de contrapor o pensamento dos referidos autores, identificando entre eles distinções e semelhanças. As análises realizadas neste trabalho justificam-se dada a centralidade dos teóricos abordados no âmbito da filosofia política, bem como do jusnaturalismo. Assim, espera-se oferecer um recorte das discussões (...)
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  8.  15
    A natureza conservadora das pulsões sexuais: um olhar para além da meta ligadora de Eros.Munique Gaio Filla - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):102-125.
    Em 1920, Freud explicita que as pulsões apresentam uma natureza conservadora, já que tendem a retornar a estados anteriores, o que por vezes é visto como uma redefinição do conceito de pulsão em sua teoria. Se isso é ponto pacífico no campo das pulsões de morte, para as pulsões de vida e sua meta de ligar a substância viva em unidades cada vez maiores, é motivo de hesitação, ao ponto do psicanalista chegar a negar a possibilidade de que Eros (...)
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  9. Natureza, sentido e liberdade em Kant.Francisco V. Jordão - 1992 - Revista Filosófica de Coimbra 1 (1):63-81.
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  10.  18
    As naturezas simples E a metafísica cartesiana: Uma crítica a Jean-Luc Marion.William De Jesus Teixeira - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:321-338.
    O objetivo desse artigo é analisar e refutar a opinião de Jean-Luc Marion acerca da relação entre a doutrina das naturezas simples e a metafísica cartesiana. Em primeiro lugar, apontaremos alguns problemas com o método estruturalista empregado por Marion. A seguir, mostraremos a impossiblidade de se converter noções epistemológicas em noções ontológicas. Por fim, sugerimos que o método empregado por Descartes na conversão das naturezas simples em sua metafísica das _Meditações_ foi o introspectivismo ou disciplina da interioridade tomada emprestada de (...)
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  11.  15
    Natureza como "espírito nascente".Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Tendo, pois, como pano de fundo o horizonte de uma fenomenologia da natureza, o texto, a seguir, explora uma proposição emblemática enunciada por Gabriel Marcel: a ideia da “natureza como espírito nascente”. Para tanto, a fim de melhor compreender o sentido e alcance dessa tese, a exposição se divide em duas partes correlatas: a primeira, retrospectivamente negativa, reconstitui a crítica marceliana ao naturalismo e ao idealismo vistos como dois gestos concêntricos à medida que não atribuem qualquer estatuto ou (...)
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  12.  17
    Da natureza Ela mesma.Sacha Kontic & Lourenço Silva - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:529-580.
    Tradução do opúsculo "A Natureza em si Mesma".
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  13.  49
    Natureza e normatividade na hermenêutica ontológica de Martin Heidegger - parte II.Dos Reis & Róbson Ramos - 2010 - Natureza Humana 12 (2):1-30.
    Na primeira parte do artigo apresentamos algumas críticas à abordagem existencial da natureza e caracterizamos as operações metodológicas fundamentais do programa de uma hermenêutica da natureza esboçado por Martin Heidegger. Nesta parte final, nos concentramos nas indicações formais da articulação dos modos de encontro com a natureza. O ponto central de nossa contribuição é uma caracterização do modo de encontro com a natureza em sentido originário. A natureza em sentido originário aparece no compartilhamento humano com (...)
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  14.  49
    Natureza e Cultura: será que o humano nos deixará de ser tão estranho?Alberto Oliva - 2011 - Discurso 41 (41):223-270.
    Natureza e Cultura: será que o humano nos deixará de ser tão estranho?
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  15.  29
    Natureza E degradação moral em Jean-Jacques Rousseau.Marcos Ribeiro Balieiro - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:56-63.
    The pessimistic tone employed by Rousseau in his Discourse on the Sciences and Arts, as well as in his Discourse on the Origin of Inequality, draws the attention of the most careless reader. Indeed, when we observe the tone he adopts in these texts, it is no wonder that he dedicated a substantial part of his work to present what could be seen as a handful of attempts to solve the problems he first addressed in the texts presented to the (...)
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  16.  4
    Natureza e Negação da Vontade Livre Em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):113-134.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza, conforme Feuerbach, é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Sob essa condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como (...)
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  17.  20
    natureza como ser e verdade do ser na meditação de Heidegger a respeito da “phýsis” grega.Marcos Aurélio Fernandes - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Resumo: este artigo pretende expor e comentar a interpretação de Heidegger a respeito da concepção grega de natureza. Procura seguir o fio condutor desta interpretação, dado a partir da remissão da “phýsis” à “alétheia”. Ele procura interpretar o dito e o pensado dos pensadores originários dos gregos, bem como de Platão e Aristóteles, desde o não pensado e o não dito da “Lichtung”, a clareira ou a aberta do Ser. Uma maior ênfase é dada à exposição a respeito da (...)
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  18.  18
    A Natureza da Ciência Para Pierre Duhem.Gabriel Chiarotti Sardi - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 41.
    O livro Ensaios de Filosofia da Ciência (2019) é uma coletânea de vários textos de Pierre Duhem escritos em diferentes momentos de sua vida. A obra foi organizada pela Associação Filosófica Scientiae Studia e conta com um profícuo ensaio introdutório escrito pelo tradutor, o prof. Dr. Fábio Rodrigo Leite. Cada ensaio possui seus próprios capítulos, porém, na subdivisão dessa coletânea, cada texto foi referido como um capítulo e seus capítulos postos como subcapítulos. No presente fichamento abordaremos o primeiro capítulo, isto (...)
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  19. Segunda natureza e justiça em Blaise Pascal.João Emiliano Fortaleza de Aquino - 2007 - Princípios 14 (22):145-165.
    O presente artigo pretende mostrar que o conceito de segunda natureza ocupa um lugar central no pensamento de Blaise Pascal, sendo o fundamento das suas reflexões políticas, dentre as quais emergem aquelas em torno do conceito de justiça. Para tanto, mostra como o conceito de segunda natureza, embora tenha sua origem em categorias teológicas, situa-se já no plano metafísico, de onde se impõe como fundamento da existência histórico-temporal do homem. Deste modo, o conceito de segunda natureza possibilita (...)
     
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  20.  18
    (1 other version)Natureza humana e totalitarismo.José João Neves Barbosa Vicente - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 1 (1):39-48.
    Classificado pelo pensamento político contemporâneo como novidade singular na história da humanidade e considerado como exemplo emblemático da erosão do político, o fenômeno totalitário provocou polêmicas em relação aos termos utilizados no processo da sua compreensão. Por exemplo, quando se afirmou que o seu objetivo supremo era “transformar a natureza humana”, essa expressão causou ruído desconfortável aos ouvidos daqueles que, sintonizados à tradição metafísica, sempre definiram a natureza humana como uma essência imutável. Este artigo discute e aponta o (...)
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  21.  40
    Como os acidentes da natureza se transformam em eventos catastróficos para O ser humano?Renato Moscateli - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:78-88.
    O objetivo deste trabalho é duplo: primeiramente, tecer alguns comentários sobre o uso feito pelo filósofo da ocorrência de fenômenos da natureza como fatores explicativos para mudanças profundas ocorridas no comportamento humano, um recurso argumentativo presente nas duas narrativas hipotéticas; em seguida, abordar as razões que Rousseau fornece para que esses acontecimentos deixem de ser simples fatos naturais e se tornem verdadeiras catástrofes para o ser humano, as quais podem ser encontradas, por exemplo, na Carta a Voltaire sobre a (...)
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  22.  17
    A reflexão sobre a natureza e o problema da aplicação: entre realismo racional e filosofia transcendental.Federico Ferraguto - 2015 - Doispontos 12 (2).
    O artigo trata da relação entre pensamento transcendental, aplicação e natureza nas reflexões de G. Bardili, K. L. Reinhold e J. G. Fichte, entre 1799 e 1801. Após uma primeira discussão das críticas à filosofia transcendental formuladas por Reinhold e Bardili, são analisados os pressupostos da filosofia da natureza apresentada no Grundriss bardiliano e avaliada a expansão que aí opera a fenomenologia concebida por Reinhold no IV tomo dos Beyträge zur leichtern Übersicht des Zustandes der Philosophie beym Anfänge (...)
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  23. A natureza como negação da imortalidade da alma no jovem Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2009 - Princípios 16 (26):35-51.
    O presente artigo visa a explicitar o conceito duplo de natureza do jovem Feuerbach, em sua obra Pensamentos sobre Morte e Imortalidade ( Gedanken über Tod und Unsterblichkeit ): 1. a natureza como possibilidade e condiçáo de toda existência no espaço e no tempo e 2. a natureza como instância da negaçáo de todo ser. A natureza oferece ao jovem Feuerbach o modelo para a soluçáo de várias oposições, pois nela se manifesta um processo dialético de (...)
     
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  24.  20
    (1 other version)Natureza e lei natural nos ensaios de Montaigne.Celso Martins Azar Filho - 1996 - Princípios: Revista de Filosofia 3 (4):4.
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  25.  14
    A Natureza e o infinito: Merleau-Ponty leitor de Descartes.Alex de Campos Moura - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    Nossa proposta neste ensaio é descrever a primeira problematização apresentada por Merleau-Ponty a respeito da noção de Natureza em seus cursos ministrados no Collège de France,defendendo a hipótese de que ele a constrói, em grande medida, através de um diálogo e de umainterpretação particular do pensamento cartesiano. Procuraremos mostrar que Merleau-Pontyreconhece em Descartes a permanência de uma ontologia implícita ou latente – coexistente com suaontologia “oficial” –, que “resiste” à formulação puramente inteligível da ideia de Natureza, e que,por (...)
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  26. (1 other version)A natureza da filosofia de Hume.Jaimir Conte - 2010 - Princípios 17 (28):211-236.
    Meu objetivo neste artigo é destacar algumas das ideias centrais defendidas por Hume e, a fim de caracterizar a natureza de sua filosofia, contrapor duas interpretações frequentes de sua obra: a interpretação cética e interpretação naturalista. A fim de apontar as principais razões que estão por trás dessas duas interpretações que tentam apreender a natureza da filosofia de Hume, procuro abordar inicialmente alguns dos princípios centrais da teoria humeana e, em seguida, especialmente sua análise das inferências causais. No (...)
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  27.  18
    Natureza e ontologia em Merleau-Ponty e Whitehead.Rodrigo Benevides Barbosa Gomes - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):408-420.
    No final da década de 1950, Merleau-Ponty desloca seu foco de investigação da fenomenologia à ontologia. Tal transição envolve a articulação de seus estudos prévios acerca da percepção e da corporeidade com os desdobramentos filosóficos dos postulados da física e da biologia da primeira metade do século. A partir de uma reformulação do conceito de natureza, fomentada não só pelas ciências supracitadas como pela metafísica de Whitehead, Merleau-Ponty propõe a admissão da natureza como um fluxo de expressividade temporal (...)
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  28. Natureza e liberdade em Úrsula (1859), de Maria Firmina dos Reis: o uso dos nomes próprios como expediente narrativo para uma historicidade.Katarina Peixoto - 2024 - In Nastassja Pugliese, Gisele D. Secco & Bernardo Oliveira (eds.), Vozes Mulheres na História da Filosofia. pp. PP190-206.
    O uso dos nomes próprios sem nenhum outro indexador externo aos seus portadores expressa uma escolha narrativa em Úrsula (1859), romance de Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Esse uso permite introduzir uma concepção de maternidade como condição para historicidade em contexto patriarcal e escravocrata. A autora não assina a novela, senão sob a descrição indefinida de “uma maranhense”, e, como pretendo demonstrar, essa indefinição é consistente com a vindicação da universalidade na narrativa, em que a autoria de uma história não (...)
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  29.  17
    Sobre a Natureza Humana.Aesara de Lucânia & Carolina Araújo - 2023 - Discurso 53 (1).
    Tradução de Sobre a Natureza Humana, um texto em dialeto dórico transmitido unicamente por Estobeu (Eclogarum, I. 49.27) e atribuído a Aesara de Lucânia, pitagórico.
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  30.  5
    Natureza criadora: o projecto bio-filosófico de Henri Bergson.Magda Costa Carvalho - 2012 - Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
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  31.  31
    A natureza contraditória do espaço geográfico.Lenyra Rique da Silva - 1991 - S. Paulo, SP: Editora Contexto.
    Traz uma contribuição nova para a compreensão do espaço geográfico em sua essência, com todos os seus conflitos, contradições e mediações que se articulam num processo interminável. Questiona os pesquisadores que têm trabalhado o assunto, percorrendo temas como a não-espacialidade do espaço e da natureza, a ingerência da renda da terra na questão agrária, entre outros.Indicado para geógrafos e sociólogos interessados na natureza social da geografia.
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  32.  41
    A natureza da eudemonologia de Schopenhauer.Vilmar Debona - 2014 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 6 (11):242-254.
    O objetivo do presente artigo é analisar a natureza da eudemonologia no pensamento de Arthur Schopenhauer diante do chamado pessimismo metafísico do filósofo. Partimos do “desvio da metafísica” que o pensador elabora para expor a sua teoria da felicidade e, a partir disso, investigamos duas questões principais: (a) o ponto de vista eudemonológico da filosofia schopenhaueriana na medida em que é considerado pelo autor como inferior ao ponto de vista ético-metafísico, mas é gestado paralelamente a este último; e (b) (...)
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  33.  20
    A concepção de natureza humana em benedictus de Spinoza.Emanuel Angelo Da Rocha Fragoso - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:83.
    Spinoza concebe a natureza humana em sua obra Ethica como constituída por modos de dois dos infinitos atributos de Deus, o pensamento e a extensão, ou a ideia e seu objeto, o corpo, respectivamente. A mente humana, enquanto essencialmente uma ideia, e o objeto desta ideia, o corpo, pressupõe uma relação não causal entre um modo finito do atributo pensamento e do atributo extensão. O corpo, enquanto certa relação composta ou complexa de movimento e de repouso se mantém através (...)
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  34.  27
    A natureza dos sincategoremas segundo Pedro Hispano.Guilherme Wyllie - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):333-352.
    Resumo: Pedro Hispano define os sincategoremas como expressões que revelam de que maneira os sujeitos e os predicados estão de fato relacionados nas proposições, contribuindo assim para o estabelecer o que elas significam e fixar as condições de verdade e as formas lógicas correspondentes. Entre as expressões que ele julga serem sincategoremáticas, ‘não’, ‘e’, ‘ou’, ‘se’, ‘todo’ e ‘necessário’ se destacam atualmente como constantes lógicas. Todavia, opondo-se a grande parte dos lógicos contemporâneos para quem tais expressões possuem um significado fixo (...)
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  35.  22
    Natureza E Direito Nas Institutas De Gaio.Alfredo Carlos Storck - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (1):9.
    Em uma famosa passagem de suas Institutas, o jurista romano Gaio dividiu o direito privado em duas partes: o direito civil e o direito dos povos. O primeiro é o direito criado pelo povo romano enquanto o segundo é o direito seguido por todas as nações. A despeito de sua origem clássica, os especialistas discordam acerca do modo de interpretar essa tese. No início do século XX, historiadores como Michel Villey viram na distinção sinais da influência da filosofia grega entre (...)
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  36.  16
    Natureza e Civilização: a resistência indígena e as políticas de aldeamento nas margens dos rios Tocantins e Araguaia.Fabíula Sevilha - 2017 - Dialogos 21 (3):64-78.
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  37.  34
    Ser Humano e Natureza na Teologia Cristã: “Quando fizestes a um lençol freático, a mim me fizestes” (Human being and Nature in Christian Theology:“as you do something to the water table you do it to me”) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n17p79. [REVIEW]Orivaldo Pimentel Lopes Junior - 2010 - Horizonte 8 (17):79-87.
    A utilização de um texto bíblico por um senador para justificar sua oposição a medidas de proteção ambiental é pretexto para uma série de considerações acerca da Teologia cristã sobre o meio-ambiente, e a relação entre religião e sociedade. Três questões são levantadas: a pretensa separação dos humanos da natureza, a pretensa homogeneização do "ser humano", e a pretensa simplicidade da interpretação teológica de um texto sagrado. O emprego dos verbos hebraicos KABASH e RADAHA abre uma discussão sobre o (...)
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  38. A Filosofia da Natureza de Aristóteles.Lucas Angioni - 2004 - Ciência and Ambiente 28.
    A filosofia da natureza de Aristóteles muitas vezes é apresentada como um capítulo inteiramente ultrapassado na história do pensamento: um “finalismo antiquado”, antropocêntrico, avesso à mensuração exata das condições materiais subjacentes aos fenômenos. Essa perspectiva, no entanto, é inadequada: não atenta para o papel relevante que Aristóteles atribui à matéria na explicação dos fenômenos naturais, assim como não atina com o real significado da teleologia aristotélica. Na contra-mão dessa perspectiva apressada, procuramos mostrar que, no cerne da filosofia aristotélica da (...)
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  39. O humano entre natureza e seleção. Dilemas éticos no debate Sloterdijk-Habermas.Murilo Mariano Vilaça - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 15 (2):211-31.
    Resumo: Este artigo se propõe a refletir sobre a possibilidade de a biotecnologia promover uma nova forma de criação do humano e sobre como isso pode alterar a compreensão ética do que significa ser humano. Tendo como pano de fundo a contraposição entre duas idéias de humano – como sujeito ativo da seleção e como sujeito moral dotado de autonomia, autenticidade e autocompreensão ética da espécie –, o objetivo é analisar os argumentos apresentados por dois importantes filósofos contemporâneos acerca da (...)
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  40. Natureza humana como domínio de aplicação da religião da razão.Zeljko Loparic - forthcoming - Kant E-Prints.
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  41.  23
    A natureza da metafísica.E. J. Lowe - 2008 - Critica.
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  42.  23
    Cultura como segunda natureza: Filosofia da cultura, Filosofia transcendental “naturalizada” e a questão do espaço da cultura.Sebastian Luft & Lucas A. D. Amaral - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):377-397.
    Nesta contribuição, a filosofia da cultura de Cassirer é apresentada como uma aplicação especial da filosofia transcendental kantiana, então comparada a outra tradição aqui, a Escola de Pittsburgh, especialmente McDowell. O resultado é o conceito de Sellars de “espaço de razões”, que é então expandido por McDowell com seu conceito de “segunda natureza”. Uma interpretação interessante de um dos primeiros intérpretes de Cassirer – Howe – torna possível trazer “Marburgo” e “Pittsburgo” para a conversa. O resultado dessa comparação será (...)
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  43. A natureza do juízo de Moore: Um zurück zu Kant inglês?Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):125-140.
    O artigo de Moore para a Mind de 1898 marca o rompimento deste e futuramente de Russell com o idealismo. Para fazer isso Moore tem que criticar uma interpretação de Kant oriunda do idealismo alemão e abraçada por Bradley. Tanto para Moore quanto para Russell, para saltar do idealismo para o realismo, rompendo com Bradley e com a versão inglesa do hegelianismo, é necessário reconstruir uma base de fundamentação filosófica para substituir a lógica idealista; e fazem isto reconstruindo a epistemologia (...)
     
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  44. Subst'ncia, natureza e “unidade de composição” em Descartes.Mariana De Almeida Campos - 2024 - Praxis Filosófica 60:e20614469.
    Na primeira parte do artigo, eu vou examinar algumas definições de substância que Descartes oferece em sua obra com o objetivo de discutir a questão sobre se os humanos são substâncias. Também estará no horizonte dessa discussão a questão sobre se os corpos particulares e, como consequência, os animais, são substâncias ou modos de uma única substância corpórea. Na segunda parte do artigo, eu vou examinar o conceito de natureza e na terceira e última parte examinarei o conceito de (...)
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  45. A natureza do espaçõ: técnica e tempo, razão e emoção.Jordana Bogo - 2008 - Conjectura: Filosofia E Educação 13 (1):201-206.
     
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  46. A natureza dinâmica dos direitos humanos: a crítica de Rawls ao universalismo Moral.Sanja Ivic - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2).
    Human rights do not represent an absolute truth. Otherwise, they would represent ideology, which is contradictory to the basic idea of human rights itself. Consequently, there is a need for redefinition of the main presuppositions of modern conception of human rights represented in the Universal Declaration of Human Rights. This paper argues that Rawls’s conception of human rights is significant for the refiguration of human rights. It.
     
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  47.  13
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática.Iuri Kieslarck Spacek, William Casagrande Candiotto & Ademir Damazio - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):53-82.
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática Resumo: A natureza dos objetos da Matemática é um dos temas que reflete posicionamentos distintos em relação ao processo de ensino da disciplina. A partir dessa premissa, o presente texto tem como objetivo discutir o processo histórico-lógico de desenvolvimento da Matemática, na especificidade de seus objetos, a partir de concepções realistas e antirrealistas. Além disso, atenta para as manifestações de uma inversão metafísica da compreensão desses objetos. Esse objetivo surgiu (...)
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  48. Natureza e cultura : diálogo entre matéria, mão, pensamento.Wani Fernandes Pereira - 2013 - In Maria da Conceição de Almeida Moura & Alex Galeno (eds.), Ensaios de complexidade 3. Natal: EDUFRN, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
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  49.  17
    João Escoto Erígena, Periphyseon ou A divisão da natureza; tradução inédita e notas P. Calixto, a partir dos excertos da edição latina de Edouard Jeauneau, Turnholt, Brepols, 1996.Pedro Calixto Ferreira Filho & Uellinton Valentim Corsi - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):175-192.
    O objetivo que o autor persegue nesta obra é a apreensão e a explicação das diferentes modalidades da natureza, bem como as suas interdependências respectivas. Para isso, ele desenvolve um sistema filosófico original, fundamentado sobre a tríade neoplatônica: imanência, processão e retorno. A natureza, enquanto conceito universal englobando Deus e a criatura, é concebida a partir de um duplo movimento: de saída, o mundo é auto-manifestação de Deus; de retorno, o processo criacional tende a reunificação de todas as (...)
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  50. Natureza e cosmologia em Maquiavel: entre o fatalismo e a autonomia da história.José Luiz Ames - 2016 - Cosmos E Contexto:0-0.
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