Results for 'Conhecimento cidadão'

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  1.  40
    A importância da pesquisa e da extensão na formação do estudante universitário e no desenvolvimento de sua visão crítica.Audemaro Taranto Goulart - 2004 - Horizonte 2 (4):60-73.
    O texto quer discutir, fundamentalmente, a formação do estudante universitário, tomando os mecanismos da pesquisa e da extensão como formas privilegiadas nesse processo. Para tanto, propõe-se a pôr em destaque a noção de conhecimento, visto como uma instância efetiva para a construção do sujeito consciente que é capaz de desenvolver uma visão crítica da realidade, sabendo discernir em meio às amarras que a força coatora da cultura lhe impõe. Acreditando que a Universidade pode operar essa passagem do ignorar ao (...)
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  2.  15
    Compreensões de aspectos gerais sobre as condições de produção do conhecimento e a investigação no pré-discurso da Educação Inclusiva: dos sistemas de acomodação/ajuste estrutural das possibilidades de subversão do campo.Aldo Ocampo González - 2017 - Odeere 1 (2).
    Este artigo apresenta uma abordagem inicial sobre a caracterização do campo meta-teórico de pesquisa em educação inclusiva e, em particular, examina as forças que produzem seu discurso na pesquisa documental. É reconhecida a necessidade de avançar na exploração de uma perspectiva epistêmica que permita superar o absentismo teórico enfrentado pela educação inclusiva em tempos complexos. O desenvolvimento atual da pesquisa em educação inclusiva é alimentado por vários campos de confluência fora da pedagogia, o que resultou na cristalização de um discurso (...)
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  3.  25
    Filosofia No Ensino Médio: Sobre Como Os Conhecimentos Filosóficos Podem Contribuir Para o Exercício da Cidadania.Valdson dos Remédios Silva Amorim & Jonh Elvis Costa Martins - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):58.
    Este trabalho compõe-se de algumas reflexões sobre o ensino de filosofia na educação básica brasileira. Especificamente, analisar-se-ão dois pontos relativos à atividade filosófica na educação básica, a saber: 1) o ensino de filosofia concebido como exercício de pensamento, de modo a reivindicar, a partir da prática filosófica, um filosofar na educação; 2) as contribuições que a filosofia pode oferecer para a formação do aluno do ensino médio, sobretudo no que diz respeito ao exercício da cidadania. Esses dois pontos serão analisados (...)
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  4.  2
    Ensino de Filosofia e Formação de Opinião na Era Técnica.Edgar Lyra - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-20.
    Resumo: Faço aqui um balanço das minhas pesquisas sobre ensino de filosofia. O envolvimento recua às minhas primeiras experiências docentes, quando se fez claro que o conhecimento da tradição filosófica não bastava. Mas apenas em 2009, quando assumi disciplinas de formação de professores na PUC-Rio, é que a pesquisa se formalizou. Eram outros os tempos: a filosofia e a sociologia tornavam-se obrigatórias no ensino médio e a comunidade filosófica brasileira intensificava sua atenção ao campo. Integrei em 2015 a equipe (...)
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  5.  22
    A antropologia pragmática como parte da razão prática em sentido kantiano.Daniel Perez - 2009 - Manuscrito 32 (2):357-397.
    O objetivo deste trabalho é demonstrar que os estudos de antropologia de Kant não constituem um agregado de elementos isolados senão que respondem a uma ordem sistemática de conhecimento estabelecido pelo plano da filosofia transcendental. Isso significa que a Antropologia está definida por um objeto sobre o qual se aplicam um conjunto de predicados segundo a ordem das capacidades, temperamentos e disposições. Porém, isto se faz a partir da possibilidade de uma proposição sintética a priori fundamental, a saber: “o (...)
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  6.  23
    História ausente é História esquecida? - análise do currículo oficial para o Ensino Básico português.Ana Isabel Moreira & Pedro Duarte Pereira - 2023 - Clío: History and History Teaching 49:1-14.
    Este trabalho tem como principal foco de análise o currículo oficial português relacionado com a componente de História, para o Ensino Básico, em particular as ausências que aí mais sobressaem. Estas podem relacionar-se com os conhecimentos substantivos que se apartam da abordagem preconizada por variadas razões (passados incómodos? temas difíceis? grupos não poderosos? …) ou com as competências de pensamento histórico (multiperspetiva, significância, causalidade, empatia, …) que parecem ter sido esquecidas quando se estruturou certo percurso de aprendizagem para estudantes com (...)
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  7.  16
    Ensino da filosofia.Leandro Cisneros - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 13:19-30.
    No presente trabalho propõe-se continuar o diálogo sugerido por Alejandro Cerletti (2008), frisando o eixo kantiano e salientando suas implicações políticas. O Sapere aude (KANT, 1999) aparece como proposta para a irrupção do pensamento do outro, o que não se limita ao mero conhecimento, pois a Aufklärung é também um projeto filosófico-político (Kant, 1989). Esse é o primeiro ponto de discussão, pois entendo que esse singular projeto é o modo proposto por Kant tanto para o exercício do pensar como (...)
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  8. Noções introdutórias sobre a ética das virtudes aristotélica.Idalgo José Sangalli & Jaqueline Stefani - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (3):49-68.
    Não é possível ter pleno desenvolvimento da virtude moral e, consequentemente, uma boa educação sem entender o uso da razão e dos recursos metodológicos que orientam à ação moral. A partir de conceitos da ética aristotélica, seu método e sua finalidade, o objetivo deste estudo é apontar à necessidade de compreendê-los adequadamente para poder indicar possíveis contribuições para o debate em torno da necessidade de formação moral e ética nos ambientes educativos. "Saber viver", para além do conhecimento científico e (...)
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  9.  16
    Educação Matemática colorida e fora do armário.Igor Mohr & Paula Andrea Grawieski Civiero - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 27:602-612.
    A área da educação matemática com sua "tradicional neutralidade" gera ambientes de invisibilidade para as minorias sociais, como é o caso da comunidade LGBTQIAP+. Essa educação matemática heteronormativa oprime as pessoas que não se encaixam no padrão e propaga a discriminação. Para evitar a invisibilidade e opressão em relação a determinados grupos sociais é necessário que se trabalhe essas questões em sala de aula. O movimento da educação matemática crítica e a educação matemática para justiça social rompem com a ideia (...)
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  10.  31
    A ética do aprimoramento cognitivo: Efeito Flynn e a falácia dos talentos naturais.Marcelo de Araujo - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (1):1-14.
    O debate contemporâneo sobre a ética do aprimoramento cognitivo tem se concentrado sobretudo na pergunta sobre se, e em que medida, os indivíduos deveriam ou não ter o direito a fazer uso de novas tecnologias na expectativa de aumentar suas respectivas faculdades cognitivas. A pergunta sobre se haveria uma obrigação de implementarmos o aprimoramento cognitivo dos indivíduos não tem recebido muita atenção. Neste artigo, eu defendo a tese segundo a qual o Estado tem, em princípio, a obrigação de promover o (...)
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  11. Ciência inspirada E inspiração científica: Platão Pensa a poesia no íon.Tatiana Maria Gandelman de Freitas - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):89-94.
    O presente artigo pretende uma reflexão acerca da relação entre filosofia platônica e poesia no século V a.C.. Mesmo que Platão tenha como objetivo banir as manifestações poéticas da pólis utópica, cuja teoria descreve magistralmente na República, o filósofo ateniense sabe da força que este tipo de representação ainda possui na formação do homem grego. No diálogo Íon, objeto deste estudo, percebemos a tentativa estratégica de Platão de desqualificar a poesia em nome do conhecimento. Para o cidadão ateniense (...)
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  12.  15
    Language, Discourse and Humanism in Health Organizations.Clovis Ricardo Montenegro de Lima - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 1 (2):23-37.
    In this article we wish to establishthe relationshipbetween discourse, as a special formofcommunicative action, and the humanization in health care organizations. This whole discussion has strong references in Jürgen Habermas´s theories of communicative action and discourse. It starts with thecriticismof thebureaucratizationof health organizations done bymedicalrationalization, which createsa profoundasymmetry betweenhealth professionals andpatients. This inequalityimplieslossof the human dimension in health care. It focuses onthe issue of powerand the possibilityofrational reconstructionof relationsfrom adiscourse ethics. Itdiscussesthe issueof health policiesin the public sphere. We wonderhowthe average (...)
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  13.  4
    Imagem e afro-baianidade: indicadores de pertencimento entre estudantes do Curso de Áudio e Vídeo do ICEIA.Luciana Dias Ferreira - 2024 - Odeere 9 (2):273-287.
    Imagem e afro-baianidade percorre a construção de conhecimento a partir de elementos indicativos de pertencimento entre estudantes do Curso de Áudio e Vídeo do ICEIA ao investigar visualmente vestígios do modo de se perceber afro-baiano no espaço definido pelo ambiente escolar. A ideia de refletir acerca do outro e, desse modo, poder permitir identificá-lo, se vê amparada nas discussões de Sodré (1998) no que tange à cultura a partir da relação do homem com o seu real e nesse contexto (...)
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  14.  21
    A perspectiva da alteridade na educação.Adilson Cristiano Habowski, Elaine Conte & Natália de Borba Pugens - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (1):179-197.
    O estudo reflete sobre o conjunto de categorias que coloca a alteridade como princípio articulador e compreensivo do saber das diferenças em Emannuel Lévinas. Uma ética da alteridade é um desafio para uma sociedade que uniformiza os processos de ensino e desvaloriza o ser em uma relação de supremacia do eu frente ao alter. A esfera educacional é propícia ao desenvolvimento de uma ética da alteridade, pois tem por princípio o diálogo e o respeito ao outro, enquanto compromisso de abertura (...)
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  15.  9
    Na base do farol, não há luz: cultura, educação e liberdade.Mauro Maldonato - 2016 - São Paulo, SP, Brasil: Edições SESC. Edited by Danilo Santos de Miranda & Federico Carotti.
    Ao propor um diálogo entre a tradição do pensamento europeu e as reflexões de artistas e intelectuais brasileiros, este livro permite ao leitor ampliar sua perspectiva a respeito dos efeitos da fragmentação do sujeito no mundo e da necessidade de construção de novos valores para a convivência com as diferenças. Para isso, Mauro Maldonato e Danilo Santos de Miranda abordam assuntos candentes da contemporaneidade como política, cultura, educação, ética, liberdade e alteridade. "Na base do farol não há luz" contribui para (...)
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  16.  24
    A aporía democrática: o caminho de Prometeu.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2020 - Investigação Filosófica 11 (1):85.
    Desde a antiguidade, a democracia apresenta-se como uma espécie de _aporía_ política, pois ao mesmo tempo em que permite a liberdade a todos os cidadãos, ela também nos traz a problemática do conhecimento para governar. Afinal, todos os cidadãos são tão aptos a governar como o são para votar ou haveria uma autoridade epistêmica para se julgar as decisões políticas? Segundo o mito de Prometeu, há uma aporia sobre a humanidade que será solucionada através do roubo do fogo e (...)
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  17.  22
    Education, customs and laws as the basis for the promotion of civic virtues in Protagoras and Republic.Guilherme Motta - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:103-111.
    No Protágoras, de Platão, ao defender a sua concepção segundo a qual a virtude se ensina, o personagem que dá nome ao diálogo faz uma breve exposição do que seria a educação tradicional em seu tempo e atribui a ela, aos costumes e às leis o poder de promover nos cidadãos a conquista das virtudes cívicas fundamentais, ainda que destaque a necessidade do concurso da coerção. Uma comparação com a proposta de educação visando às mesmas virtudes na República mostrará uma (...)
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  18.  1
    Racionalidade comunicativa e educação.Rodrigo Danúbio Queiroz & Rafael Carlos Queiroz - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7382.
    O texto analisa a filosofia de Jürgen Habermas, com ênfase em sua teoria da ação comunicativa. Habermas critica a insuficiência da razão instrumental para enfrentar crises contemporâneas e propõe uma racionalidade mais ampla, baseada na comunicação e no consenso. Ele se inspira em Marx, Kant, Hegel e a Escola de Frankfurt para desenvolver uma teoria da argumentação que integra diferentes formas de racionalidade em contextos sociais e culturais. A teoria da ação comunicativa de Habermas sugere que o diálogo e o (...)
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  19.  20
    Vir a ser cidadão.Diandra Dal Sent Machado - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1351-1376.
    Vir a ser cidadão: Educação, Política e Psicologia do Desenvolvimento Resumo: Considerando a tese honnethiana de que, hodiernamente, há um desenlace entre Educação e Política, e afirmando um forte nexo entre essas áreas no pensamento de Jean-Jacques Rousseau, neste trabalho, apresentamos alguns aspectos de como, para este, é possível que o ser humano, como membro da espécie, venha a ser cidadão. Em seguida, contando com a crítica de Nussbaum sobre como muitas propostas educacionais não explicitam uma psicologia do (...)
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  20. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania.Gisele Rizzon - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (3):223-227.
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  21.  17
    Conhecimento, Conteúdo e Utopia.Maria Angélica Cezario - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):505-528.
    Resumo: O presente texto tem como objetivo expor uma visão sobre como o conhecimento, o conteúdo e a utopia são concebidos dentro das filosofias de Platão (2000; 2016) e Theodor Adorno (2009). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que busca articular as ideias dos autores mencionados por meio de um diálogo de considerações que passa, especialmente, pelas ideias platônicas de justiça e verdade, como também pelas ideias adornianas de contradição e não identidade. Este estudo compreende que tais conceitos são importantes (...)
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  22.  9
    Conhecimento de Fenômenos Psíquicos em Brentano.Johannes L. Brandl & Joelma Marques de Carvalho - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 9 (2):51-77.
    O objetivo principal deste artigo é esclarecer como Brentano define a relação entre (a) o conhecimento de nossos próprios fenômenos de consciência e (b) o conhecimento de fenômenos de consciência de outros sujeitos. Por um lado, Brentano argumenta, seguindo a tradição moderna, que o conhecimento dos próprios atos mentais é absolutamente fundamental. Ao mesmo tempo, porém, ele quer mostrar com sua Psicologia do ponto de vista empírico uma clara alternativa ao introspeccionismo. Mostraremos como Brentano busca unir estes (...)
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  23.  17
    O poder do cidadão em Porto alegre.Margarete Panerai Araújo - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (5):45-47.
    Este artigo visa demonstrar como se vem instaurando a formação do cidadão através do Orçamento Participativo, na cidade de Porto Alegre, após 1990.
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  24.  20
    FORMAR O CIDADÃO: uma proposta da escola católica.Julieta Beatriz Ramos Desaulniers - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (2):317-331.
    As considerações do presente artigo dizem respeito à formação proposta pelas escolas de ofício católicas aos filhos de trabalhadores, que se localizavam em Porto Alegre/RS, a partir dos fins do século passado até 1970, cujo processo encontra-se inserido num movimento social mais amplo, voltado à produção do habitante da cidade - o cidadão.
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  25.  18
    Solidariedade, formação do cidadão E seus agentes sociais.Julieta Beatriz Ramos Desaulniers - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (5):83-89.
    Procura-se destacar o papel do campo religioso na criação de meios e práticas de cunho pedagógico voltados à formação do cidadão de segmentos populares que habitam. Porto Alegre. Tal empreendimento tem sido sustentado pelos representantes da Igreja Católica, desde o final do século XIX, através de estratégias desencadeadas para mobilizar os interesses de inúmeros agentes dos demais campos sociais. O impresso tem constituído um meio importante na obtenção de solidariedade em tomo de tal propósito.
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  26.  8
    O Poder Dos Cidadãos No Paradigma Intersubjetivo Habermasiano.Marilucia Flenik - 2018 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 4 (1):19.
    O presente artigo busca em Jürgen Habermas elementos que repercutem na democracia, situando o cidadão como detentor do poder que legitima o direito. Seu objetivo é esclarecer a mudança do logocentrismo para o espaço discursivo da linguagem. Sua democracia é procedimental, no sentido de que se deve garantir os pressupostos do discurso. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica, com a compilação de conceitos do referencial teórico de Habermas, pontuando a sua contribuição para o esclarecimento da ruptura da tradição e (...)
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  27.  24
    Conhecimentos Para Que? Transformações da Ordem Dos Saberes No Tempo.Giulia Crippa - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 5 (2):72-85.
    Este artigo busca discutir, dentro da Ciência da Informação, como se orienta o conhecimento em função de suas finalidades. Aborda a relação entre Ciência da Informação e ordem do conhecimento, em uma perspectiva genealógica, observando como se orientam os registros de informação perante a finalidade atribuída ao conhecimento, que se desdobra em sua organização, ao longo da Modernidade (do século XVI à primeira metade do século XX) para entendermos como se estrutura uma organização cientificista do conhecimento. (...)
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  28.  2
    Conhecimento Relacional e o Conceito Funcional de Número: Aspectos Estruturantes Do Programa Filosófico de Ernst Cassirer.Ivânio Lopes de Azevedo Júnior - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):76-89.
    O objetivo do presente artigo é o de explicitar e analisar dois aspectos estruturantes da filosofia de Ernst Cassirer, a saber: a) a defesa do caráter relacional do conhecimento e b) a natureza funcional do conceito de número. Ambos consistem em traços que marcaram o programa filosófico do autor, bem como várias de suas agendas de pesquisa. O debate no qual essa discussão é desenvolvida diz respeito ao problema em torno da formação dos conceitos científicos e à resistência à (...)
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  29.  1
    A Possível Contradição Do Projeto Hegeliano de Liberdade a Partir da Relação Entre Cidadão e Estado Na Filosofia Do Direito.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):122-135.
    Este artigo pretende examinar a relação entre cidadão e Estado na teoria jurídicofilosófica de Hegel e, concomitantemente, analisar como os elementos determinantes dessa relação incidem no projeto hegeliano de concretização da liberdade. A obra fundamental para essa análise será “Princípios da Filosofia do Direito” (FD) [Grundlinien der Philosophie des Rechts], originalmente publicada em 1821. A hipótese central que servirá como fio condutor dessa pesquisa é a idéia de que há na Filosofia do Direito de Hegel uma contradição do seu (...)
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  30.  2
    Conhecimento do Brasil.Wilson Chagas - 1972 - [Rio de Janeiro]: Paz e Terra.
    Conhecimento do Brasil.--O problema do nacionalismo literário.--Temas do nosso tempo.--Motivos de crítica e polêmica.--O direito em perspectiva histórica.
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  31.  15
    O conhecimento em essência e a linguagem como referência.Valdomiro Teixeira Junior - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1213-1243.
    O conhecimento em essência e a linguagem como referência: uma discussão sobre as bases filosóficas da educação Resumo: Trata-se de uma discussão teórica a respeito de bases filosóficas da educação, as filosofias realista e idealista, que vêm se desenvolvendo no decorrer da história e apresentam alguns pontos em comum, dentre os quais destaco dois: o essencialismo e o referencialismo. A primeira relacionada ao conhecimento e a segunda à linguagem. Apresento e discuto esses pontos, a partir das compreensões sobre (...)
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  32.  18
    A Democracia de Cidadãos Proprietários Em Rawls: Análise Crítica Acerca de Diferentes Interpretações.Leandro Martins Zanitelli - 2016 - Praxis Filosófica 42:107-130.
    O trabalho apresenta diferentes interpretações sobre a “democracia decidadãos proprietários” (DCP), um regime que permite a propriedadeprivada dos meios de produção e se mostra superior, segundo Rawls, aocapitalismo de bem-estar. Discuto, primeiro, se a dispersão do capitalambicionada pela DCP deve ser tomada como algo distinto de dispersãoda riqueza. Trato, em segundo lugar, da questão de saber se o que importapara a caracterização da DCP é apenas o resultado – seja ele a dispersãodo capital ou da riqueza – ou também o (...)
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  33.  19
    Conhecimento tradicional Kaingang: o uso de ervas medicinais.Jéssica Gaudêncio, Sérgio Paulo Jorge Rodrigues, Décio Ruivo Martins & Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto Silveira - 2021 - Odeere 6 (2):35-53.
    O povo Kaingang é o mais populoso do Sul do Brasil e está entre os mais numerosos povos indígenas do país. Neste trabalho faz-se uma relação entre as informações encontradas na literatura e a atualidade na Terra Indígena Kaingang em relação ao conhecimento que possuem sobre o uso de plantas para a cura de doenças e como interpretam a ação da erva no organismo. Para isto, realizou-se uma pesquisa de campo em uma Terra Indígena Kaingang no Paraná, cujo entrevistas (...)
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  34. O conhecimento científico no livro I dos Segundos Analíticos de Aristóteles.Lucas Angioni - 2007 - Journal of Ancient Philosophy 1 (2):1-24.
    I examine Aristotle’s definition of scientific knowledge in Posterior Analytics 71b 9-12 and try to understand how it relates to the sophistical way of knowing and to "kata sumbebekos knowledge". I claim that scientific knowledge of p requires knowing p by its appropriate cause, and that this appropriate cause is a universal (katholou) in the restricted sense Aristotle proposes in 73b 26-27 ff., i.e., an attribute coextensive with the subject (an extensional feature) and predicated of the subject in itself (an (...)
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  35.  28
    Conhecimento, Verdade e Significado.Alexandre N. Machado - 2009 - Dois Pontos 6 (2).
    O que se segue tem como objetivo expor um argumento de Wittgenstein contrauma versão do realismo filosófico, o realismo forte sobre a verdade. O argumento deWittgenstein tem a forma geral de um modus tollens, cuja premissa condicional diz que orealismo forte sobre a verdade implica a hipótese do erro maciço. A negação do conseqüenteestá baseada na incompatibilidade entre a hipótese do erro maciço e a normatividadeessencial da linguagem. Mas o argumento de Wittgenstein é compatível com umaversão fraca do realismo sobre (...)
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  36. Conhecimento e identidade histórica em Sartre.Franklin Leopoldo Silva - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (2):43-64.
    O presente texto procura acompanhar alguns aspectos da reconstrução sartreana das relações entre indivíduo e história, tentando mostrar que a fenomenologia e o materialismo dialético comparecem nessa proposta de conhecimento e que é a convergência das duas perspectivas que permite, contemplando adequadamente a universalidade e a singularidade, descrever e compreender dialeticamente o modo histórico de produção da identidade individual.
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  37. Conhecimento A Priori.Célia Teixeira - 2013 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-33.
    O objectivo deste artigo consiste em introduzir a noção de conhecimento a priori e os problemas que a envolvem. Começa-se por caracterizar o conhecimento a priori e aquilo que o distingue do conhecimento a posteriori para de seguida avaliar-se as dificuldades que uma compreensão adequada da noção de independência da experiência enfrenta. A noção de a priori é distinguida da de necessidade, à qual, tradicionalmente, tem sido associada. Por fim, o problema do a priori é formulado e (...)
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  38.  42
    O mito do conhecimento.Laurence BonJour, Albertinho Luiz Gallina & Kariane Marques da Silva - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):503-534.
    Em “O Mito do Conhecimento”, Laurence BonJour defende a tese de que a concepção “falibilista” de conhecimento, assumida de modo preponderante pelos epistemólogos na era pós-Gettier, “está errada”, pois tal concepção “fraca” de conhecimento proporciona pouca satisfação da perspectiva filosófica e é inexistente no âmbito do senso comum, constituindo tão-somente um “mito filosófico”.
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  39. Conhecimento, Contexto e Infiltração Pragmática.T. V. Rodrigues - 2013 - Intuitio (Nº 2):05-18.
    Resumo: Neste texto, introduzo algumas questões importantes que fazem parte do debate sobre infiltração pragmática. Além de apresentar e problematizar as principais alegações oferecidas pelos proponentes da infiltração pragmática eu irei contrasta-la com algumas teses mais tradicionais, como a Tese Tradicional sobre o Conhecimento e o Contextualismo Epistêmico. Por fim, apresento uma crítica aos proponentes da infiltração pragmática que parece ainda não ter sido tratada. Concluo que embora controversa, tal tese está longe de ser refutada completamente. Palavras-chave: Conhecimento; (...)
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  40.  75
    Conhecimento por especialista, evidência e informação.Tommaso Piazza - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (2):42-59.
    In this paper I argue that the existence of expert knowledge potentially poses a problem for Evidentialism, the view that a person’s justification supervenes on the evidence this person has. An expert is the kind of person from which knowledge (or justified belief) is expected in situations in which a non-expert would normally not attain knowledge (or justified belief); so, potentially, the epistemic status of their beliefs differ even if the evidence they possess seems to be the same. A viable (...)
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  41. Conhecimento Social: Dimensão Social do Conhecimento.Tiegue Vieira Rodrigues (ed.) - 2012 - Porto Alegre: EDIPUCRS.
    O presente Volume é a primeira obra publicado no Brasil que trata acerca da Epistemologia Social.
     
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  42.  19
    Educação, Conhecimento e Finitude.Cezar Luís Seibt - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 18:109-123.
    A complexidade da realidade humana não permite que a razão instrumental esgote explicativamente os elementos que compõe a realidade educacional. Surge a necessidade de uma atitude aberta e atenta para compreender aquilo que se recusa e esconde na cotidianidade. A fenomenologia hermenêutica é consciência dos limites da racionalidade, postura vigilante, um desafio para a responsabilidade e criatividade na atividade pedagógica.
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  43.  58
    Conhecimentos práticos e tradição gestual: um estudo sobre os manuais de encadernação.Fernanda Kelly Silva de Brito - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 25:58.
    A permanência da tradição gestual da encadernação, expressa na presença das imagens utilizadas em textos ao longo de séculos, mostram indícios de uma tradição que perdura, mesmo com a adaptação do ensino de um ofício para a formação de trabalhadores para a indústria. Nossa hipótese é que a tradição gestual da encadernação permanece representada em imagens impressas nos manuais utilizados para ensino ainda no século XX, mas seu significado enquanto arte se modifica, ao se configurar como ofício. O objetivo deste (...)
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  44.  13
    Conhecimento Proposicional Nas Aulas de Filosofia No Ensino Médio: Entre a Didática e o Ensino.Jean C. Caldas - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (25):47-56.
    Neste artigo eu defendo que o conhecimento de proposições filosóficas pode e deve desempenhar o papel de ideal regulador das aulas de Filosofia no Ensino Médio. Grosso modo, penso haver dois tipos de conhecimento pressupostos nas aulas de Filosofia no Ensino Médio: o primeiro, que, por conveniência, chamarei de conhecimento filosófico disposicional, e o segundo, o conhecimento filosófico proposicional. O primeiro consiste naquele conhecimento que leva em conta apenas certas habilidades filosóficas de identificação de teses, (...)
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  45.  25
    Conhecimento, ciência E verdade em santo agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):483-496.
    SÍNTESE - Toda antropologia agostiniana gira em torno do problema da busca da felicidade do homem, que só será alcançada em Deus – a verdade. Assim sendo, o problema do homem converte-se na busca da verdade. Na "filosofia cristã" agostiniana a fé é condição primeira do conhecimento da verdade, entretanto, dá-se capital importância à razão no processo do conhecimento humano que está dividido em três níveis: conhecimento sensível, sensação e razão ou ciência. Além disso há um quarto (...)
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  46.  41
    Sobre conhecimento e justificação de crenças morais.Marco Oliveira - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (1):141-162.
    Como em epistemologia, a discussão entre internalistas e externalistas sobre a justificação de crenças também pode ser aplicada em casos morais. Poderíamos imaginar, por exemplo, situações nas quais um agente adquire crenças morais por sorte ou acidentalmente; de um modo que não poderíamos afirmar que ele estaria autorizado em manter essas crenças. Uma posição tipicamente externalista seria afirmar que o status epistêmico das crenças morais de um agente não depende daquilo que está disponível a esse agente. Ao contestar a necessidade (...)
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  47.  69
    Conhecimento do intelecto: argumento do cogito, mesma cera e homens verdadeiros.Ethel Rocha - 2008 - Discurso 38:31-60.
    Em harmonia com sua tese acerca do conhecimento de um modo geral, Tomás de Aquino sustenta que o conhecimento que o intelecto tem de si é também dependente dos sentidos. Segundo Tomás, há pelo menos dois modos de o intelecto se conhecer (ambos em virtude do ato do intelecto de conhecer): o conhecimento singular da existência do intelecto e o conhecimento universal da natureza do intelecto, isto é, o conhecimento de seus princípios de operações, ambos (...)
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  48.  35
    O conhecimento quilombola e as plantas medicinais como recurso didático para o ensino de ciências.Wagner De Jesus Silva & Milene Maria Da Silva-Castro - 2019 - Odeere 4 (8):364.
    A utilização das plantas pela espécie humana ocorre das mais variadas maneiras, principalmente, na alimentação, vestimenta, no tratamento e cura de doenças. Dentre os grupos culturais que usam as plantas medicinais, encontram-se os povos remanescentes dos quilombos. O conhecimento que os quilombolas possuem é baseado em valores, símbolos, crenças e mitos. Hábitos e costumes estão diretamente envolvidos com o ambiente e esta relação permitiu que estas comunidades acumulassem conhecimentos. Deste modo, a Lei nº 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino sobre (...)
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  49. O conhecimento como princípio da colonialidade e da solidariedade // Knowledge as a principle of coloniality and solidarity.Luiz Síveres & José Roberto de Souza Santos - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):124-137.
    Neste início de século a humanidade vem enfrentando muitos e diversos problemas, sejam eles epistemológicos, éticos, sociais, ambientais, políticos ou econômicos. Todos eles, problemas modernos, mas, conforme se defenderá, sem soluções modernas. Os objetivos do artigo são compreender as raízes destas problemáticas, demonstrar que jamais houve modernidade sem colonialidade, uma das razões para que o projeto moderno não seja concluído, e analisar as perspectivas que se abrem a partir da periferia do mundo moderno/colonial. Pensar a partir da periferia, dos lugares (...)
     
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  50.  14
    Conhecimento e política.Roberto Mangabeira Unger - 2022 - [São Paulo, Brazil]: LeYa. Edited by Edyla Mangabeira Unger.
    Fazer filosofia, para Roberto Mangabeira Unger, é pensar radicalmente. É insistir em tratar dos assuntos mais importantes, ainda que tenhamos de fazê-lo na fronteira do que seja possível pensar e dizer. Resignado ao colonialismo mental, o pensamento brasileiro não está acostumado a tal ousadia. Neste primeiro livro, Mangabeira leva o leitor pela mão e se oferece como guia de seu despertar para a ambição de compreender o mundo das ideias mais básicas e influentes. Seu alvo é rever tudo em nossos (...)
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