Results for 'Contraexemplos'

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  1.  16
    Um contraexemplo à originariedade das razões em What we Owe to Each Other.Ana Falcato - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):719.
    No seu livro de 1998 — What we owe to each other — T. M. Scanlon defendeu sistematicamente que a noção de “razão” é primitiva e não definível noutros termos quando se trata de explicar um curso de acção moralmente relevante. Suportando o seu argumento num modelo muito intuitivo para pensar o que são razões em termos de racionalidade prática, Scanlon defende que qualquer explicação conduz sempre à mesma ideia: uma razão é uma consideração que conta em favor de algo. (...)
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  2.  48
    Exemplo ou contraexemplo? O caso de uma estátua nas Enéadas de Plotino.José Baracat Júnior - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:73-83.
    Este artigo é uma reflexão acerca de um exemplo dado por Plotino – a estátua do Zeus Olímpio de Fídias, em V. 8 [31] 1. 38-40 – para ilustrar uma tékhne que não é mímesis da natureza. Meu objetivo é verificar se o Zeus de Fídias de fato exemplifica tal tékhne, averiguando a consistência desse exemplo e sua coerência com as considerações plotinianas sobre a beleza e as artes. Embora sugira algumas interpretações para o exemplo, este trabalho é inconclusivo, uma (...)
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  3.  12
    Experiência, prática e vida no capítulo “Da experiência” (III, 13) dos Ensaios de Montaigne.Plínio Junqueira Smith - 2022 - Discurso 52 (2):48-71.
    O artigo responde a duas perguntas: o que Montaigne entende por experiência? Como ele constrói sua ciência de si mesmo com base na experiência? Há diversos tipos de experiência e é preciso compreender como cada tipo permite a construção de sua ciência. Aprende-se da experiência coletiva da prática jurídica pelo contraexemplo; da experiência interna da alma pelo exemplo tomado a contrapelo; e, por fim, pelo exemplo da experiência pura, aprendem-se as regras para a saúde corporal.
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  4.  13
    Tradução de "Menos dominação, mais liberdade? Resposta a Philip Pettit", de Jean-Fabien Spitz.Bruno Santos Alexandre & Roberta Soromenho Nicolete - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):234-239.
    Segundo uma célebre tese defendida por Philip Pettit, um agente é livre conquanto cada uma de suas ações seja não somente acessível, mas também não-dominada, no sentido de que ninguém tenha o poder de bloquear o acesso a tais ações. Através de contraexemplos, esse artigo procura demonstrar que a vontade de eliminar a dominação pode diminuir antes que reforçar a liberdade individual.
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  5.  2
    A Estratégia Econômica de Nietzsche Em Bm §36: Uma Alternativa À Unificação Empiriocrítica de Avenarius e Mach e Ao Paralelismo de Wundt.Francisco Rafael Leidens - 2024 - Dissertatio 59:80-111.
    O artigo pretende examinar um aspecto ainda pouco explorado no parágrafo 36 de Além do bem e do mal (BM), a saber: a função e o alcance do princípio da economia para a apresentação da hipótese da vontade de poder. A pertinência do princípio se estabelece, ao menos, a partir de Ockham e Newton, que prescrevem a simplicidade como critério para a decisão entre teorias ou explicações concorrentes. O foco aqui, no entanto, será a adesão efetivada por Richard Avenarius e (...)
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  6.  3
    Rebatendo o Argumento Causal Contra o Realismo Ingênuo: Uma Análise Do Princípio de Mesmas Causas/Mesmos Efeitos de Robinson.Ícaro Miguel Ibiapina Machado - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):238-267.
    O Realismo Ingênuo postula que as percepções envolvem a consciência direta de entidades independentes da mente. Essa perspectiva sobre a percepção é frequentemente elogiada por suas supostas vantagens sobre teorias concorrentes, incluindo sua capacidade de dar conta de aspectos cognitivos, epistêmicos e fenomenais. No entanto, o Realismo Ingênuo enfrenta objeções, especialmente provenientes do Argumento Causal. Uma versão específica desse argumento, proposta por Howard Robinson, e amplamente negligenciada no discurso acadêmico, é criticamente examinada aqui. No presente estudo, ela passou por inúmeras (...)
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  7.  16
    Os referentes de nomes próprios têm propriedades sortais essenciais?Martin Motloch - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40327.
    De acordo com a visão padrão, a teoria da referência direta e o essencialismo são independentes. Jubien, no entanto, afirma que aplicamos nomes próprios a objetos com propriedades sortais essenciais e deixamos de aplicá-los se os objetos perderem estas propriedades. O objetivo deste artigo é defender esta tese. Em primeiro lugar, argumentarei que nomes próprios são geralmente usados para se referir a objetos que possuem tipos de propriedades sortais socialmente relevantes. A comunidade linguística determina através da divisão do trabalho linguístico (...)
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  8. Nomes Próprios: por que a teoria causal de Perry não dá conta da retenção de crenças.Sagid Salles - 2016 - Investigação Filosófica 4:6-29.
    Tenho dois objetivos principais neste texto. Primeiro, defenderei que a versão de Perry da teoria causal da referência não dá conta de casos de retenção de crença. Faço isto por meio de um contraexemplo à teoria de Perry. Segundo, defenderei que uma versão específica de teoria da identificação é capaz de lidar com o contraexemplo apresentado e, neste sentido, é superior à teoria de Perry.
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  9.  30
    Falar e coordenar-se.Eduarda Calado Barbosa - 2024 - Filosofia Unisinos 25 (1):1-15.
    O paradigma informacional da comunicação estipula que agentes usam a fala para transmitir informação não-redundante a outros agentes. Se olharmos para a fala auto-direcionada e, em particular, para a fala privada, no entanto, nos deparamos com um claro contraexemplo: nela, os papéis de falante e ouvinte coincidem no mesmo agente. Meu objetivo aqui será, então, somar-me aos esforços de buscar um paradigma alternativo que explique a fala privada, em seus vários usos, intrapessoais e intersubjetivos. Para isso, considero dois candidatos: o (...)
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  10.  58
    Falibilismo E a falácia de contrafactuais epistêmicos segundo Stephen Hetherington.Sérgio Luís Barroso de Carvalho - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):53-61.
    Stephen Hetherington é um dos mais proeminentes epistemólogos a defender que é possível ter conhecimento segundo as condições de crença verdadeira e justificada, apesar dos contraexemplos elaborados por Edmund Gettier. Ele fundamentou sua perspectiva no pressuposto de falibilidade do conhecimento e naquilo que ele chamou de "falácia de contrafactuais epistêmicos", segundo a qual não se deve assumir impossibilidade do conhecimento factual apenas em virtude da sua impossibilidade contrafactual - o que é reiterado por Anthony Booth. As críticas apresentadas por (...)
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