Results for 'Corrupção'

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    Corrupção humana E justiça em Pascal.Luís César Oliva - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:75.
    Para Blaise Pascal, a corrupção decorrente do pecado original colocou o home em uma situação de total incapacidade de apreender a lei natural. Por isso, a lei não poderá ser senão convencional, o que, por outro lado, não implica total arbitrariedade por parte dos governantes. A própria estrutura ontológica do real impõe limites à tirania, o que implica uma noção de justiça válida para além das particularidades de cada povo. Por isso, mesmo no interior de uma obra com fortes (...)
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  2.  11
    Escândalo e corrupção. Da recriação do "invisível" nos mass media.Joaquim Braga - 2021 - Trans/Form/Ação 1 (44):125-144.
    O fenómeno da corrupção não pode ser pensado sem a inclusão das suas potencialidades simbólicas. A informação que, pela acção dos mass media, aparece construída sob a forma de escândalo, acaba por determinar a própria construção da sua natureza factual. Logo, aqui impera a questão de saber por que é que as práticas corruptas favorecem o discurso do escândalo, bem como a legitimação dos mass media como instrumentos de objectivação dos comportamentos ilícitos. Procurar-se-á ponderar essas questões, mediante a formulação (...)
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  3.  17
    A corrupção em perspectiva latino-americana: a fetichização do poder na obra política de Enrique Dussel.Daniel Pansarelli & Bruno Reikdal Lima - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):339-356.
    Resumo: O presente artigo tem por objetivo apresentar o tema da corrupção, a partir da filosofia política de Enrique Dussel. No marco dos movimentos críticos que emergem no chamado Sul Global, a produção teórica de Dussel busca desenvolver uma estrutura que possibilite a crítica ao que denomina como fetichização do poder. Esse conteúdo é abordado como fundamento da corrupção das instituições que, despercebido pela tradição filosófica moderna, implica uma teoria política que legitima o poder corrompido. Na argumentação aqui (...)
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  4.  26
    Compliance e Legislação Anti-Corrupção: Uma Perspectiva Comparada.Diogo de Almeida Viana dos Santos - 2018 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 4 (1):260.
    Crescimento econômico, combate à pobreza, a eficiência produtiva e a livre concorrência são afetados pela corrução. A globalização estreitou relações entre países e possibilitou um salto no fluxo de negócios em todo o mundo. Este movimento trouxe para empresas que operam em mercados globais, a necessidade de produzir com mais eficiência e agilidade. Por outro lado, criou ambiente mais favorável à corrupção. Governos e empresas se engajam no compromisso de tentar diminuí-la. Convenções internacionais promovem ações práticas para atingir este (...)
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  5.  42
    A corrupção do Estado: perspectivas teóricas e seu processo social.Fernando Filgueiras - 2006 - Utopía y Praxis Latinoamericana 11 (34):11-34.
    This article is a normative exercise on the problem of political corruption and its effects in the context of social order. Since it is a normative exercise, it attempts to comprehend long historical processes of the origin and evolution of corruption in the political order, and to describe the ..
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  6.  13
    O fenômeno da corrupção política no Republicanismo romano de Cícero.Vital Francisco Celestino Alves - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):332.
    O pensamento de Cícero inaugura o republicanismo romano e se apresenta como uma reflexão política que busca analisar questões primordiais para a República, tendo Roma Antiga como referência. Amiúde, verifica-se nesse pensamento a utilização de exemplos da vida política real com o intuito de formular uma crítica ao regime romano. O presente artigo tem como propósito central, por meio da investigação de um problema de gravidade incontestável: a corrupção política, examinar o republicanismo de Cícero mediante suas noções fundamentais. Assim, (...)
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  7.  29
    Desconstruir a corrupção: O papel do legislador, príncipe E soberano. A análise do Caso no pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Adriano Eurípedes Medeiros Martins - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):7-22.
    RESUMO Não há Estado sem os indivíduos. Para Rousseau a construção do Estado requer a participação direta dos cidadãos. A participação ativa dos cidadãos resultará na expressão da vontade geral. É a vontade geral que, via pacto social, dará vida e união ao Estado. O Estado é um projeto de corpo político. A participação ativa dos cidadãos com vistas a impedir a corrupção e a dissolução da sociedade remete à concepção da soberania popular. Nessa modalidade de soberania, os cidadãos (...)
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  8. Instrução e Corrupção Moral pela Literatura: engajamento emocional e o valor epistémico da arte narrativa.Mariana Almeida Pereira - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (61):59-74.
    Pretende-se auscultar a possibilidade de instrução moral pela literatura. Defender-se-á que a arte narrativa é capaz de instruir moralmente pois 1) proporciona um tipo de conhecimento não-proposicional que permite o acesso a novas perspetivas, e 2) é capaz de cultivar e refinar os valores e as práticas morais dos leitores, através do engajamento emocional. Tentar-se-á mostrar que o poder inverso — o poder de corromper moralmente — não se verifica (ou não se verifica tão facilmente): apelar-se-á à resistência imaginativa humana (...)
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  9.  11
    Origem e articulação: o tema da corrupção em Maquiavel e Rousseau.Guilherme Rafael Ramos da Quinta - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    O tema da corrupção pode ser pensado nas mais diversas chaves de leitura: no âmbito político, de degeneração dos governos, no território dos humores, no vocabulário de Maquiavel, e também no campo da vontade e das paixões, na terminologia rousseauísta. Nos interessa, nesta comunicação, discutir isto que está situado nas duas últimas áreas.
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  10. Autoritarismo e corrupção.Ricardo Vélez-rodríguez - forthcoming - Convivium: revista de filosofía.
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  11.  19
    A relação entre o progresso das artes e ciências e a corrupção da virtude no Primeiro Discurso de Rousseau.Clóvis Brondani - 2023 - Controvérsia 19 (3):25-39.
    O presente texto tem como objetivo central analisar a relação entre progresso das artes e ciências e a corrupção da virtude no Discurso sobre as Ciências e Artes de Rousseau. Para tanto, buscamos estabelecer o sentido do conceito de virtude na obra, que retoma a tradição republicana. Por fim, analisando as respostas de Rousseau às críticas da obra, buscamos argumentar que o filósofo não pretende eliminar as artes e ciências da sociedade moderna.
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  12.  5
    (1 other version)A Concepção Kantiana de Opinião Pública: Sua Relação Com a Guerra e a Corrupção Do Poder Público.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):284-300.
    Este artigo pretende investigar a concepção kantiana de opinião pública que tem como pressuposto fundamental a inalienável tarefa crítico-deliberativa do cidadão perante a guerra e a corrupção do poder público que advém da violação dos princípios normativos do contrato originário. A opinião pública em Kant é alicerçada em pressupostos morais, antropológicos, culturais, jurídicos e políticos e está vinculada à idéia republicana de Estado. De acordo com essa idéia, a decisão sobre a possibilidade da realização da guerra e o combate (...)
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  13.  14
    A relação entre a desigualdade e a corrupção política na filosofia de Rousseau.Vital Francisco Celestino Alves - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):85-96.
    O problema da desigualdade se apresenta como um constante objeto de reflexão na filosofia de Rousseau, perpassando diversas de suas obras. Buscando analisar a relação entre a desigualdade social e a corrupção política no pensamento rousseauniano mediante a defesa da hipótese de que a desigualdade social se configura em um fenômeno responsável pelo advento da corrupção política, pretende-se, nesse artigo, primeiro: examinar as distinções entre a desigualdade natural e a desigualdade social, ou seja, demarcar suas especificidades e como (...)
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  14.  10
    Reflexões sobre a concepção maquiaveliana de Liberdade, sua corrupção e sua restauração.José Luiz Ames - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):44.
    O que Maquiavel entende por liberdade, o que pode levar à sua degradação e como será possível restaurá-la? Esta é a pergunta que nos guiará nesta reflexão. Nossa hipótese é de que a liberdade, para Maquiavel, é resultado do movimento de resistência ativa do povo ao desejo de dominação dos grandes; ela é, pois, fruto da ação – da luta política - no espaço público e só existirá neste espaço enquanto persistir a resistência à dominação. Este desejo do povo de (...)
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  15.  17
    A Relação Entre o Movimento de Corrupção Do Kosmos e as Emoções No Estoicismo.Joelson Nascimento - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 42.
    Sêneca, em sua Epístola XC, atribui a Possidônio a tese de que houve uma época em que humanos sábios detinham o poder político autorizado por pessoas igualmente virtuosas: uma época denominada A Era de Ouro (saeculo quod aureum). No entanto, Sêneca discorda de que nessa época havia humanos sábios, por essa ser uma característica propiciada pelo uso da Filosofia, ferramenta dispensável para um período em que a virtude não era um conhecimento sobre o que é bom, mal ou indiferente. Dessa (...)
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  16.  19
    Schopenhauer e a imprecação contra a corrupção intelectual da filosofia universitária: uma polêmica extempor'nea.Renato Nunes Bittencourt - 2012 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 3 (1 e 2):101.
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  17.  21
    Teatro, um quadro das paixões humanas: crítica ao etnocentrismo, corrupção do gosto e degeneração dos costumes em Rousseau.Luciano Da Silva Façanha - 2019 - Doispontos 16 (1).
    Na Carta à d’Alembert sobre os espetáculos, Rousseau responde às questões que aparecem no verbete Genebra, publicado no volume VII da Enciclopédia. D’Alembert fazia uma defesa da comédia e dos comediantes, vistos como socialmente inferiores, ao mesmo tempo em que propunha montar uma companhia de teatro em Genebra, o que ajudaria a educar o gosto dos cidadãos. Retomava, assim, o papel do teatro a partir da opinião aristotélica de expurgação dos sentimentos de terror e piedade, adaptando-os da tragédia para a (...)
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  18.  20
    As marcas do tempo E a política maquiaveliana.Daniel Santos - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:15-36.
    O texto articula elementos e conceitos que, na filosofia política de Maquiavel, giram ao redor da força do tempo, ou melhor, da relação dos seres humanos - entendidos como atores políticos, vidas políticas - com as temporalidades que fundam desde o corpo político à sua segurança, ou, do contrário, favorecem a corrupção, as revoltas e as sedições - provocando, assim, o enfraquecimento ou mesmo o fim da civilidade. Para que a questão seja razoavelmente colocada, faço acompanhar essas análises a (...)
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  19. Modos de pensar a escola: estudos de gênero e tempo livre para emancipação dos/as estudantes.Thays de Lima Seiffert - 2023 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo:9-1.
    O presente artigo nasce das discussões de uma narrativa desenvolvida em uma disciplina cursada no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria, cujo objetivo fora tensionar os modos de pensar a escola, da modernidade ao contemporâneo. Pretende-se colocar em destaque a importância das relações de gênero no campo filosófico-educacional, através de uma problematização de documentos que orientam as políticas públicas educacionais brasileiras, tais comoa Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Referencial Curricular Gaúcho do Ensino Médio (...)
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  20.  36
    A felicidade da política: ou sobre a importância de a política democrática se rejuvenescer (The importance of the rejuvenation of democratic politics) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p937. [REVIEW]Leno Francisco Danner - 2012 - Horizonte 10 (27):937-958.
    Defende-se que a felicidade, no sentido de realização pessoal e de bem-estar coletivo, pode – e deve – ser alcançada por meio da ação política, na medida em que ela nos desafia enquanto sujeitos construtores de nossa própria vida e de nossa própria sociedade, aproximando-nos dos demais cidadãos. Na práxis política, os indivíduos encontram-se ligados por laço de solidariedade, de cooperação, de respeito mútuo e de recíproca consideração dos interesses, laço que adquire importância fundamental no que diz respeito a solidificar (...)
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  21.  5
    Hannah Arendt: Platão e a Negação da Pluralidade Humana.José João Neves Barbosa Vicente - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):150-158.
    O conceito de pluralidade humana presente, de acordo com Arendt, na filosofia de Sócrates e essencial à política, foi negado radicalmente por Platão dando inicio, assim, a tradição hostil á política. Assim, a proposta deste artigo é apresentar os argumentos utilizados por Arendt para descrever como se deu essa negação.
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  22. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  23. Anito e o suborno de jurados (dekázein) nos processos atenienses.Carlos Carvalhar - 2021 - Calíope: Presença Clássica 40:167-188.
    Anito é mais conhecido por ser um dos acusadores de Sócrates, mas este político teve outra proeza: sua sagacidade o fez criar um método obscuro de identificar os jurados e assim saber exatamente a quem subornar em um processo legal, ou seja, ele conseguia identificar quem eram os dikastaí que estariam agrupados no dikastḗrion específico que julgaria determinado caso em um tribunal. Com essa metodologia ele conseguiu se safar de uma condenação em 409 a.e.c., quando por sua falha Atenas perdeu (...)
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  24.  12
    O povo no livro VI das "Histórias" de Políbio.Fernanda Elias Zaccarelli Salgueiro - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    O objetivo deste artigo é analisar o papel do povo no pensamento político de Políbio, tal como apresentado no livro VI de suas Histórias. Procuramos fundamentar a hipótese de que, segundo o autor grego, só pode haver política enquanto houver povo e este não estiver corrompido. Tal interpretação se desdobra em quatro momentos fundamentais da argumentação de Políbio: o da constituição do povo junto ao aparecimento da moralidade e da lei; a participação do povo para o funcionamento dos regimes políticos, (...)
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  25.  17
    O Enfraquecimento Do Estado Democrático e a Questão da Predação Estatal.Bartolomeu dos Santos Costa - 2024 - Cadernos Do Pet Filosofia 14 (28):53-66.
    O objetivo deste artigo é fazer uma discussão apontando para o enfraquecimento de Estados Democráticos como resultado de uma _Predação Estatal_. Predação estatal é utilizada aqui para designar um sucateamento e desordens no Estado como resultados de má administração, corrupção, entre outros fatores. Para tal, fez-se uma discussão/síntese inicial sobre a concepção de Estado/sociedade em John Rawls, buscando relacionar sua ideia de estado ideal com a concepção de Estado Democrático de Direito de autores como Rubens Casara, que, a princípio, (...)
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  26.  3
    Mal radical e vícios diabólicos em Kant.Adriano Correia - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-18.
    Kant insiste que não é possível uma corrupção radical da razão moral legisladora. Mesmo os piores malfeitores jamais extirpam de si o respeito pela lei moral. O mal moral é antes de tudo concebido como fragilidade, autoengano, desejo de felicidade. Não obstante, Kant considera a possibilidade de abrigarmos vícios diabólicos, principalmente em seus textos da década de 1890, sobre os quais mais nos determos nesse texto. Mesmo não admitindo uma vontade diabólica, que queira o mal pelo mal, Kant assume (...)
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  27.  21
    A efemeridade dos entes e a eternidade de Deus na terceira via tomásica.Clodoaldo da Luz - 2023 - Griot 23 (1):166-174.
    A fugacidade é própria de todo o ente, pois esse recebe o ser e não tem por si a sua existência. Já a eternidade é atributo único do Ser, de Deus, pois é o necessário por si. Nesse sentido, o presente artigo visa refletir sobre a efemeridade dos entes corruptíveis e dos entes incorruptíveis, bem como acerca da eternidade de Deus na terceira via tomásica. Deste modo, em primeiro lugar, apresentar-se-á a referida prova acerca da existência de Deus. Num segundo (...)
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  28.  32
    Análise do livro de ester: A ação política do cristão brasileiro E a experiência de deus.André Anéas - 2018 - Revista de Teologia 11 (20):67-79.
    Chama-nos a atenção a relação político-religiosa desenvolvida por cristãos no ambiente laico da política brasileira. O portal de notícias Último Segundo destacou que o nome de Deus foi citado 59 vezes, quase a mesma quantidade de vezes que o termo “corrupção”, na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Será que as experiências de fé destes políticos os impulsionam para estes tipos de declarações – ou seu Deus assim os exige? Ou então, será que os (...)
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  29.  14
    A fala e a escrita na concepção de linguagem de Rousseau.Mauro Dela Bandera Arco Júnior - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):41-50.
    A história da linguagem adquire ao longo do Ensaio sobre a origem das línguas o andamento de uma queda acelerada na corrupção. Há uma língua primitiva que se degenera e se altera: um processo de formação e uma deformação. À medida que Rousseau identifica em suas reflexões – seja na origem seja na estrutura – música e linguagem, a perda de força expressiva que se verifica nas línguas acomete também a música e estas duas corrupções caminham juntas, de modo (...)
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  30.  19
    Origem e alteração no pensamento antropológico de Rousseau.Mauro Dela Bandera - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (1).
    A diversificação física e cultural humana pode ser lida na antropologia de Rousseau a partir da ideia da degenerescência e do afastamento de uma natureza originária, mas também pode ser encarada em chave positiva como a afirmação da variedade humana, independente de uma referência a um modelo originário. Assim, o pensamento antropológico de Rousseau transita entre dois polos distintos e igualmente válidos: o julgamento histórico e o saber etnográfico. Se o primeiro apoia-se em um modelo único e originário de ser (...)
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  31.  20
    Política-Econômica Alvissarista.Thiago de Paiva Campos - forthcoming - Philbrasil.
    Teodemocracia é a forma de governo apresentada pelo Alvissarismo no segundo selo do quarto tomo de Alvíssara, onde a soberania legislativa deriva do povo e é exercida por ele, através da criação, veto e sanção das leis que regem a sociedade realizadas por via de plebiscitos, telefonia e pela internet. A teodemocracia não se confunde com a teocracia, na medida em que na teocracia o Estado é regido pela religião ou por um sectário religioso, enquanto que na teodemocracia o Estado (...)
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  32.  9
    Ética, sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era.Marie Agnes Chauvel, Marcos Cohen & Alessandra de Mello da Costa (eds.) - 2009 - Rio de Janeiro, RJ: Mauad X.
    'Ética, sustentabilidade e sociedade - desafios da nossa era' reúne estudos de diferentes áreas do conhecimento - Filosofia, Administração, Geografia - que tem em comum o foco nas questões éticas, como a corrupção no meio político e a crise ambiental planetária. Entre a violação à ética na política brasileira e o desafio de sobrevivência do planeta, variados temas são discutidos. Os pesquisadores também se defrontam com outras vertentes comportamentais, como as relacionadas ao ambiente e ao consumo sustentável.
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  33.  43
    Salmo 37: Confia E vive a não-violência.Me Ivone Brandão de Oliveira - 2011 - Revista de Teologia 5 (8):65-80.
    Ao contemplar a realidade do enriqueci-mento de muitos, somada à corrupção, à violência e à impunidade, o homem justo e honesto sente-se seduzido pelo enriqueci-mento rápido e tentado a reproduzir a mesma prática do injusto. O Salmo 37 é expressão da verdadeira sabedoria, que ilumina o justo para manter-se firme, em seu caminho, vivendo a não-violência, confiando e mostrando a alternativa de um mundo diferente.
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  34.  9
    O Fenômeno da Captura e a Independência Das Agências Reguladoras No Brasil.Vitor Gabriel Garnica & Marlene Kempfer - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):43.
    A pesquisa desenvolve o tema das agências reguladoras que são órgãos públicos submetidos a um regime jurídico especial. Este indica a independência de sua composição e de atuação como condição de legalidade e de legitimidade. Aponta-se o fenômeno da captura, que poderá ocorrer naqueles dois momentos, como sendo uma forma de corrupção a desestabilizar o modelo das agências implementado no Brasil a partir de 1997. O percurso dos estudos considera método qualitativo a partir da doutrina e da legislação em (...)
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  35. Mulheres Faceis, Mulheres Dificeis.Livia Guimaraes - 2005 - Ethic@ 12 (1-2):187-197.
    Usando expressões da linguagem comum e personagens de romances de DanielDefoe e Eliza Haywood como exemplos, procuro, nesse artigo, fazer umrecorte de gênero sobre os conceitos de controle, domínio e autonomia. Noinício da modernidade, freqüentemente, seu exercício por mulheres associavaseàs idéias de corrupção e incapacidade moral. Em minha hipótese, enquantoDefoeretrata a aplicação diferenciada para homens e mulheres, podemosinterpretarHaywood como fazendo sua denúncia.In this paper, I take ordinary language meanings and characters in the novelsof Daniel Defoe and Eliza Haywood as (...)
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  36.  5
    Philosophical analysis of the “justice” concept in the context of social governance in the Kyrgyz Republic.Lin Ji & Sovetbek Abdrasulov - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e02400224.
    Resumo. Com a crescente desigualdade social, a corrupção e a instabilidade política, o problema da justiça no Quirguizistão torna-se um tema urgente, que exige medidas para assegurar a estabilidade e o desenvolvimento do país, através de uma governança social eficaz. O estudo visa a identificar variações na compreensão filosófica da justiça, no contexto da governança social, no Quirguizistão, utilizando uma abordagem fenomenológica, na sua base teórica e metodológica. A base empírica do trabalho foi o método do grupo de discussão, (...)
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  37.  25
    A questão primeira de Deus: O desafio humanitário da eclesiologia do século XXI.Everaldo dos Santos Mendes & Clélia Peretti - 2022 - Franciscanum 64 (177).
    Neste artigo, objetivamos refletir sobre a experiência cristã de Deus diante da tentação do vazio cultural que assola as «teologias» da secularização e o vazio de Deus nas «contra-teologias». No percurso investigativo, revisitamos a literatura teológica da tradição católica, mapeando as contribuições das teologias da experiência cristã de Deus como a experiência de uma plenitude. Por este caminho, delineamos uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa. No seio da sociedade contemporânea, desafiada por «crises permanentes», corrupção, barbáreis e pandemia aflora a (...)
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  38. Podem as serpentes conviver com as pombas? Uma reflexão filosófica sobre a ética na polí­tica.Cinara Nahra - 2009 - Princípios 16 (26):53-70.
    O objetivo do presente artigo é discutir a relaçáo entre ética e política a partir das diferenças entre as visões de Kant e de Maquiavel. No artigo é discutido também o papel do Estado contemporâneo bem como é apresentado o modelo dos 6c, que sáo as práticas antiéticas que sáo largamente utilizadas na política brasileira, especialmente no momento eleitoral, a saber, o clientelismo, o coorporativismo, o coronelismo, o controle e manipulaçáo de informações, a construçáo de realidades inexistentes e a corrupçáo. (...)
     
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  39.  20
    A crítica à superstição no pensamento de pierre bayle.Primo Marcelo de Sant'Anna Alves - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):133-156.
    Resumo: A superstição é definida por Bayle, em diversos momentos e diversas obras do filósofo francês, como: a) algo característico da corrupção natural humana; b) a prova da facilidade do homem em se ater às mais diversas crendices, logo, estando sujeito não só a uma, mas a todo tipo de superstições; c) o fenômeno que se instaurou e se disseminou na sociedade, perseguindo a todos e gerando ilusões por toda parte, através de presságios, profecias, prodígios, e sinais. Nesse quadro (...)
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  40.  19
    Ne Travaillez Jamais, Ou da Crítica Aos Processos Formativos Do Capitalismo e Suas Consequências.Roberto Rondon - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 24:254-269.
    A pergunta sobre a qual queremos refletir nesse artigo é sobre os desafios colocados para a educação num tempo de crise global do modelo civilizatório da sociedade do trabalho. Guerra, violência urbana, desemprego, crise hídrica, corrupção, enfim, precarização e destruição da vida são algumas das notícias espetacularizadas que nos cercam todos os dias, sem que consigamos fazer a ligação de todos esses aspectos como consequências necessárias da lógica do trabalho capitalista. Amparados nas percepções de Marcuse, e de De Grazia, (...)
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  41.  16
    Maquiavel leitor de Políbio: os povos.Fernanda Elias Zaccarelli Salgueiro - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):46-58.
    A primeira parte do artigo trata das discussões sobre a possibilidade de leitura de Políbio por parte de Maquiavel. Na segunda, aponta-se o limite epistemológico exposto pela teoria política do historiador grego, que coloca as causas externas de corrupção da cidade no lugar de ininteligível. Assinala-se, ainda, a centralidade da ideia de equilíbrio e concórdia entre as partes da cidade. Na última seção, indica-se como Maquiavel insere as relações internacionais na equação política da cidade, ponto em que entra em (...)
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  42.  15
    A primeira filósofa.Fernando Santoro - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 28:e02802.
    É possível considerar o poema Títônio de Safo como um texto filosófico pré-socrático? Certas características nos fazem considerar estes versos em sua filosofia: 1) Retrata uma situação de aprendizagem amorosa, amor ao saber; 2) A presença de uma sentença de caráter universal sobre a humanidade: “Não envelhecer, para o homem, é um caso impossível.”; 3) Uma crítica ao senso comum e um aprofundamento de sabedoria; em particular a consideração da humanidade pela corrupção do devir mais do que pela mortalidade; (...)
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