Results for 'Defesa da vida nascente'

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    Em defesa da cultura da vida: Projeto VIDA.Dilma da Silva - 2004 - Horizonte 3 (5):179-186.
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  2.  9
    Apontamentos sobre o Ceticismo Pirrônico: Entre a crítica à Racionalidade e a Defesa da Vida Comum.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2017 - Revista Guairacá de Filosofia 33 (1).
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  3.  7
    A construção do ideário republicano: a vida ativa e a defesa da liberdade.Elivanda de Oliveira Silva - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):236-252.
    O principal objetivo deste texto é compreender os conceitos fundamentais que constituíram o que hoje chamamos de tradição republicana e cotejá-los com o sentido de política que fundamenta as atuais sociedades democráticas liberais. A proposta tem como percurso teórico a análise de um conjunto de temas políticos que serviram de alicerce para a construção do ideário republicano que os estudiosos contemporâneos chamarão de Republicanismo.
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  4.  29
    Transições dos estádios da vida em Kierkegaard e suas perspectivas teológicas.Lauro Ericksen - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e26674.
    Aborda os três estádios da vida humana tal como propostos por Kierkegaard. Foca na possibilidade de transição entre os estágios e as aplicabilidades teológicas de cada posicionamento descrito. Analisa o caráter existencial e antissistemático do pensamento kierkegaardiano; considera esses aspectos como relevantes em uma defesa do cristianismo ante à filosofia. Argumenta que o estádio religioso é o ápice da existência humana provisionado pelo salto de fé, ainda que conectado com os demais estádios existenciais, independentemente de qual estágio um (...)
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  5.  21
    Nascentes e meandros do Lete em Nietzsche.Antonio Edmilson Paschoal - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (1):55-82.
    Resumo: Segundo a mitologia grega, quem beber ou tocar nas águas do Lete, um rio do Hades, esquece a existência anterior. O que pode ser, segundo Nietzsche, uma receita para o sofredor livrar-se do fardo de seu sofrimento, mas também um ato heroico de afirmação da vida. Assim, tanto a decisão de tocar - ou não - nas águas do Lete quanto os motivos para fazê-lo envolve a ambiguidade que é característica do termo “esquecimento” nos escritos do filósofo. Uma (...)
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  6.  7
    Governamentalidade Neoliberal: Disciplina, Biopolítica e Empresariamento da Vida.Aldo Ambrózio - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (8):40-60.
    Parte da análise do conceito de biopoder apresentado por Michel Foucault no curso “Em defesa da sociedade (1975-1976)” e na obra “A vontade de saber” e segue pelo estudo da disciplina e dos dispositivos de segurança nos cursos ministrados nos dois anos seguintes: “Segurança, Território, População (1977-1978)” e “Nascimento da Biopolítica (1978-1979)”. Foucault anuncia a tese de que a soberania perdeu relevância em relação ao biopoder, tese que é aprofundada nos cursos seguintes por meio do estudo da governamentalidade. Nossa (...)
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  7.  38
    A persistência de formas da vida religiosa na modernidade (The persistence of forms of the religious life in modernity).Breno Martins Campos - 2012 - Horizonte 10 (27):1028-1041.
    O processo de desenvolvimento da história (e demais ciências) das religiões, com objeto e metodologia próprios, pode ser analisado por meio das discussões que aprofundaram as relações entre a defesa do caráter racionalista do homem ocidental e a persistência de formas religiosas de expressão no transcorrer dos séculos XIX e XX (bem como neste início de século XXI). Por meio do estudo da história da teologia e das religiões, são estabelecidos critérios para o julgamento das convergências entre movimentos religiosos, (...)
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  8.  20
    Bioética e biodireito: fim da vida.Dalmir Lopes Jr, Vanessa Iacomini & Charlene Maria C. De Avila Plaza (eds.) - 2015 - Curitiba: Juruá Editora.
    O livro Bioética e Biodireito – Fim da Vida reúne diversos temas inovadores e de total relevância frente às inovações tecnológicas e estudos relacionados à Bioética, ao Biodireito, ao direito de morrer e à escolha por um processo de morrer humanizado, bem como as proposições doutrinárias e jurisprudenciais sobre o patenteamento do material genético humano que vislumbra para análise comparativa das legislações de propriedade intelectual de alguns países da América Latina, bem como as especificidades da Diretiva Biotecnológica 44/98. Sendo (...)
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  9.  19
    Em defesa de uma desordem pedagógica: a institucionalização da inf'ncia no cinema e no cotidiano escolar.Alexandrina Monteiro & Valéria Aroeira Garcia - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):133-154.
    Em defesa de uma desordem pedagógica: a institucionalização da infância no cinema e no cotidiano escolar Resumo: Nos livros imagem-movimento e imagem-tempo, Deleuze analisou o cinema a partir de múltiplas variações possíveis, mas privilegia a perspectiva de um pensamento no qual a articulação de imagens e signos está ligada à expressão de significado ou de uma ideia. Nessa perspectiva, o fluxo de expressão de significados entre o encontro de nossas experiências com os filmes A Guerra dos Botões e As (...)
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  10.  15
    Aproximações entre Nietzsche e Adorno acerca da massificação da cultura e da vida administrada.Francisco Fianco - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):29-44.
    Resumo: Pretendemos pensar as relações entre arte e sociedade, tendo sempre em mente a tensão irredutível entre a autonomia e a heteronomia de uma em relação a outra. Para tanto, traçaremos uma análise dos argumentos principais a respeito dessa relação dialética, em dois momentos distintos da reflexão filosófica sobre o tema. Em um primeiro momento, traremos a defesa de uma certa autonomia da arte com referência não apenas à sociedade que a produz, como também aos valores morais que são (...)
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  11.  19
    O Espaço Lógico Das Razões de Wilfrid Sellars e a Racionalidade Do Discurso Religioso: Uma Vindicação.Gabriel Ferreira da Silva & Alex Ribolli - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (158):447.
    Resumo: O problema básico a cuja resposta se almeja nesse artigo é o problema geral da epistemologia da filosofia da religião: é possível falar de uma racionalidade, de um modo geral, do e no discurso religioso? É racional, a título de exemplo, falar-se – e, mais ainda, defender – proposições como “há vida depois da morte”, “existe Deus”, “a alma reencarna e é eterna”, “Jesus ressuscitou ao terceiro dia” etc.? Para uma plêiade de autores a resposta é negativa; para (...)
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  12.  11
    O Pensamento político de Cunha Leal nos anos 1960.Júlio Rodrigues da Silva - 2017 - Cultura:313-328.
    O pensamento político de Francisco Pinto da Cunha Leal (1880-1970) sofreu uma constante evolução ao longo da sua vida pública. A emergência do Estado Novo, nos anos 30 e 40 do século XX, tornou-o num oposicionista, levando-o a denunciar as suas violências e a desconstruir os seus mitos numa intransigente defesa da democracia. Nos inícios dos anos 60, confrontado com as novas realidades políticas, nascidas da Guerra Fria (1947-1991) e da crise do sistema colonial português (1961), aproveitando a (...)
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  13.  25
    A secularização E a religião como essenciais ao homem.Genildo Ferreira da Silva - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):75-103.
    Discutir o tema secularização significa obrigatoriamente tratar do comportamento humano em seu relacionamento social. Nos últimos três séculos, tal acepção remete ao ideal da modernidade de conceber uma sociedade com o direito de organizar a vida civil tendo como recurso apenas a razão livre da tutela da autoridade religiosa. Rousseau, tendo apresentado no Contrato social elementos como a defesa da Soberania e da Vontade Geral, não deixa de causar estranheza que no fim da obra apresente uma proposta de (...)
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  14. Registro sintético de uma vida: entrevista com Fábio Alves dos Santos (Synthetic record of a life - Interview with Fabio Alves dos Santos).Fábio Alves dos Santos - 2013 - Horizonte 11 (32):1637-1649.
    Fábio Alves dos Santos (1954-2013) cursou Pedagogia, Ciências Sociais e Teologia, era Especialista em Filosofia da Religião (PUC Minas), Advogado (PUC Minas) e Mestre em Direito Constitucional (UFMG). Lecionou na PUC Minas como professor de Cultura Religiosa e depois como professor no Curso de Direito, atuando principalmente no Serviço de Assistência Judiciária – SAJ, especialmente cuidado de causas populares como as da ASMARE (Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável de Belo Horizonte), da Pastoral de Rua, da Pastoral (...)
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  15.  18
    Análise de 1 Coríntios 2,1-5: Paulo de Tarso Em Comparação Com Os Estoicos Sobre “Sabedoria”.Diogo da Luz - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 38.
    Neste artigo elaboramos um estudo exegético de 1Coríntios 2,1-5 com o objetivo de cotejar com a visão estoica de sabedoria. Na perícope em questão, assim como no contexto de 1 Coríntios, Paulo torna explícita sua defesa de superação do ideal de sabedoria, pois defende que esta ainda se encontra no nível humano, não divino. Ao fazer isso, o apóstolo se opõe a uma das principais linhas filosóficas de sua época, o estoicismo, uma vez que os estoicos têm por finalidade (...)
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  16. Em defesa de um conceito pluralista de felicidade, a partir de Stuart Mill.Sagid Salles & D. G. Alves Júnior - 2008 - Revista da Pesquisa and Pós-Graduação (UFOP) 8 (2):40-45.
    O objetivo deste texto é responder a uma objeção comum à doutrina utilitarista. Essa doutrina é comumente descrita como aquela que aceita que a ação moralmente correta é a que promove a maior felicidade possível para as pessoas envolvidas. A objeção que trabalhamos aqui nega a afirmação utilitarista de que a felicidade é o único fim da vida humana. Diferentes respostas podem ser formuladas de acordo com o modo que definimos o bem ou a felicidade. Sustentaremos que a versão (...)
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  17.  26
    Espacios Discursivos Como Posibilidad de Formación Humana y Inclusión.Sumika Soares de Freitas Hernandez-Piloto, Nazareth Vidal da Silva, Mariangela Lima de Almeida & Gabriela Melo Santana de Almeida - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:278-295.
    Os Espaços Discursivos, fundamentados nos conceitos da Teoria do Agir Comunicativo de Jürgen Habermas, possibilita por vias democráticas, debates sobre formação, gestão e inclusão escolar no âmbito das Redes de colaboração estabelecidas entre a universidade, as redes de ensino municipais, estadual e com Instituições de Ensino Superior de países lusófonos; pela via do projeto de pesquisa e extensão. Busca-se compreender o Espaço discursivo como espaço de participação entre sujeitos que mediante o discurso, apresentam argumentos para elaboração de consensos e fortalecimento (...)
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  18.  18
    Em defesa de um universalismo sóbrio.Wolfgang Kersting - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (4):621-638.
    Em 1989, a era do realismo político chegou ao fim. &s condições foram modificadas de forma a substituir O modelo hobbesiano de paz pela intimidação que prevalecia até então, por um modelo consideravelmente mais desafiador, o modelo kantiano da paz pelo direito. Se, todavia, o paradigma de Huntington dadas civilizações em conflito estivesse correto, teríamos de esquecer Kant e lembrarmo-nos de Hobbes. A racionalidade pé-no-chão, a desconfiança sadia, a luta pela acumulação do poder e todos os demais instrumentos da caixa (...)
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  19.  18
    Resistência feminina negra indígena e política ambiental no Estado da Bahia: colonialismos contempor'neos.Jaqueline Souza De Jesus & Regina Marques de Souza Oliveira - 2021 - Odeere 6 (1):342-369.
    Neste artigo busca-se iluminar o papel e a resistência das mulheres nativas negro-indígenas do Litoral Sul da Bahia frente à atuação da política ambiental do Estado, posta por meio da criação do PESC – o Parque Estadual da Serra do Conduru –, pelo Decreto Estadual nº 6.227 de 1997, em áreas dos municípios de Ilhéus, Uruçuca e Itacaré. Considerando a historicidade do território e de suas populações tradicionais, almejamos apontar como a importação e a instalação de um modelo de criação (...)
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  20.  24
    Revisitando o início da racionalidade filosófico-científica.Giorgio Borghi - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):244-259.
    O presente artigo analisa a física pré-socrática como origem comum de filosofia e ciência, destacando que o esquecimento desta origem comum pode prejudicar tanto a filosofia como a ciência. A física pré-socrática envolve, em uma única busca, o que nos acostumamos a considerar como próprio da reflexão filosófica, e que tem uma dimensão essencialmente metafísica, e aquela investigação empírica que caracteriza o conhecimento científico. Mas a peculiaridade da física originária consiste na junção inextricável destas duas dimensões: antes da reflexão filosófica (...)
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  21.  12
    Da disciplina à necropolítica, o papel do trabalho e da seguridade em Foucault e na atualidade.José Eduardo Pimentel Filho - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):131-143.
    A transição do trabalhador da Idade Média para a Moderna forçou os meios de produção burgueses a criarem modos de positivar a cultura do trabalho. Para além das ideologias e da própria miséria como impulsionadores da cultura do trabalho, o que pretendemos neste artigo é jogar luz sobre o papel das previdências como instrumentos de subjetivação e normalização, originalmente disciplinares; utilizando então uma leitura foucaultiana do tema. Partiremos do como as técnicas disciplinares ajustaram os corpos trabalhadores para o trabalho e (...)
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  22.  12
    Um diálogo latino-americano: bioética & Documento de Aparecida.Dalton Luiz de Paula Ramos (ed.) - 2009 - [São Paulo, Brazil]: PUC-SP, Núcleo Fé e Cultura.
    Este livro foi elaborado na confluência de dois diálogos possíveis e necessários, um entre bioética e realidade latino-americana e outro entre doutrina católica e pensamento laico. A partir do Documento de Aparecida, o mais importante entre os documentos recentes da Igreja latino-americana, discute a relação entre ética, sociedade, desigualdades sociais e experiência religiosa. Apresenta reflexões sobre a dignidade e os direitos da pessoa humana; a defesa da vida e a autonomia do indivíduo; as relações entre justiça, exclusão social, (...)
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  23. A prudência como “sabedoria política” no projeto kantiano da paz perpétua: um elo entre teoria e prática.Bruno Cunha - 2022 - In Ufsc, Comentários às obras de Kant: À paz perpétua. Florianópolis, SC, Brasil: pp. 323-368.
    É possível constatar, mesmo em uma leitura superficial, que Kant tem o propósito de empreender em seu opúsculo de 1795, À Paz Perpétua, uma defesa dos princípios normativos do direito em todas as esferas da vida pública. Isso se evidencia na tentativa de desenvolver uma teoria da paz erigida sobre uma teoria tríplice do direito público, dividida nos âmbitos do direito estatal, das gentes e cosmopolita. Mas, se a questão é, por um lado, adequar os princípios puros da (...)
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  24.  35
    Políticas de reconhecimento na concepção de Nancy Fraser: Questões de justiça ou boa Vida?Nélio Lustosa Santos Júnior - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (18):1-11.
    O reconhecimento é uma das principais categorias da Teoria Crítica contemporânea. Nos movimentos sociais atuais, a centralidade da redistribuição material, nos moldes do socialismo, foi trocada pela luta por reconhecimento. Com tal mudança de foco, a cultura e a economia política foram colocadas em polos dissociados. Nancy Fraser, diante desse cenário, propõe conciliar as políticas de reconhecimento e redistribuição em uma ampla teoria de justiça. No entanto, a articulação de ambas se torna complexa diante de suas vinculações no âmbito da (...)
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  25. Racismo de estado e tanatopolítica: Sobre o paradoxo do nazismo em Michel Foucault e Giorgio Agamben.Francisco Bruno Pereira Diógenes - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):155-193.
    Este artigo propõe-se a expor as reflexões de dois filósofos contemporâneos, quais sejam, Michel Foucault e Giorgio Agamben, de modo a promover um paralelo,ou mesmo uma analogia, entre duas noções que permeiam as obras dos respectivos autores. Estas noções consistem no que Foucault chamou de Racismo de Estado, e no que Agamben nomeou de Tanatopolítica. O contexto, e tambémo objeto, no qual se efetiva este intento é, em uma palavra, a política totalitária do Estado nazista.Ambos os autores compreendem os fenômenos (...)
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  26.  14
    Inteligência artificial e rizomas da ação comunicativa na ágora digital.Edna Gusmão de Góes Brennand & Delamar José Volpato Dutra - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7356.
    O texto busca discutir paradoxos do debate público na era da Inteligência Artificial. Parte da concepção de esfera pública de Habermas e sua aplicabilidade no seio das reflexões atuais sobre o debate público e suas novas modalidades potencializadas pelas tecnologias digitais. Pretende trazer ao escrutínio das reflexões as formas de como jovens adultos de diferentes países garantem sua participação na esfera pública digital através do exercício da cidadania, da consolidação de uma sociedade bem-informada e coautora de seus sistemas político e (...)
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  27.  13
    A atuação do Profissional de Educação Física e as novas din'micas das atividades físicas escolares e extraescolares.Cesar Adriano Ribeiro Nunes - 2021 - Filosofia E Educação 12 (3).
    Analisa a conjuntura da disseminação da COVID 19, os impactos na prática profissional do professor de Educação Física com a impossibilidade ou a redução de atuação em espaços fechados e de convivência como academias e meios coletivos, e a urgente necessidade de assimilar novos protocolos de saúde pública na oferta de qualidade de vida, de promoção de bem-estar e de práticas de Educação e de Desenvolvimento de Atividades física sistematizadas. Estuda as possibilidades de compreensão da atuação do Profissional de (...)
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  28.  5
    A Teoria da Resistência e o Direito de Fuga Do Prisioneiro.Luis Felipe Sahd - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):65-75.
    Este artigo discute a proibição da resistência e a busca por alternativas de Samuel Pufendorf. Em sua teoria bastante incomum do Estado, Thomas Hobbes nega as obrigações contratuais entre o cidadão individual e o soberano por princípio e tenta mostrar que o cidadão nunca pode sofrer injustiça nas mãos do governante. Apesar de suas simpatias por uma teoria restritiva da resistência, Pufendorf discorda. Em seu De jure naturae et gentium, ele enumera inúmeras instâncias de injustiça que podem ser cometidas pelas (...)
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  29.  16
    O Filosofar Como Criação Dos Sentidos da Experiência.Darcísio M. Muraro - 2013 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 19:135-158.
    O debate sobre o ensino de Filosofia no Brasil tem se pautado em torno de uma argumentação voltada preponderantemente para a defesa daquilo que pode ser chamado de transmissão da “tradição filosófica ou, de forma mais divergente, o desenvolvimento de habilidade de pensamento. Invariavelmente essas abordagens da filosofia se convertem num exercício retórico reduzindo o filosofar numa arte literária fechada que não ilumina nem dirige a confusão que a criança e o jovem encontram-se imersos em suas experiências de (...). Pretendemos argumentar nesse artigo que a educação filosófica pode ser pensada sob outro patamar, ou seja, estabelecendo como seu objeto primário o campo contínuo, interconectado e conflituoso da experiência de vida. Para desenvolver nossa argumentação tomaremos como referência a compreensão da filosofia como uma atividade de pensamento reflexivo no âmbito social e cultural de valor indispensável uma vez que ela tem a tarefa de pensar os problemas da experiência presente tal como podemos encontrar nas principais obras de John Dewey. A filosofia passa a habitar a experiência gerando e vitalizando os sentidos lógicos, éticos, políticos. (shrink)
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  30.  5
    Anarquismo segundo Voltairine de Cleyre.Mariana Lins Costa - 2024 - Prometeus: Filosofia em Revista 16 (46).
    O presente artigo visa apresentar a concepção multifacetada do anarquismo oferecida pela pensadora política e militante anarquista Voltairine de Cleyre. Como no caso de um pensador radical, a obra não pode jamais estar dissociada da prática, iniciamos com um breve resumo da vida dessa anarquista, ainda hoje surpreendentemente desconhecida mesmo entre o público mais especializado. Em seguida passamos propriamente para a sua compreensão do anarquismo enquanto teoria socioeconômica e movimento político, nela, indissociável da defesa do que nomeou como (...)
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  31.  15
    Emmanuel Levinas e Maurice Blanchot: a amizade (nos) permite sobreviver.Magali Mendes de Menezes - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):25-39.
    O texto fala da amizade como inspiração filosófica, mas também como inspiração da vida. Os filósofos e filósofas são “amigos da sabedoria”, mas não necessariamente sábios. Contudo, ao nos aproximarmos do pensamento de Emmanuel Lévinas e Maurice Blanchot, percebemos o exercício profundo do pensamento, feito de cumplicidade intelectual. A amizade entre Lévinas e Blanchot é o fio condutor da escrita. Durante muito tempo foram distantes politicamente. Blanchot apoiou o nazismo enquanto Lévinas escrevia e vivia sobre as consequências do nazismo. (...)
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  32.  21
    Psicologia clínica e psicologia comunitária – Uma proposta de convivência pacífica.Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (2):4-15.
    Na tentativa de propor uma conciliação das práticas comunitária e clínica em Psicologia, pretendemos desenvolver os seguintes elementos em ambas as propostas: uma prática de escuta às situações emergentes, uma postura ética e política de escuta aos sujeitos e a promoção da saúde engajada na realidade social brasileira. Ambas as perspectivas podem ser complementares desde que partamos da unidade e não da dicotomia entre elas. Defendemos que as propostas de Psicologia Comunitária, inaugurada por Martin-Baró, e de Psicologia Clínica em uma (...)
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  33.  20
    Educação e epistemologias.Manoel Francisco do Amaral - 2022 - Filosofia E Educação 14 (1):65-91.
    O texto tem como objetivo desenvolver reflexão atualizada em relação à pedagogia das competências como tendência pós-moderna à luz da pedagogia histórico-crítica. É apresentado em três partes além da introdução e conclusão. Na primeira, pretende-se caracterizar a pedagogia histórico-crítica; segunda, algumas críticas à pedagogia das competências; terceira, revelar a relação entre a pedagogia das competências e a educação do estado de São Paulo; na conclusão, a necessidade urgente de resgatar a concepção de educação pautada na totalidade, superação da visão individualista, (...)
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  34.  22
    Virtude, agência e responsabilidade: uma perspectiva epistemológica.Kátia M. Etcheverry - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):337-348.
    O foco de interesse neste artigo se coloca na relevância da noção de agência para análises de conhecimento em termos de virtude epistêmica, destacando a estratégia assumida por epistemólogos da virtude na defesa da tese de que podemos ser agentes responsáveis pelo que constitui nossa vida epistêmica, apesar de nossas crenças serem estados involuntários. Enquanto L. Zagzebski, invocando casos epistêmicos do tipo Frankfurt, alega que considerar agência epistêmica como condição necessária para o conhecimento permite oferecer uma análise que (...)
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  35.  31
    Democracia e autoritarismo.Esio Francisco Salvetti & Paulo César Carbonari - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e37137.
    O objetivo deste artigo é apresentar uma visão crítica da democracia contemporânea. Acontecimentos atuais demonstram a vigênciade nuances características do autoritarismoque corrói as bases da democracia. Permanecerá como pano de fundo deste artigo o seguinte questionamento: a defesa da democracia e do direito é suficiente para assegurar os direitos humanos, ainda mais profundamente, para garantir a vida de todos/as? Para responder a essa questão dar-se-á destaque a três aspectos: de que há vidas matáveis; de que há relação perversa (...)
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  36.  60
    Entre o Dizer e o Dito: sobre a precariedade e a finitude de nosso saber em Emmanuel Levinas.Sandro Cozza Sayão - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):98-119.
    A crítica da verdade tem sido tônica do pensamento de muitos autores da contemporaneidade, e, dentre esses destacamos a obra do filósofo lituano/francês Emmanuel Levinas em sua Crítica à ontologia e na defesa da exterioridade como alteridade. Em seu escopo, o artigo que apresentamos traça uma análise da precariedade e finitude de nossos ditos, assim como da impossibilidade desses se darem conta da dimensão maior do dizer da vida. A ideia é dar ênfase à precariedade, à complexidade e (...)
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  37.  23
    Nietzsche, a crítica ao antiquarianismo e uma nova história dos valores.Raylane Marques Sousa & Eduardo Ferreira Chagas - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    O objetivo mais geral de nosso artigo é examinar a crítica de Nietzsche ao antiquarianismo e suas relações com a genealogia. Em primeiro lugar, ocupar-nos-emos com a crítica de Nietzsche à erudição e à história antiquária do século XIX e sua centralidade no pensamento do filósofo, em que história aparece não como simples atividade de erudição e pesquisa antiquária, mas como saber a serviço da vida. Depois de nos debruçarmos sobre a ideia de que Nietzsche é um opositor do (...)
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  38.  79
    Plato’s Apology as Forensic Oratory.John Roger Tennant - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 14:39-50.
    Este artigo reformula a Apologia de Sócrates de Platão como uma peça de oratória forense. Examinando os topoi retóricos utilizados por Platão, demonstro como Platão impele os limites do gênero forense da oratória em direção à criação de uma nova prática discursiva: a filosofia. Inicialmente, o artigo examina o conceito de “gênero” em conexão com a oratória forense. Esboçado a partir do trabalho de Mikhail Bakhtin, Tzvetan Todorov e Andrea Nightingale, o artigo estabelece uma consonância entre as concepções de gênero (...)
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  39.  28
    Contra a ética da ecologia do medo: Por uma mudança nos objetivos de intervenção na natureza.Oscar Horta - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (1):165-188.
    Seres humanos intervêm frequentemente na natureza por razões antropocêntricas ou ambientalistas. Um exemplo de intervenção consiste na reintrodução de lobos em áreas previamente habitadas por eles com a finalidade de se criar o que é conhecido como “ecologia do medo”. Na primeira parte deste artigo discutem-se as razões que têm sido utilizadas em favor dessa medida, e explica-se por que são incompatíveis com um enfoque não especista. Para tal, expõem-se os motivos pelos quais tal medida prejudica notavelmente animais como os (...)
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  40.  8
    A Um estado de graça: a condição da atenção em Simone Weil.Bárbara Romeika Rodrigues Marques - 2024 - Horizonte 22 (67):216608-216608.
    Com a filosofia de Simone Weil, este artigo propõe discutir a perspectiva filosófica da atenção. Para tal, argumenta que a condição da atenção demanda e sustenta um estado de graça que, ao dispor à consciência o sentimento de participação na beleza da natureza, vincula ser e mundo. Debate, a partir da perspectiva weiliana, um princípio intermediador entre a contemplação das formas da natureza, a afeição ao sagrado e o engajamento com a alteridade como condição da atenção. Busca-se inferir que a (...)
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  41.  14
    A vontade de felicidade e a possibilidade da justiça para Walter Benjamin.Márcio Jarek - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Nosso objetivo é o de realizar uma interpretação para o enigmático “Fragmento teológico-político” (1920/21) à luz das noções de felicidade e de justiça contidas em diferentes escritos, igualmente fragmentários, elaborados por Walter Benjamin no contexto de seu plano de escrever uma obra sobre as relações entre política e vida.Nossa defesa é a de que o referido fragmento somente pode ser plenamente compreendido tendo em vista os estudos do pensador sobre o chamado “problema psicofísico” e, por sua vez, considerando (...)
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  42.  15
    Sócrates e a Prática Do Exame Das Acusações No Tribunal Ateniense: Perspectivas Foucaultianas.Priscila Céspede Cupello - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    Michel Foucault (1926-1984) ao analisar o diálogo Apologia de Sócrates de Platão afirma que Sócrates não se vale da retórica para defender-se das acusações recebidas no tribunal ateniense. Ele não faz uso de um discurso que visa a adulação do júri pela comoção e piedade. De acordo com Foucault (2009), o filósofo faz uso da fala franca (parresía) e procura examinar as acusações recebidas em busca da verdade e da promoção da justiça. Sócrates segue o conselho de seu daímon que (...)
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  43.  30
    Em Defesa da Matemática.Wesley Barbosa - 2020 - Perspectivas 5 (1):15-38.
    O presente artigo pretende fazer uma defesa da matemática, em especial, da matemática pura. Partindo de problemas colocados por Kant no que concerne às condições de um pensamento puro a priori, seguindo por indagações promovidas por Leibniz no sentido da construção de uma linguagem artificial capaz de acessar de forma mais segura o mundo, e atormentados pela desconexão estrutural entre a linguagem humana natural e o mundo, elencada pelo debate da Filosofia da Linguagem promovida pela Tradição Analítica, se quis (...)
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  44. (2 other versions)Da Educação enquanto Afirmação da Vida entre a Arte e a Filosofia segundo Nietzsche no Filme “Sociedade dos Poetas Mortos”.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2022 - Griot 22 (2):121-138.
    Baseado no filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), o artigo assinala o caos instaurado no âmbito da escola tradicional norte-americana Welton através do trabalho do professor John Keating na instauração de novos métodos de ensino e aprendizagem para a literatura, na medida em que tende a fomentar o questionamento acerca do sentido e do valor da vida e o cultivo de si como possibilidade de produção de um conteúdo novo e extemporâneo e o conhecimento enquanto afirmação das forças da (...)
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  45.  55
    O alcance especulativo da vida em Hegel.Márcia Zebina Araújo da Silva - 2015 - Doispontos 12 (2).
    No início do capítulo sobre a vida, na Ciência da Lógica, Hegel nos adverte sobre a especificidade da vida enquanto ideia lógica e o quanto ela deve ser diferenciada da vida na Filosofia da Natureza, e da sua relação com o espírito. Neste trabalho, nos propomos perscrutar o estatuto da vida enquanto ideia lógica e explorar algumas de suas consequências especulativas, como a categoria fundamental para a questão do conhecimento, que nos permite pensar a filosofia de (...)
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  46.  10
    A questão da vida em Heidegger.Josiane Paula da Silva - 2021 - Perspectivas 6 (2):458-478.
    O horizonte da pergunta pela vida, em Heidegger, se dá no limite da compreensão da existência humana. Vida, para o filósofo, não é sinônimo de existência. Nosso artigo busca apresentar uma interpretação positiva possível desde essa caracterização negativa. Nesse intuito, evidenciamos, num primeiro momento, como a compreensão de si como ser-no-mundo, norteia e delimita a compreensão que o ser-aí tem dos animais e da vida (por extensão). Desde o conceito de mundo, apresentamos de modo resumido, num segundo (...)
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  47.  13
    O Sentido da Vida Na Educação Básica e Os Desafios da Pandemia: Uma Abordagem Fundamentada Na Logoteoria.Silvano Andresso Guedes da Silva & Miquéias Moreira de Araújo - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 9.
    Diante de inúmeras consequências que a Covid-19 trouxe sobre a educação básica, destaca-se a desigualdade social e educacional, especialmente para populações que não têm acesso ao ensino remoto. Diante de inseguranças e incertezas que as novas configurações de ensino estão passando, a logoteoria pode ser pensada como uma possibilidade de enfrentamento de realidades adversas pela busca do sentido, auxiliando na busca de fatores de proteção e resiliência. A Partir de um estudo bibliográfico filiados ao estudo qualitativo conseguimos ir em busca (...)
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  48.  1
    Em defesa da filosofia e de uma educação para o pensar: incertezas e desafios para a escola.Altair Alberto Fávero, Antônio Pereira dos Santos & Julia Costa Oliveira - 2023 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo:1-1.
    O presente ensaio tem por objetivo apresentar a importância da filosofia na perspectiva educacional a partir de Matthew Lipman e Martha Nussbaum. Com o objetivo de analisar a reflexão filosófica defendida por ambos os autores, procura-se problematizar o papel desempenhado por um ensino formativo, humanístico e que se articula diretamente com os modos de ser, pensar e agir. As questões norteadoras do estudo são: porque é relevante defender a filosofia nas escolas? O que estes autores pensam sobre diálogo, pensamento crítico (...)
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  49. A monstruosidade da Vida contempor'nea.Ronie Alexsandro Teles da Silveira - 2017 - Synesis 9 (1):165-179.
    Resumo: Os monstros ocupam um lugar de destaque no ambiente da cultura contemporânea, especialmente no cinema. O objetivo desse artigo é compreender os motivos dessa presença marcante. Em primeiro lugar, podemos observar que os monstros indicam os limites morais e epistemológicos da modernidade. Entretanto, os monstros contemporâneos têm se tornado mais sutis, interiorizando-se ou espiritualizando-se. Podemos notar, então, que eles passaram a representar a potência humana para assumir qualquer vida efetiva – ou a liberdade, entendida como pura indeterminação. Por (...)
     
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  50.  20
    Em defesa da morosidade.Jéferson Assumção - 2017 - Hybris, Revista de Filosofí­A 8 (S1):175-205.
    Em Meditaciones del Quijote e Ideias sobre la novela o filósofo espanhol José Ortega y Gasset passa dos campos da filosofia à teoria literária, chegando até mesmo à técnica da ficção. Tal perspectiva pode ser útil para um diálogo mais amplo entre os campos da filosofia e da escrita criativa. O artigo estabelece elementos para uma possível “arte do romance” a partir dessas obras de Ortega y Gasset. O autor espanhol considerava que o romance evoluiu enormemente com a obra de (...)
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