Results for 'Ditadura, Política, Razão cínica'

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    A Ditadura Camuflada.Giovanna Marcuci - 2025 - Cadernos Do Pet Filosofia 15 (30):146-1.
    O presente artigo pretende analisar a ditadura brasileira através da exposição de pontos chaves que evidenciam a natureza dos eventos desencadeados a partir do dia 31 de abril de 1964. Observando o cenário contemporâneo, discutir sobre esse período se torna necessário, tendo em vista que a autocaracterização do movimento como “revolução” reverbera até hoje em uma constante minimização e banalização do uso estatal da violência durante a ditadura. O texto discute a construção dessa narrativa desnudando o elemento fundamental do movimento (...)
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  2.  24
    A ditadura militar brasileira à Luz da filosofia política de Giorgio Agamben.Elger Mendes dos Mendes - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):60-78.
    O presente trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão da ditadura civil militar brasileira com os conceitos filosóficos políticos de Giorgio Agamben. Procuramos analisar os conceitos de vida nua, estado de exceção e campo os quais serão elementos essências que nos permitirão fazer uma reflexão sobre a Ditadura civil militar brasileira sobre um ponto de vista filosófico político.
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  3.  19
    Hipocrisia Cínica Ou Cinismo Hipócrita? A coragem da mentira e as estratégias de manipulação política na contemporaneidade.Gustavo Costa - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 4 (7):60.
    Este artigo visa a matizar alguns aspectos relativos às noções de cinismo ehipocrisia que habitam a esfera da ética, buscando elementos para uma análise do cenário político contemporâneo, marcado, dentre outros aspectos, por um recrudescimento das pautas conservadoras e pela ascensão dos partidos de direita ultraconservadora. Tal análise sugere uma aproximação entre elementos próprios ao cinismo e as formas políticas de manipulação e engano, confluindo para discursos que, embora se mostrem factualmente inverossímeis, e portanto, diretamente conflitantes com a referência inercialmente (...)
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  4.  24
    A ditadura militar brasileira à Luz da filosofia política de Giorgio Agamben.Talita Marques de Matos Morais - 2017 - Cadernos Do Pet Filosofia 8 (15):59-73.
    O presente artigo busca analisar o acontecimento ditatorial civil militar brasileiro, que ocorreu de 1964 a 1988, sob a ótica da filosofia política de Giorgio Agamben, através de uma investigação dos conceitos chave estudados por este filósofo italiano, como: estado de exceção, _homo sacer_, vida nua e campo. Assim, por meio destes conceitos que serão nossos instrumentos de pesquisa, será iluminado, a partir da reflexão filosófica-política, este fato histórico transcorrido durante vinte e quatro anos e quais reflexos ele gerou para (...)
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  5. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
     
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  6.  26
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante hipótese, sustentando, ao invés, (...)
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  7.  17
    A política como realização do projeto da razão prática.Federica Trentani - 2014 - Studia Kantiana 16:91-104.
    Este artigo concerne três questões: a concepção kantiana da política, a sua relação com a doutrina do direito e o papel da Urteilskraft na esfera da política. No § 1 sublinha-se que a perspectiva kantiana é caracterizada por uma flexibilidade contextual que permite de realizar o modelo normativo da Rechtslehre em diversas circunstâncias culturais: à política diz respeito, de fato, o como ‘traduzir’ as prescrições do direito em princípios contextuais que se adaptem corretamente a uma determinada comunidade humana. No § (...)
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  8.  73
    Razão e democracia: uso público da razão e política deliberativa em Habermas[ign] [title language="en"]Reason and democracy[ign]: [subtitle]Public use of reason and deliberative politics in Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):149-176.
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação (...)
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  9.  15
    Mecanismos jurídicos e repressão política do Estado, durante a ditadura militar brasileira: o caso do IPM 745 no Paraná e o desrespeito aos direitos individuais.Leandro Brunelo & Angelo Priori - 2019 - Dialogos 23 (3):134-153.
    O objetivo deste artigo foi compreender como o Estado se apropriou de dispositivos legais para legitimar as suas ações punitivas e jurídicas contra a oposição política, em especial, os militantes do Partido Comunista Brasileiro no Paraná em 1975, quando foram presos e indiciados pelo Inquérito Policial-Militar 745, que apurou o envolvimento dos comunistas na suposta reorganização do partido no Estado. Além do IPM, também utilizamos como fonte de pesquisa o Relatório Especial de Informações 1/75 que destacou a importância dos trabalhos (...)
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  10. Memória, opinião e cultura política. A Ordem dos Advogados do Brasil sob a ditadura (1964-1974).Denise Rollemberg, Daniel Aarão Reis & Denis Rolland - 2008 - In Reis Filho, Daniel Aarão & Denis Rolland, Modernidades alternativas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: FGV Editora.
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  11.  17
    Foucault do suplício à ditadura militar: Memórias de Uma história política.Mária Tânia Rodrigues - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):24-30.
    O presente trabalho tenta resgatar a memória do poder soberano, período que predominou o suplício, passando pelo poder disciplinar na visão de Michel Foucault, chegando ao período do regime militar no Brasil. Traz como objetivo procurar identificar como é o comportamento de cada indivíduo com relação ao poder, além de buscar uma delimitação da docilização, como algo permanente em toda história da humanidade, focando principalmente nos eventos acima mencionados. Utilizamos como metodologia as obras do autor “Vigiar e Punir ”, “Microfísica (...)
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  12.  27
    Ditadura militar e o genocídio indígena: caso do Povo Waimiri Atroari e a construção da estrada BR 174.Nathanael Pereira - 2023 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 4 (8):e230115.
    O genocídio indígena esteve presente na ditadura civil-militar brasileira (1964-1985), assim como em todos os períodos após as invasões portuguesas de 1500. A partir do uso dos ideais coloniais e da estrutura capitalista, as políticas de desenvolvimentismo com as invasões às terras indígenas culminaram no genocídio que foi protagonizado pelo Exército Brasileiro. Segundo a Comissão Nacional da Verdade, mais de 8.350 indígenas foram mortos durante o período de 1946 a 1988, número este que pode ser bem maior, dado que o (...)
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  13.  15
    A última razão dos reis: ensaios sobre filosofia e política.Renato Janine Ribeiro - 1993 - São Paulo, SP: Companhia das Letras.
    Em A última razão dos reis, Renato Janine Ribeiro se volta para a sociedade e a política do Antigo Regime, buscando entender em que condições algo de novo se pode gerar na aventura humana. Trata-se, aqui, de estudar o passado para verificar o quanto ele nos serve e, inversamente, até que ponto continua a nos governar. Por que uma ética aristocrática é a que melhor convém à fortuna? Por que, no mito de D. Juan, o tema do ateísmo veio (...)
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  14.  29
    Crítica da razão pura: Uma leitura cosmo-política.Otfried Hoffe - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):77-97.
    O presente trabalho apresenta uma nova perspectiva de interpretação da Crítica darazão pura. O autor empreende uma leitura cosmo-politica da obra principal de Kant, não apenas por sua primeira Crítica conter referências políticas explícitas, mas, sobretudo, pelo fato de o filósofo de Kônigsberg apresentar nela umarazão que não é solipsista, mas sim republicana.
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  15.  24
    Os acervos da ditadura na mesa de montagem.Anita Matilde Silva Leandro - 2017 - Logos: Comuniação e Univerisdade 23 (2).
    Esse artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de imagens nos arquivos da ditadura brasileira, para a realização de um filme documentário histórico. As estratégias políticas de acesso aos documentos do período e os procedimentos estéticos desenvolvidos na montagem para a valorização desses acervos são, aqui, analisados, com o intuito de extrair dessa experiência empírica ensinamentos sobre a escrita da história no cinema.
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  16.  12
    Poesia brasileira e ditadura: memória e desaparecimento em Ricardo Domeneck, Eduardo Sterzi, Paulo Ferraz e Priscila Figueiredo.Pádua Fernandes - 2020 - Aletheia: Anuario de Filosofía 11 (21):e065.
    O artigo analisa poemas de Ricardo Domeneck, Eduardo Sterzi, Paulo Ferraz e Priscila Figueiredo, que tratam de questões sobre graves violações de direitos humanos cometidas pelo Estado brasileiro, como a memória dos desaparecidos ou das vítimas da ditadura militar. A análise enquadra-se no campo da literatura e justiça de transição, com o objetivo de estudar o cruzamento entre invenção literária e memória social, no tocante ao legado dos crimes contra a humanidade praticados pelo Estado brasileiro. Todos esses autores nasceram nos (...)
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  17.  12
    Investigaçao educacional e política(s) da educaçao. Crítica epistemológica à razao antropológica.Adalberto Dias de Carvalho - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49 (1):117-133.
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  18.  24
    Viviendo en co-herencia con la filosofía cínica: Hiparquia de Maronea.José María Zamora Calvo - 2018 - Co-herencia 15 (58):111-131.
    Este artículo intenta aproximarse a la figura femenina de Hiparquia de Maronea, identificando su lugar dentro del cinismo antiguo, movimiento filosófico contestatario de finales del siglo iv a. C. Su figura sería ejemplo de una mujer “extradoméstica”, opuesta completamente a la imagen de la mujer ateniense que permanece recluida en el interior de la casa, respetando celosamente las leyes del silencio. Al respecto, para descifrar las claves de Hiparquia, es fundamental y muy significativo considerar el “matrimonio de perros” (kynogamía) como (...)
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  19.  32
    A Escrita da História e a Produção de Memórias Na Formação Dos Restos da Ditadura e Do Autoritarismo Contempor'neo Brasileiro.Israel de Sá - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):139-165.
    Neste artigo, no intuito de nos inscrevermos em uma reflexão mais abrangente acerca dos negacionismos contemporâneos, com foco no “negacionismo histórico”, que se sustenta por processos de falseamento e homogeneização da história e das memórias, buscamos seguir o seguinte roteiro de reflexão analítica: i) tratar da escrita da história, abordando a produção de memórias, as políticas de esquecimento e o falseamento discursivo da história; ii) traçar um panorama acerca da escrita da história e da produção de memórias da ditadura civil-militar (...)
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  20.  20
    Os C.C.D.'s Da Ditadura Militar Argentina E A Patrimonialização Prisional.Guilherme Da Conceição De Lima - 2023 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 4 (8):e230130.
    O presente artigo é uma breve análise sobre Os Centros Clandestinos de Detenção (C.C.D) da última ditadura militar argentina (1976-1983) e sua patrimonialização. O texto parte para o debate sobre a inserção dos C.C.D’s enquanto patrimônio histórico e sua condição como espaço de preservação de um passado sensível enquanto lugar de memória. A discussão aqui abordada busca estabelecer as conexões entre O C.C.D’s como patrimônio prisional e as políticas de memória do Estado argentino, atravessados pela questão do direito a verdade (...)
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  21. (1 other version)O anjo da história e a memória das vítimas: o caso da ditadura militar no Brasil.José Carlos Moreira da Silva Filho - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (2):150-178.
    O artigo se apóia na filosofia da história da Walter Benjamin para denunciar a barbárie que se aloja na base da sociedade ocidental e promove a exclusão e o esquecimento das vítimas. Indica o papel político da memória na construção da democracia e no resgate da dignidade humana, reconhecida a partir da alteridade evidenciada no sofrimento, seguindo mais de perto a experiência das ditaduras latinoamericanas, em especial, a da ditadura militar brasileira. PALAVRAS-CHAVE – Justiça das vítimas. Memória política. História e (...)
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  22.  15
    Eudaimonia, Razão e Contemplação na Ética Aristotélica.Marco Zingano - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):9-44.
    Resumo: Neste artigo, intento reconstruir o argumento aristotélico da felicidade como necessariamente envolvendo duas etapas. Na primeira, se trata de determinar que a razão (prática) tem uma função central na determinação das ações morais que levam à felicidade. No segundo passo, Aristóteles tenta mostrar que a contemplação, por satisfazer em máximo grau as propriedades das ações morais que levam à felicidade, é ela própria causa da felicidade primeira, introduzindo deste modo uma hierarquia entre a vida contemplativa e a vida (...)
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  23.  32
    Conciliação e revanchismo ao término da ditadura civil-militar brasileira: a perpetuação do medo através do perigo da “argentinização” da transição política -doi: 10.4025/dialogos.v18i1.898. [REVIEW]Caroline Silveira Bauer - 2014 - Dialogos 18 (1).
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  24.  64
    Silêncios e diálogos: o catolicismo e a defesa dos direitos sociais e humanos ante à intolerância política da ditadura militar no Brasil (1964-1985). [REVIEW]Lucília de Almeida Neves & Mauro Passos - 2004 - Horizonte 3 (5):67-81.
    Os anos 1964-1985 se caracterizam pela mobilização popular e pela emergência de uma poderosa vontade de mudança social. Queria-se uma libertação das opressões históricas que a maioria do povo vinha sofrendo. Paradoxalmente, foi um tempo de autoritarismo e desrespeito aos direitos sociais e humanos. Este trabalho pretende analisar o movimento do catolicismo brasileiro, especialmente sua luta por esses direitos. Diversos aspectos atuam e influenciam no contexto político-religioso desse período. A reconstrução do significado desse movimento valeu-se de ampla documentação. Apesar dos (...)
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  25. Sobre a razão de Estado clássica e seus estudos recentes.Eugênio Mattioli Gonçalves - 2020 - Sofia 8 (2):80-92.
    Problema clássico da filosofia política, a razão de Estado trata do uso da derroga por parte do governante, em vista da segurança e conservação do Estado. Essa questão – é legítimo ao príncipe descumprir as leis por um bem maior? – remonta à antiguidade, mas encontra seu ápice nos séculos XVI e XVII, acompanhando o nascimento da nova estrutura estatal de poder. Nesse período, o maquiavelismo e suas práticas dão o tom do debate, refletido nos gabinetes políticos da época, (...)
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  26.  38
    Foucault, Maquiavel e a crítica da razão política moderna.Helton Adverse - 2014 - Revista Filosófica de Coimbra 23 (46):293-316.
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  27.  18
    O sujeito político: entre razão e subjetividade.Rita de Cássia Ferreira Lins E. Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 4 (2):124-136.
    Pretende-se centrar um argumento em torno da constituição do sujeito político a partir da reflexão desenvolvida por Rousseau impressa na vontade geral. A leitura que aqui se faz é no sentido da incorporação das noções traçadas pelo filósofo que permitem um delineamento da subjetividade enquanto elemento essencial à formação do político numa perspectiva da relação do ‘Eu’ com o ‘Outro’. Perspectiva que perpassa pelo entendimento que o autor expõe acerca da razão e dos sentimentos de humanidade e virtude em (...)
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  28.  32
    Fotografia e cultura visual nas ditaduras latino-americanas.Charles Monteiro & Carolina Martins Etcheverry - 2019 - Dialogos 23 (3):196-215.
    Este artigo tem por objetivo analisar o campo fotográfico que se formou entre os anos 1960 e 1980 na América Latina, em específico no Brasil, na Argentina e no Chile, no período em que esses países estavam mergulhados em seus respectivos governos militares, bem como realizar uma revisão crítica da literatura sobre o assunto. Procuramos, em um primeiro momento, tratar do que ficou conhecido como “plano condor da comunicação”, ou seja, procuramos entender como os governos se utilizaram das fotografias para (...)
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  29.  14
    A tendência à destruição do domínio público pela hegemonia da razão neoliberal.Francisco Xarão - 2022 - Griot 22 (3):45-54.
    Partindo das distinções arendtianas do conceito de público na condição de aparência, exposição e publicidade e público como compartilhamento de um mundo comum tentarei mostrar como nossa percepção da realidade é dependente do senso comum. Essa característica própria da condição humana submete todas as sociedades ao desafio de criar e manter um domínio público, em que, ao confrontar-se umas com as outras e com o mundo percebido, as distintas opiniões possam elevar-se do nível da opinião própria ao patamar de visão (...)
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  30.  14
    Teologia Política e Constituição da Ordem: Carl Schmitt e a Filosofia de Estado da Contrarrevolução.Argemiro Cardoso Moreira Martins & Caio Henrique Lopes Ramiro - 2022 - Princípios 29 (60):103-130.
    O objetivo deste trabalho é desenvolver uma reflexão a respeito da leitura feita por Carl Schmitt dos intelectuais católicos como filósofos de Estado da contrarrevolução. Pontualmente, o trabalho concentra-se na relação estabelecida por Carl Schmitt entre Teologia Política e Constituição, a partir da análise das reflexões De Maistre e De Bonald, em especial no que diz respeito a leitura teológico-política de categorias centrais da teoria da constituição, como, por exemplo, a questão do poder constituinte e da constituição da ordem, uma (...)
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  31.  20
    A Política de controle de tabaco no Brasil.Renata Cristina Arthou Pereira & Elizabeth Artmann - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:438-448.
    Neste trabalho propomos um método de análise dos discursos elaborados por representantes de instituições governamentais e não governamentais que apoiam avanços na legislação e regulação sanitária brasileira em consonância com a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial de Saúde (CQCT/OMS), assim como os argumentos contrários, que muitas vezes representam os interesses da indústria do tabaco. Utilizando o referencial habermasiano propomos abordar os diferentes discursos representados por diversos atores para analisar os tipos de argumentação intersubjetiva que expressam discursos (...)
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  32.  16
    Direito, política e tradição: paralelos entre Edmund Burke e Schopenhauer.Rogério Moreira Orrutea Filho - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):510-528.
    Inicialmente examina-se a filosofia política de Schopenhauer tal como registrada no Mundo como vontade e representação. Neste ponto, há fortes diferenças em relação a Burke, em especial naquilo que diz respeito à finalidade que legitima o Estado. Porém, veremos que na obra Parerga e Paralipomena, Schopenhauer assume posições extremamente similares àquelas que Burke defendeu nas Reflexões sobre a revolução na França. Em razão da enorme semelhança entre suas concepções, concluímos que o pensamento político mais tardio de Schopenhauer acrescenta pouco (...)
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  33.  26
    Investigação Política: Uma Questão de Método.Matheus Romero de Morais - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:299-324.
    O presente artigo visa discutir a função introdutória do capítulo I do _Tratado Político _de Espinosa. Para tanto, ressaltaremos alguns aspectos fundamentais presentes no movimento argumentativo do texto, como a centralidade dos afetos para o raciocínio político e a necessidade de um método investigativo que articule experiência e razão.
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  34.  25
    Inovação, políticas públicas de apoio e seus impactos sociais: resgate teórico sobre os temas.Alexandre Aloys Matte Júnior - 2020 - Ágora – Revista de História e Geografia 22 (1):78-93.
    Apesar de as políticas públicas de apoio a inovação priorizarem o desenvolvimento das organizações, é necessário entender que seu impacto dá voz à população e possibilita inovações capazes de impactar de forma positiva o desenvolvimento social regional. Assim, este artigo tem como objetivo avaliar a importância da formulação de políticas regionais e iniciativas voltadas à inovação e impacto destas sobre atores sociais. Para tanto, a pesquisa foi desenvolvida a partir de pesquisa bibliográfica, valendo-se de consulta à periódicos e livros das (...)
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  35. Currículo, subjetivação e política da diferença: um diálogo com Homi Bhabha // DOI: 10.18226/21784612.v22.n3.10.William de Goes Ribeiro - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (3):576-597.
    As chamadas políticas de identidade estão hoje enfatizadas entre os debates educacionais em esfera global-local, reiterando, na luta discursiva, significantes como currículo, cultura, alteridade e diferença. A aposta em termos como diálogo e tolerância não tem sido casual. No Brasil, as demandas da diferença vêm sendo objeto de múltiplas articulações políticas, sobretudo, desde os anos pós-ditadura militar em meio a estratégias e tensões que ressignificam, segundo o contexto, acordos e dissensos. Em jogos de poder, questões circunscritas pela ênfase em raça/ (...)
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  36. “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”: ou sobre a (des)obediência e a razão em Hobbes.Rita Helena Sousa Ferreira Gomes - 2011 - Princípios 18 (29):99-116.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Partindo do dito popular “manda quem pode, obedece quem tem juízo” o presente artigo tem como objetivo defender a tese de que o Estado hobbesiano sustenta-se tanto pela força quanto pela razáo. Dentro desta perspectiva, será analisada a noçáo de desobediência e, ao final, mostrar-se-á que o adágio referido só pode ser tido como verdadeiro de acordo com a filosofia política de Thomas Hobbes após feitas certas ressalvas.
     
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  37.  30
    John Rawls: a questão da religião e da razão pratica.Elnora Maria Gondim - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):39-50.
    As questões religiosas permeiam o conjunto da obra rawlsiana. O problema é saber como pessoas com diferentes doutrinas compreensivas religiosas podem chegar a um consenso sobreposto. A solução para o problema de como a legitimidade política pode ser alcançada, apesar do conflito religioso, e de como, entre cidadãos de diferentes crenças, a justificação política pode prosseguir sem referência à convicção religiosa é relacionada com a ideia de razão pública.
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  38.  22
    Fantasmaterialidade: O subsolo estético da Crítica da razão negra.Alexandre Pandolfo - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (2):e37858.
    Este ensaio procura tecer considerações estéticas, filosóficas e políticas a respeito da imagem do “subsolo”, indicada por Achille Mbembe no seu livro “Crítica da razão negra”. Partindo dessa imagem, o ensaio aponta para outras, principalmente, o fantasma e o espectro, com as quais forma uma constelação. Devido a sua forma, este ensaio torna-se uma montagem, para a qual contribuem fragmentos de obras de Lima Barreto e de Carolina Maria de Jesus, procurando dialogar com as proposições de Mbembe e levar (...)
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  39.  22
    Política E diálogo: Reflexões a partir de Eric Weil E Hannah Arendt.Judikael Castelo Branco - 2019 - Philósophos - Revista de Filosofia 24 (1).
    O artigo aborda o diálogo como dimensão política da linguagem. Partimos do fato de que se, por um lado, a relevância do tema é confirmada pelas dificuldades dos debates políticos sobre os problemas comuns de convivência em comunidades multiculturais e plurirreligiosas, por outro, a filosofias de Weil e de Arendt contribuem para recolocar o diálogo como uma real condição de possibilidade para a ação política. Para isso, retornamos à abordagem do diálogo como virtude, em Weil, e como expressão e construção (...)
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  40.  18
    A Política da Linguagem Em Rousseau.Mauro Dela Bandera - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    O Ensaio sobre a origem das línguas expõe o momento em que as línguas se enfraquecem, abrindo caminho para o cortejo da violência. O livro apresenta o lugar do discurso nos tempos antigos em oposição ao seu não-lugar nos tempos modernos, ou seja, a mudança do lugar da eloquência na antiguidade para a idade moderna. Aos olhos de Rousseau, as línguas – assim como os homens – estão profundamente atreladas ao tempo e, por conseguinte, em constantes transformações. Elas seguem as (...)
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  41.  12
    Possibilidades para uma espiritualidade política e uma forma de vida não fascista.Sérgio Fernando Maciel Correa - 2022 - Perspectivas 7 (1):267-282.
    Este artigo é uma espécie de vanguarda da retaguarda, pois ao mesmo tempo em que quer avançar, sendo portando de filosofia política contemporânea é convocado a retornar em busca de conceitos antigos, mas que não envelheceram. A parresía cínica com os seus desdobramentos é um exemplo desse retorno aos antigos. O texto, outrossim, dedica-se a responder a questões que interrogam pela utilidade das revoltas e das insurreições, pelo papel dos intelectuais diante do poder. O artigo procura problematizar, seguindo os (...)
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  42.  6
    A Economia Como Crítica da Razão Governamental Em Michel Foucault.Rone Eleandro dos Santos - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):248-263.
    Partindo da análise do surgimento do homo oeconomicus e do sujeito de interesse e suas diferenças quanto à noção de um homo juridicus e de um sujeito do direito, Michel Foucault coloca em questão no curso “Le naissance de la biopolitique” (1978-1979) as relações entre o direito, a economia e a política. Refletindo nesta direção Foucault aponta o Liberalismo como um empreendimento crítico feito contra a racionalidade política que toma a forma de uma filosofia política. Tomando como exemplo a economia (...)
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  43. Três instituições políticas no republicanismo de Jean-Jacques Rousseau.Vital Francisco Celestino Alves - 2020 - Sofia 8 (2):11-30.
    Depois de estabelecer as características do corpo político ou soberano e destacar a função excepcional do legislador no Livro segundo do Contrato social, e no livro seguinte analisada a incumbência do governo na ordem política, Rousseau, no livro quarto da obra referida, se mobiliza para demonstrar a importância fundamental de algumas instituições para a manutenção dos valores republicanos. Entre as diversas instituições apresentadas pelo filósofo genebrino que visam cumprir esses objetivos, o presente artigo se concentra no exame de três delas: (...)
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  44.  24
    O papel da imaginação na filosofia política de Hobbes.Clóvis Brondani - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:193-213.
    Este trabalho tem como objetivo tratar do papel da imaginação na filosofia política de Hobbes. Argumentamos que a reflexão de Hobbes sobre a imaginação conduz à distinção fundamental para sua filosofia política entre prudência e razão. A instituição da soberania consiste justamente na superação da dimensão da prudência através da razão. Assim, a filosofia política de Hobbes envolve a substituição de uma esfera de relações de poder, o plano da imaginação, por uma esfera de relações de direito no (...)
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  45.  4
    A Redefinição Política Do Significado da Secularização Segundo Charles Taylor.Joel Decothé Junior - 2019 - Dissertatio 48:201-241.
    Charles Taylor em suas abordagens sobre o fenômeno da secularização nos oferece uma descrição, analítico-genealógica, das atuais condições de crença e ceticismo radical das sociedades modernas. Buscamos a partir disto, fazer um estudo que vise entender algumas das motivações referentes ao lugar e uso da razão pública pelas religiões na vida social democrática. Para tanto, abordamos a noção de redefinição do significado político da secularização. É inegável que as crenças religiosas e laicas estão vivas e atuantes na esfera pública. (...)
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  46.  17
    Filosofia Política na Escola de Salamanca.Pedro Calafate - 2023 - Araucaria 25 (54).
    Iniciamos com a questão da separação entre o poder civil e a fé, a natureza e a graça, o poder temporal e o poder espiritual, de modo a delimitar o âmbito específico dos dois poderes e a mostrar a autonomia da razão natural como fundamento do poder civil. No segundo ponto expomos a questão da origem, natureza e finalidade do poder civil, mostrando a conciliação entre a origem divina e a origem popular do poder, transversal aos autores desta escola, (...)
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  47.  23
    A realidade sócio-política e a questão da autenticidade em Charles Taylor.Rogério Foschiera - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 7 (1):36-54.
    Taylor acredita que no centro da modernidade ocidental está uma nova ordem moral que surge com a economia de mercado, a esfera pública e o auto-governo do povo. As instituições e estruturas da sociedade tecnológico-industrial limitam rigorosamente as opções, que forçam as sociedades tanto quanto os indivíduos a dar à razão instrumental um peso que nunca lhe concederiam em uma reflexão moral séria. A perspectiva tayloriana da autenticidade coloca a realidade sócio-política dentro de um contexto plenamente articulado com valores, (...)
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  48.  16
    Geografia, Biologia e Política: Heidegger sobre lugar e mundo.Jeff Malpas - 2009 - Natureza Humana 11 (1):171-200.
    Este artigo argumenta, começando pela justaposição de Heidegger ao lado dos geógrafos Ratzel e Vidal de la Blanche, e do etologista von Uexküll, realizada por Giorgio Agamben, em seu ensaio The Open, que a estética da morada , que encontramos no último Heidegger, tem que ser entendida em termos da centralidade para o pensamento de Heidegger de um conceito que também é central para o pensamento geográfico-cultural , nomeadamente, o conceito de lugar ou ‘espaço geográfico’. A centralidade dada ao ‘geográfico’ (...)
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  49.  19
    A revista Paz e Terra: um lugar da memória da comunicação religiosa, ecumênica e política no Brasil.Magali do Nascimento Cunha - 2020 - Horizonte 18 (56):513-513.
    This article aims to examine the relevance of counter-information productions developed during the military dictatorship in Brazil by religious groups. The object is the journal Paz e Terra, by Editora Civilização Brasileira in the 1960s, as a unique initiative in the field of religious, ecumenical and political communication. In order to respond to the Research problem “what is the place of the journal Paz e Terra in the memory of religious media productions in Brazil?” the article refers its basis in (...)
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  50.  40
    Participação e liberdade política em Hannah Arendt.Yara Adario Frateschi - 2007 - Cadernos de Filosofia Alemã 10:83-100.
    PRETENDE-SE, NESTE ARTIGO, MOSTRAR DE QUE MODO ARENDT, MANTENDO-SE FIEL À SUA POSIÇÃO ANTIMARXISTA E À CRÍTICA CONTUNDENTE DA DEMOCRACIA FORMAL, COMBINA ELEMENTOS LIBERAIS E DEMOCRÁTICOS PARA DEFENDER UM MODELO DE ESTADO CONSTITUCIONAL, ONDE OS DIREITOS INDIVIDUAIS SEJAM GARANTIDOS AO MESMO TEMPO EM QUE SEJAM MANTIDOS ESPAÇOS DE LIBERDADE QUE PERMITAM AOS CIDADÃOS TORNAREM-SE, DE ALGUM MODO, PARTICIPANTES DA GESTÃO GOVERNAMENTAL E DAS QUESTÕES PÚBLICAS EM GERAL. PARA TANTO, ME CONCENTRAREI, NÃO NOS TEXTOS EM QUE ARENDT SE VOLTA PARA O (...)
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