Results for 'Esquecimento'

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  1. O esquecimento triunfal e derrotado: Álvaro de Campos e a filosofia nietzschiana do esquecimento.Song Hongze - 2024 - Cadernos Nietzsche 45 (3):45-3.
    This study analyses the relationship between Nietzsche and Álvaro de Campos, one of the most representative heteronyms of Fernando Pessoa, based on the representation of forgetting in his poems. Firstly, we encounter an evolution of Campos’ oblivion from the forgetting in opium, to the positive futurist forgetting, and finally to self-forgetting. In this process, the object of his oblivion shifts from Christian and rational values to the Self. Simultaneously, this forgetting also degenerated from a resistance to decadent diseases into a (...)
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  2.  20
    Do esquecimento de si ao chamado da consciência em Heidegger.José Reinaldo Felipe Martins Filho - 2022 - Franciscanum 64 (178).
    Este artigo se dedica ao conceito de consciência, ou melhor, de chamado da consciência, tal como delineado por Heidegger na segunda seção de Ser e Tempo. Ao mesmo tempo em que se mostra como um conceito intransponível para a compreensão da condição de autenticidade do ente Dasein, a discussão sobre a consciência também estabelece a relação de Heidegger com a tradição fenomenológica de maneira mais abrangente, como ruptura de um fluxo interpretativo e sedimentação de uma nova acepção. A noção de (...)
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  3.  25
    Direito ao esquecimento e desindexação da informação.Paulo Ricardo Silva Lima, João Rodrigo Santos Ferreira & Edivanio Duarte de Souza - 2020 - Logeion Filosofia da Informação 7 (1):28-48.
    O desenvolvimento tecnológico promoveu o aumento de produção e compartilhamento de conteúdo em plataformas digitais, sendo difícil gerenciar o acesso adequado a informações. O presente artigo tem como objetivo discutir os efeitos do direito ao esquecimento no ambiente digital, considerando o processo de desindexação como estratégia para operacionalizar a efetividade desse direito. Tomando como referências arcabouços teóricos-conceituais acerca da complexidade compósita da informação e de antinomias entre a dignidade da pessoa humana e a liberdade de expressão e o direito (...)
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  4.  26
    Poder esquecer. O esquecimento como acontecimento e como possibilidade ontológica em Heidegger.Irene Borges-Duarte - 2024 - Studia Heideggeriana 13:11-28.
    O esquecimento é uma experiência incómoda da quotidianeidade. Marca de temporalidade e de finitude, tem carácter ontológico e alcance ôntico. Manifesta o caminho da verdade do ser à maneira humana e do ser no mundo de tudo quanto há. Heidegger define esse caminho ontológico incontornável como sendo o da metafísica ocidental, hoje culminante na época da técnica. Mas, numa abordagem meta-ontológica, o fenómeno ontológico de poder esquecer constitui uma possibilidade para o existir de cada um, enquanto projecto. O não- (...) compulsivo-obsessivo inibe o a-vir, reduzindo-o a interpretações sedimentadas, pre-determinadas por situações hermenêuticas do sido, congeladas num não-passado. A presente abordagem pretende considerar esta duplicidade do possível e do não-possível, radicada no olvido e na abertura afectiva, ao encontro e ao seu novum, assim habilitado. Para tal, parte de um quadro de Klee e de uma narrativa de Borges, para orientar a leitura de textos de Heidegger, desde 1927 a 1945. (shrink)
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  5.  13
    Memória E esquecimento em Paul Ricoeur: A ideologia política camuflada na anistia.Maria Francysnalda Oliveira Dourad - 2017 - Cadernos Do Pet Filosofia 8 (16):01-11.
    O presente artigo tem como pano de fundo o livro do filósofo francês Paul Ricoeur intitulado “A memória, a história e o esquecimento”. O objetivo central é fazer uma análise entre memória e esquecimento apresentando a política da anistia como uma maneira camuflada da ideologia política. Partindo dos usos e abusos da memória analisa-se, principalmente, os planos da memória natural, desembocando no esquecimento. Assim, passando por tais trajetórias miméticas percebe-se na anistia uma forma de ideologia, ou seja, (...)
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  6.  24
    Percurso E reflexo do esquecimento na perspectiva de Paul Ricoeur.Ozeli Oliveira Dos Santos - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):39-45.
    O presente texto tem como objetivo trazer para discussão como o processo de esquecimento é refletido no terreno da memória individual e da memória coletiva. Tomamos como base teórica os estudos do filosofo francês Paul Ricoeur, em sua obra “A memória, a história, o esquecimento” edição publicada no Brasil em 2007, especificamente, seu estudo sobre o esquecimento. Neste sentido, buscaremos entender como essas questões se problematizam e quais seus reflexos.
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  7.  10
    Notas Sobre o Direito Ao Esquecimento Na Sociedade da Transparência.Lucas Bertolucci Barbosa de Lima - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (1):17-37.
    O presente artigo tem como objetivo localizar o chamado “direito ao esquecimento” na contemporaneidade social. Para tanto, este trabalho – construído pelo método dedutivo e com o uso de leitura bibliográfica como fonte – foi dividido em três capítulos. A introdução traz um esboço de perspectivas diversas sobre as transições das experiências na história moderna, até o presente. Em seguida, o “direito ao esquecimento” é abordado a partir da lógica jurídica kelseniana e na prática jurídica brasileira. Por fim, (...)
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  8.  18
    Relações din'micas entre memória e esquecimento.Paulo Ricardo Silva Lima & Edivanio Duarte de Souza - 2021 - Logeion Filosofia da Informação 7 (2):186-201.
    Na atual sociedade da informação, regida por políticas de acesso e de privacidade, o direito ao esquecimento surge como ferramenta de proteção dos direitos fundamentais do cidadão. Assim, discute-se algumas ambivalências que envolvem esse direito e sua efetiva sua aplicabilidade. No Brasil, não há uma legislação específica que verse sobre a aplicação do direito ao esquecimento e sua relação com a memória individual e coletiva, sendo realizados julgamentos com base na ponderação de direitos fundamentais oriundos da personalidade humana. (...)
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  9.  27
    Não-determinismo e não-esquecimento: o estatuto ambíguo do corpo na filosofia de Beauvoir.Thana Mara De Souza - 2023 - Dois Pontos 20 (1).
    Trata-se de compreender qual é o estatuto do corpo na obra O segundo sexo, de Simone de Beauvoir, mais especificamente no capítulo 1 do primeiro volume, "os dados da biologia". Se é verdade que a descrição do corpo não é suficiente para definir o que é uma mulher - permitindo à filósofa francesa afastar-se de determinismos e essencialismos -, é verdade também que é um elemento fundamental para a compreensão das mulheres. Assim, tentar-se há demonstrar que, na moral existencialista de (...)
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  10.  31
    História, Memória e Esquecimento No Cinema Brasileiro: A Contribuição da Organização da Informação Na Recosntrução da Imagem Social Do Personagem Homossexual.Fabio Assis Pinho & Francisco Arrais Nascimento - 2016 - Logeion Filosofia da Informação 3 (1):42-63.
    O presente estudo foi desenvolvido a partir de uma perspectiva imagético discursiva, de reconstrução memorial da representação social do personagem homossexual no cinema brasileiro. Objetivamos compreender como a Organização da Informação (OI) auxilia, por meio da reconstrução da memória cinematográfica, na identificação temática relacionada à imagem social dos personagens homossexuais no cinema brasileiro. Utilizou-se de uma cartografia de telas com recorte cronológico compreendido entre os anos de 1980 a 2014. O recorte analisado explicita que a utilização de um modelo preponderante (...)
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  11.  18
    Epidemia da insônia: Kopenawa e a equivocidade do esquecimento.Maurício Fernando Pitta - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):199-220.
    Friedrich Nietzsche dizia que a transcendência e a negação da vida, próprias do niilismo reativo que caracteriza a autofagia do Ocidente, eram subprodutos do excesso de memória, plasmado em ressentimento e “espírito de vingança”. Por outro lado, o xamã yanomami Davi Kopenawa, liderança indígena e autor, junto ao antropólogo Bruce Albert, do livro _A queda do céu_, responsabiliza o esquecimento dos brancos por sua própria derrocada — derrocada que leva todos os povos não-brancos consigo, em um vertiginoso cataclisma ambiental (...)
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  12.  10
    Foucault e Blanchot: um diálogo possível a partir da ausência de obra e do esquecimento.Daniel Verginelli Galantin - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):13-36.
    Após uma análise do final de História da loucura, propomos uma leitura do artigo de Blanchot sobre este livro com o objetivo de explorar um diálogo possível entre ambos os autores. Defendemos que o tema de fundo deste diálogo é a relação entre pensamento e esquecimento. A questão que guia este diálogo concerne à possibilidade da construção de um pensamento que caminharia em direção a um tipo de esquecimento ativo e não de uma falta da memória. Defendemos a (...)
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  13.  26
    A crise das ciências em Husserl: dos contrassensos naturalistas ao esquecimento do “solo originário” das idealizações científicas.Carlos Diógenes Cortes Tourinho - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:64-74.
    O presente artigo concentra-se em torno do tema da crise e, mais especificamente, da crise das ciências em Husserl. Dividido em duas partes, o artigo aborda, inicialmente, o tema em questão através da crítica de Husserl aos pressupostos da doutrina naturalista, solo sobre o qual se apoiam as ciências positivas da natureza. Num segundo momento, o artigo mostra que a crise das ciências seria decorrente de um deslizamento do sentido da Geometria e, mais particularmente, de um esquecimento fundamental do (...)
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  14.  17
    A maquinação a partir do abandono e do esquecimento do ser em Heidegger.Rodrigo Amorim Castelo Branco - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):22-40.
    O presente artigo tem como propósito discutir sobre as origens e os desdobramentos da maquinação na história do pensamento ocidental. Para tanto, fazemos uma leitura ontológica-fenomenológica da questão da técnica a partir das meditações de Heidegger, sobretudo na obra Contribuições à Filosofia, publicada em 1989. As reflexões aqui presentes pensam a maquinação como uma disposição que, em sua gênese, revela-se como um acontecimento além da força e da vontade do homem, destacando o abandono e o esquecimento do ser como (...)
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  15.  19
    Fios de memória na teia do esquecimento.Antonio Edmilson Paschoal - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (1).
    Este artigo toma como ponto de partida os significados conferidos por Friedrich Nietzsche aos conceitos de memória e de esquecimento, em associação com as ideias de perdão e de graça, com o objetivo de ampliar o horizonte interpretativo sobre o papel exercido por tais conceitos em alguns jogos políticos, como se verifica, por exemplo, na superação da Apartheid na África do Sul, por um lado, e do Regime Militar instalado no Brasil em 1964, por outro. A hipótese de trabalho (...)
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  16.  23
    Entre o lembrar e o esquecer: reflexões sobre a memória e o esquecimento a partir de Nietzsche e Bergson.Ludymylla Lucena - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):85-94.
    This work aims to highlight the continuous game and the paradoxical relationship established between memory and forgetfulness based on the contributions of Friedrich Nietzsche and Henri Bergson. We will follow the hypothesis that the origin of memory and consciousness in Nietzsche is very close to that made by Bergson in Matter and Memory. I will try to expose how memory in Bergson arises in the interval between action and reaction, at the moment when man hesitates, organizes and selects the new (...)
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  17.  16
    O Lamaçal Do Progresso: Imagens Do Esquecimento Em Benjamin e Kafka.Ulisses Razzante Vaccari - 2022 - Kriterion: Journal of Philosophy 63 (153):781-802.
    ABSTRACT This article intends to study the concepts of forgetting and remembering in Kafka’s literature, based on Walter Benjamin’s interpretation. In addition to the well-known essay “Franz Kafka: on the tenth anniversary of his death”, other lesser-known essays by Benjamin on Kafka will also be covered, such as “Knight moral” and “Franz Kafka: On the construction of the Chinese wall”. The aim of the article is not only to expose Benjamin’s interpretation of Kafka, but also to show the extent to (...)
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  18.  97
    Hannah Arendt e a modernidade: esquecimento e redescoberta da política.André Duarte - 2001 - Trans/Form/Ação 24 (1):249-272.
    Para Hannah Arendt, a modernidade configura um período histórico de obscurecimento das determinações políticas democráticas, pois, onde a política não foi reduzida ao plano da violência, como no caso dos fenômenos totalitários, ela foi reduzida ao plano da administração burocrática dos interesses econômicos da sociedade. Neste artigo, pretendo discutir a constituição argumentativa desse diagnóstico, referindo-o à sua raiz de inspiração, isto é, as críticas de Nietzsche e Heidegger à modernidade. Finalmente, procuro demonstrar que Arendt não se limitou a uma concepção (...)
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  19.  20
    Na Era Tecnológica, Em Vias Do Esquecimento: Estudo da Atual Situação Educacional de Estudantes de Algumas Escolas Públicas Do Interior da Bahia, No Período da Pandemia Covid-19.Elenilda Alves Brandão - 2021 - REVISTA LIBERTAÇÃO - A FILOSOFIA A EDUCAÇÃO E SUAS INTERFACES 2 (1).
    Este escrito traz uma abordagem sobre a visão de alguns estudantes do ensino fundamental II e do ensino médio de escolas públicas do interior da Bahia, sobre como pensam as suas atuais situações educacionais em meio à pandemia causada pela COVID-19, motivo o qual as aulas presencias foram totalmente suspensas. Sobre o prisma das (im)possibilidades do acesso às TICs pelos estudantes, observamos o possível alargamento das suas autonomias educacionais, bem como impulsionamento de suas posturas critica reflexivas e, a partir destas, (...)
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  20. A Educação da Desmemória ea Cultura do Esquecimento-Uma Breve Cartografia.Edson da Silva Augusta - 2005 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 7 (2).
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  21.  14
    Da necessidade de um proceder divino nos assuntos humanos: esquecimento, perdão e promessa como redenção aos infortúnios da ação humana.Pedro Lucas Dulci - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):349-372.
    O presente trabalho buscará fazer uma breve fenomenologia da ação humana tendo como ponto de inflexão a concepção de trágico na ação, isto é, pensar a ação humana como portadora de aspectos trágicos que exigem de nós respostas e atitudes que geralmente os sistemas éticos clássicos não conseguem proporcionar. Esta concepção pode ser apresentada a partir de vários autores de épocas e lugares bastante distintos. Todavia, optaremos por buscar em dois, dos três grandes tragediógrafos gregos, uma perspectiva trágica da ação (...)
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  22. Descontínua história fotográfica: São Pedro memória e esquecimento.P. Kirst & G. Costa - 2005 - Episteme 20.
     
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  23.  26
    A memória, a história, o esquecimento, de Paul Ricoeur.Roberto Lauxen - 2008 - Filosofia Unisinos 9 (3):281-283.
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  24.  18
    A pandemia Covid e o esquecimento da respiração. Uma aproximação hermenêutico-fenomenológica.Edgar Lyra - 2022 - Studia Heideggeriana 11:39-51.
    A gestão da Covid no Brasil está entre as piores do mundo, com número de óbitos inaceitavelmente alto. É inclusive estranho que esses resultados não tenham sido capazes de disparar entre os brasileiros nenhuma mobilização social mais decisiva. Não obstante o reconhecimento da importância do debate mais estritamente político, o objetivo deste artigo é ensaiar uma reflexão fenomenológica sobre a respiração, tendo Heidegger como referência principal. A Covid é afinal uma doença respiratória, que nos convida – ou deveria convidar – (...)
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  25.  37
    Rui Barbosa: mito, memória e esquecimento.Wilton Carlos Lima da Silva - 2012 - Dialogos 16 (3).
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  26.  25
    A ditadura militar na Argentina: do esquecimento à memória total.Maria Elena Walsh & León Gieco - 2008 - In Reis Filho, Daniel Aarão & Denis Rolland, Modernidades alternativas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: FGV Editora.
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  27.  19
    Formalismo e Logicismo na recepção da filosofia kantiana.José Henrique Alexandre de Azevedo - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (2):1-21.
    Pensamos que apesar de Kant inaugurar sua filosofia crítica tratando das condições de possibilidade formais para resolução de problemas (filosofia crítica), ele avança na década de 1790 em direção a estabelecer a antropologia como finalidade da sua filosofia. Considerando isso, o objetivo deste escrito é mostrar que a recepção da filosofia kantiana nos séculos XIX e XX foi logicista e formalista, ressaltando bem mais sua base transcendental que pragmática (em sentido kantiano). Desse modo, o retorno a Kant, promovido pelo Neokantismo, (...)
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  28.  3
    O Dendê, a Bahia, as políticas de desenvolvimento, o racismo e seus paradoxos.André Souza dos Santos - 2024 - Odeere 9 (2):166-179.
    Este artigo se propõe a analisar principalmente o fenômeno de escasseamento na produção de azeite de dendê da espécie Dura (que é originalmente africano) na Bahia; trata dos problemas agrários e agrícolas da Costa do Dendê no Baixo Sul baiano e do seu esquecimento nos processos de financiamento agrícola e desenvolvimento tecnológico. Desde de 2021 a escassez do óleo, tão precioso em tantas esferas culturais e comerciais na Bahia vem causando bastante discussão entre povos de santo, as baianas de (...)
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  29.  21
    Nascentes e meandros do Lete em Nietzsche.Antonio Edmilson Paschoal - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (1):55-82.
    Resumo: Segundo a mitologia grega, quem beber ou tocar nas águas do Lete, um rio do Hades, esquece a existência anterior. O que pode ser, segundo Nietzsche, uma receita para o sofredor livrar-se do fardo de seu sofrimento, mas também um ato heroico de afirmação da vida. Assim, tanto a decisão de tocar - ou não - nas águas do Lete quanto os motivos para fazê-lo envolve a ambiguidade que é característica do termo “esquecimento” nos escritos do filósofo. Uma (...)
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  30.  23
    (Re)existência “Margarida” - mulher negra quilombola: identidade, religiosidade e o poder de cura na Chapada da Diamantina - BA.Leonice De Jesus Silva & Raquel Souzas - 2019 - Odeere 4 (7):119.
    As mulheres dos quilombos sofrem preconceitos por seu gênero, sua cor e suas origens. Eles lutam todos os dias para quebrar os estereótipos que lhes são impostos desde os tempos da escravidão. A questão de gênero é um fenômeno complexo, e sempre que está ligada à história da escravidão negro-africana, a ideia de submissão e esquecimento emerge. A narrativa das mulheres negras dos quilombos compoem o conjunto de dados para esse artigo. A abordagem interseccional é um recurso teórico relevante (...)
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  31. Será que ainda somos cartesianos? Breve excurso sobre a ideia de vida.Eurico Carvalho - 2020 - Principia: An International Journal of Epistemology 24 (3):523-549.
    A interrogação que preside a este ensaio não busca, à maneira heideggeriana, o impensado esquecimento de um certo desenvolvimento historial, mas há de apenas delimitar o estado da arte da visão cartesiana do mundo. Para o efeito, no entanto, não vai além do horizonte epistêmico da Filosofia da Biologia, porque o seu principal objectivo consiste em diagnosticar a “crise de identidade” da Biologia, cujo sucesso experimental não deve camuflar a sua “depressão epistemológica”. Na verdade, trata‑se de uma disciplina que, (...)
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  32. As Filósofas do Pragmatismo Clássico.Laura Elizia Haubert - 2022 - Cognitio 23 (1):e56255.
    O renascimento do pragmatismo foi acompanhado por uma série de filósofas feministas que se esforçaram para resgatar do esquecimento as pensadoras que fizeram parte do movimento pragmatista clássico do final do século XIX e primeira metade do século XX. O presente trabalho visa introduzir aos leitores de língua portuguesa esse trabalho a partir de uma breve exposição das pensadoras Jane Addams, Mary Parker Follet, Charlotte Perkins Gilman, Mary Whiton Calkins e Ella Flagg Young.
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  33.  12
    “Places of Memory” as the Historical and Spiritual Values of the Kazakh Culture Regeneration.Farida Mussatayeva, Zaure Malgarayeva & Meruyert Issayeva - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (2):e02400173.
    Resumo: A memória nacional do Cazaquistão caiu no esquecimento, durante os 70 anos de regime soviético, o que levou à ameaça de perda parcial do patrimônio cultural nacional. A política colonial russa impediu a visita a lugares sagrados, como tradição, para honrar os antepassados e perpetuar a memória nacional. Quando o Cazaquistão se tornou independente, a memória histórica perdida foi restaurada pela formação da ideologia espacial e constituiu uma “canonização nacional” espontânea. Os iniciadores da renovação dos lugares de memória (...)
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  34.  7
    A Construção Do Conhecimento Sensível Em a Trindade de Santo Agostinho.Gracielle Nascimento Coutinho - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):1-16.
    No livro XI da obra A Trindade, Santo Agostinho discorre acerca da construção do conhecimento sensível à luz de duas analogias trinitárias, isto é, de dois processos epistemológicos que refletem, em certo sentido, semelhanças com o mistério da Divina Trindade. A partir das categorias de lembrança e esquecimento, as quais dependem do poder unitivo da vontade, bem como da capacidade da memória de reter as imagens das coisas sensíveis inteligidas pelos sentidos, analisaremos a função da faculdade da imaginação no (...)
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  35.  34
    From Polarization to Oblivion: A Brief Study on Chronotopes of Incident in Antares by Erico Verissimo.Ana Lúcia Macedo Novroth - 2023 - Bakhtiniana 18 (1):112-139.
    RESUMO Este artigo tem como escopo averiguar alguns dos cronotopos que organizam a narrativa de Incidente em Antares, de Erico Verissimo. Tenciona-se examinar, em especial, de que modo a polarização política e o esquecimento são elementos constitutivos do romance, por essa razão, cronotópicos. O primeiro é um motivo de natureza cronotópica e ocupa um lugar permanente na organização da vida da sociedade (ficcionalizada); o segundo direciona ao epílogo da narrativa e revela o modus operandi e o modus vivendi dos (...)
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  36.  33
    Memória Coletiva diante um painel bibliometrico.Rosa da Penha Ferreira da Costa, Philippe Peterle Modolo & Marcelo Calderari Miguel - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 9 (2):157-177.
    O Brasil, diz Millôr Fernandes, tem um enorme passado pela frente e, esse projeto de nação ergue-se com a memória coletiva. Nessa via, o objetivo do estudo é analisar bibliometricamente como a temática ‘memória coletiva’ se apresenta indexada no acervo da literatura científica da Ciência da Informação - Brapci. A pesquisa estabelece métricas sobre o quantitativo anual de publicações, os periódicos e os autores envolvidos, as palavras chaves mais frequentes. Estabelecido o recorte dos últimos dez anos completos, são recuperados 50 (...)
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  37.  23
    Corpo-arquivo e as banalidades.Alexandre Luiz Polizel - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10 (1):91-108.
    Este trabalho tem por objetivo apresentar a diagnose da pedagogia-tecnologia do corpo-arquivo e das banalidades, enquanto produtora de subjetividade. Este emerge da imersão em um grupo na rede social Facebook, guiado pela analítica do Diagnóstico do presente sob inspirações Foucaultianas, Nietzscheanas e Arenditianas. Organiza-se a analise em três eixos: a) A memória: o olhar para si e a produção de referências; b) Os esquecimentos: (hiper)estímulos e hiper(in)sensibilidades; e c) Banalidades das verdades, banalidades das mentiras.
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  38.  22
    A Escrita da História e a Produção de Memórias Na Formação Dos Restos da Ditadura e Do Autoritarismo Contempor'neo Brasileiro.Israel de Sá - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):139-165.
    Neste artigo, no intuito de nos inscrevermos em uma reflexão mais abrangente acerca dos negacionismos contemporâneos, com foco no “negacionismo histórico”, que se sustenta por processos de falseamento e homogeneização da história e das memórias, buscamos seguir o seguinte roteiro de reflexão analítica: i) tratar da escrita da história, abordando a produção de memórias, as políticas de esquecimento e o falseamento discursivo da história; ii) traçar um panorama acerca da escrita da história e da produção de memórias da ditadura (...)
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  39.  18
    Nietzsche na pesquisa brasileira em educação: relativista conservador ou perspectivista crítico?Robson Loureiro & Adolfo Miranda Oleare - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023002.
    Era Nietzsche um relativista conservador ou, pelo contrário, seria possível alocar o filósofo no sítio teórico do pensamento crítico? Tal pergunta-problema delimita o presente artigo. Ela se refere a uma conhecida querela entre modelos interpretativos (SEBOLD, [20--?]) pós-modernos e naturalistas e, especificamente, deriva da revisão de literatura de uma pesquisa em andamento, realizada no âmbito do curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo, a partir da qual observamos uma ausência, talvez um (...) em relação à contribuição de Nietzsche para a filosofia crítica no campo da Educação, espaço acadêmico no qual as pesquisas, em grande medida, alinham-se à recepção relativista de seu pensamento. A hipótese central, comprovada pela análise de posições filosóficas de Nietzsche (1979; 1992a; 1992b; 1998; 2000; 2003; 2004) e de alguns de seus comentadores, considera que o filósofo é um pensador crítico (HEIT, 2018; HEIT; PICHLER, 2015), não relativista (MARTON, 2011), perspectivista (CORBANEZI, 2013; MATTOS, 2013) e adepto a um tipo perspectivístico de naturalismo (CARVALHO, 2018; HEIT, 2016; HEIT, 2015; ITAPARICA, 2018), traços que de certa forma tendem a impactar a cosmovisão, quase hegemônica, no que diz respeito à recepção nietzschiana no campo da educação. O objetivo central do artigo é destacar que a discussão destes aspectos pode levar a um reposicionamento da filosofia de Nietzsche no universo do pensamento contemporâneo, incluindo-se aí a pesquisa em educação, bem como compreender em que medida a perspectiva crítica se choca com a perspectiva relativista no que diz respeito à teorização de uma formação de caráter emancipatório. Em termos metodológicos, a análise da revisão de literatura recorre à hermenêutica crítica. (shrink)
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  40.  21
    Ser e Ente Na Metafísica Tradicional.Rondnelly Diniz Leite - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (10):67-84.
    Este artigo pretende discutir a interpretação de Heidegger relativamente a como a metafísica tradicional concebeu as noções de “ser” e de “ente”. De fato, conforme o autor, o pensamento ocidental entendido como metafísica confundiu ser e ente. Em seu início com Platão e Aristóteles, no momento em que o problema concernente ao sentido de ser ganhou fôlego no pensamento desses filósofos, esse tema já caiu no esquecimento e o que ambos conquistaram em suas reflexões se quedou trivializado durante toda (...)
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  41.  8
    Literatura e Filosofia em Maurice Blanchot.Adriano H. S. Ferraz - 2024 - Sofia 13 (1):13144336-13144336.
    O presente trabalho busca reconstituir os momentos nos quais a primeira obra literária de Blanchot se abre para o pensamento filosófico. Em _Thomás, L´Obscur,_ os temas de um vitalismo a contrapelo, que segue de perto os problemas colocados pela morte imanente à vida, se transpõem numa caracterização importante do que compreende como espaço literário. Tentamos mostrar como sua criação se estende para além do campo literário, dando a ver uma ontologia da linguagem e uma experiência intensiva do real. Apesar de (...)
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  42.  68
    Por uma estética antropológica desde a ética da Alteridade: do “estado de exceção” da violência sem memória ao “estado de exceção” da excepcionalidade do concreto.Ricardo Timm de Souza - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2).
    O texto investiga a dimensão “labiríntica” sociedade contemporânea do ponto de vista de sua autocompreensão conceitual, e a dimensão do “esquecimento” do real concreto, que caracteriza esta sociedade do ponto de vista de suas relações humano-ecológicas; a “emergência” do eticamente “excepcional” no real “estado de exceção em que vivemos”, em um cruzamento de categorias levinasianas e benjaminianas, é apresentada como uma possibilidade de escapar a algumas das dificuldades categoriais da filosofia política contemporânea. PALAVRAS-CHAVE – Alteridade. “Estado de exceção”. Labirinto (...)
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  43.  11
    Réquiem para as margens.Giovanna Dealtry - 2018 - Cultura:199-209.
    Uma das constantes da obra de Bernardo Carvalho, por certo, é a investigação do passado compreendido como lacunar, em que a memória pessoal torna-se terreno inseguro e incapaz de oferecer uma imagem unificadora dos diversos relatos dos personagens. Em O filho da mãe, o autor cria personagens atravessados pela história de guerras que constitui a União Soviética, que, mais tarde, infligiu às repúblicas independentes não somente a miséria e a morte, mas a marca indelével de ser o “outro”, o não-desejado, (...)
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  44.  78
    O conceito de antagonismo na filosofia política de kant.José Gomes André - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):31-49.
    Embora ocupe um lugar importante na arquitectura conceptual do pensamento kantiano, a noção de antagonismo raramente merece especial atenção dos estudiosos de Kant. Este artigo procura combater esse esquecimento, enfatizando a relevância daquele conceito, em particular na filosofia política de Kant. Serão consideradas nomeadamente a dualidade/convergência dos conceitos de “guerra” e “paz” e a forma como a noção de antagonismo serve de sólido alicerce para a ideia kantiana de progresso. Procurarei mostrar como a proposta de edificação de um estado (...)
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  45.  57
    A memória na mistagogia joãocruciana.Marcelo Martins Barreira - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):41-50.
    A importância da memória na Subida do Monte Carmelo advém de sua capacidade de manter as experiências agradáveis ou desagradáveis, permitindolhes que se aprofundem e se ramifiquem na alma, com graves repercussões na vida espiritual. A memória busca, no arquivo de imagens e vivências, dados que alimentem a agressividade, a cobiça, a paixão, soberba e vingança; com o agravante de que não tem limites de duração, o que lhe permite realizar continuamente esta sua ação. A alma, quando retém e apreende (...)
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  46.  21
    Revisitando o início da racionalidade filosófico-científica.Giorgio Borghi - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):244-259.
    O presente artigo analisa a física pré-socrática como origem comum de filosofia e ciência, destacando que o esquecimento desta origem comum pode prejudicar tanto a filosofia como a ciência. A física pré-socrática envolve, em uma única busca, o que nos acostumamos a considerar como próprio da reflexão filosófica, e que tem uma dimensão essencialmente metafísica, e aquela investigação empírica que caracteriza o conhecimento científico. Mas a peculiaridade da física originária consiste na junção inextricável destas duas dimensões: antes da reflexão (...)
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  47.  8
    História das mulheres em tempos de pandemia.Wilma de Lara Bueno - 2021 - Filosofia E Educação 12 (3):1544-1564.
    Este artigo pretende refletir sobre a condição feminina em tempos da pandemia provocada pela Covid-19. A historiografia evidencia o papel das mulheres como sujeitos da história, o qual durante muito tempo foi relevado ao esquecimento por concepções que as condicionavam à reclusão e às tarefas do lar. No entanto, nas entrelinhas dos discursos masculinos, os historiadores têm encontrado indícios de que, no lar ou no espaço público, elas buscaram sua realização pessoal e profissional. Em tempos de pandemia, o cotidiano (...)
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  48.  20
    Metapsicologia do perdão.José Luiz Caon - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):81-90.
    SÍNTESE - O autor serve-se de dois textos de Sófocles, Édipo-Tirano e Édipo em Colono, e de dois textos de Freud, O chiste e sua relação com o inconsciente e O humor. Extrai dos textos de Sófocles uma prefiguração da noção de autoperdão e, dos textos de Freud, elementos de uma metapsicologia do autoperdão. O texto freudiano de 1927 aprofunda e amplia a concepção de sobreeu. Assim, é mais que uma instância de aparelho anímico cruel, severa, tirana, intolerante e inclemente. (...)
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  49.  25
    A sombra do Eu Puro: Merleau-Ponty e o “último” Husserl.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    Em Le Philosophe et son Ombre, Merleau-Ponty agencia uma lapidar metáfora no intuito de circunscrever certo domínio de experiência, em rigor, pré-reflexiva, que estaria presente, particularmente, nos últimos trabalhos de Husserl: a sombra. Afinal, o que, mais propriamente, teria permanecido à “sombra” do filósofo? Ora, o pathos corolário do saber ocidental: “a tradição como esquecimento das origens”. Husserl então entrevê outra tarefa cara à fenomenologia, aquém e além de seu idealismo transcendentalmente professo: o retorno à Lebenswelt como horizonte pré-teorético. (...)
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  50.  18
    A origem da antropologia kantiana.José Henrique Alexandre de Azevedo - 2022 - Griot 22 (3):230-243.
    A origem da Antropologia de Kantiana aponta para a coerência do projeto de filosofia deste autor: a proposição de padrões para a resolução de problemas humanos segundo uma finalidade prática da experiência social. Assim, este artigo tem como pano de fundo a ideia que apesar de Kant iniciar a sua filosofia crítica buscando as condições de possibilidade de cientificidade da metafísica, ele flexionou seu projeto, após 1793, em vista do principal objeto de qualquer teoria filosófica moderna, o homem, sendo a (...)
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