Results for 'Estupidez'

10 found
Order:
  1. “Entre A Estupidez E A Loucura”: Implicações Éticas Do Princípio De Identidade E Do Princípio De Razão (E Algumas Alternativas Contemporâneas).Diogo Bogéa - 2018 - Aufklärung 5 (1):61-76.
    Investigation on the ethical implications of the principle of identity and of the principle of reason. The logical principle of identity (A=A), along with the principle of non­contradiction and the principle of the third middle costitute the basis of ocidental logic. However, its dominance is not restricted to logic. As the dominance of the principle of reason is not restricted to epistemology and ontology. This principles constitute a whole worldvew with serious ethical implications. We’ll try, at the end of the (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  1
    RODRÍGUEZ GONZÁLEZ, Mariano: La idea de tonto. Estudio contra la estupidez, Ápeiron Ediciones, Madrid, 2022, 213p.Miguel Ángel Martínez Quintanar - 2024 - Ágora Papeles de Filosofía 43 (1).
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  17
    Nietzsche e a ambígua valoração da estupidez.Mariano Rodríguez González - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (2):153-180.
    It is important for society to fight against stupidity because the stupid is constitutively destructive. But the one who fights against stupidity, his own and that of others, is, above all, traditionally the philosopher. Let us note the presence of this struggle in Nietzsche, and realise the relevance it would have in his work, which in general is little emphasised. Nietzsche joins the classical line of denouncing stupidity, although he does so to an extreme by modulating it in terms of (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Comentario breve alrededor de la estupidez en América Latina.Ronald Bermúdez - 2010 - Logos: Revista de la Facultad de Filosofia y Humanidades 17:77-85.
    Implement the concept of political discussions in the context of Hispanic American philosophy will lead to the analysis of the concept of stupidity. What is meant by political idiocy? How is it consolidated? If philosophy pretends to display the different ways in which politics is involved in the definition of human beings and its culture, must begin by exploring the mechanisms that serves the dominant political discourse in America to guarantee the total absence of critical thinking.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  7
    La tiranía de la estupidez: los otros rostros del siglo XXI.Trueba Lara & José Luis - 2008 - México, D.F.: Taurus.
  6.  34
    Sobre el futuro de la Filosofía, o de la importancia de identificar al enemigo.Mariano Rodríguez González - 2010 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía:267-274.
    Este trabajo representa una búsqueda del rasgo negativo esencial que habría venido caracterizando a la actividad filosófica en nuestra cultura: una lucha sin tregua contra la estupidez humana, entendida en sentido profundo como fracaso de la inteligencia, un fracaso que sería sinónimo y compendio de maldad y de fealdad. Al mismo tiempo se atreve a pronosticar un futuro optimista para la filosofía, a pesar de todas las apariencias, por lo menos en la medida en que al estúpido le resultaría (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  12
    O tonto e o louco. Notas sobre a cena cultural contempor'nea.Pampa Arán - 2019 - Bakhtiniana 14 (4):141-156.
    RESUMO Em seu livro Cultura e explosão, no qual analisa a dinâmica cultural, Lotman utiliza as figuras do “tonto” e do “louco” como termos paradigmáticos de atitudes humanas que encarnam as formas de mudança social. Imersos no espaço de uma semiosfera, os atos humanos ganham significado em relação à totalidade desse universo. O autor propõe considerar a estrutura ternária tonto/inteligente/louco como um continuum que permite visualizar graus de adequação individual e coletiva à norma. Neste texto, sintetizarei a múltipla descrição de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  16
    Reféns da incompetência.José Augusto Carvalho - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 5:28-31.
    O novo (des)acordo ortográfico, por sua estupidez, deixou-nos reféns dos dicionários e do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp), não apenas por causa do hífen, mas também por causa do humor dos dicionaristas, nem sempre preparados para a função que exercem. Acredito mesmo que, à exceção de Antônio Geraldo da Cunha, que colaborou com o Dicionário Houaiss, e que infelizmente faleceu, nenhum colaborador ou autor de dicionário de língua tenha ou ponha em prática noções básicas de lexicografia.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Sobre el futuro de la filosofía, o de la importancia de identificar al enemigo.Mariano Luis Rodríguez González - 2010 - Daimon: Revista de Filosofia Supplemento 3:267-274.
    Este trabajo representa una búsqueda del rasgo negativo esencial que habría venido caracterizando a la actividad filosófica en nuestra cultura: una lucha sin tregua contra la estupidez humana, entendida en sentido profundo como fracaso de la inteligencia, un fracaso que sería sinónimo y compendio de maldad y de fealdad. Al mismo tiempo se atreve a pronosticar un futuro optimista para la filosofía, a pesar de todas las apariencias, por lo menos en la medida en que al estúpido le resultaría (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  16
    Il filosofo E la Guerra un dialogo a distanza fra Erasmo E moro.Gregorio Piaia - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):511-523.
    Comparando os textos não muito longos de Erasmo e de Tomás Morus a respeito da guerra, percebe-se que este possui influências daquele. Para ambos, há uma clara e radical oposição entre a guerra e o filósofo. Para a guerra, são precisos corpos rudes, que não pensam; para a Filosofia, cérebros interrogadores. Morus parece encontrar mais facilidade em aceitar alguma forma de guerra, enquanto Erasmo vitupera mais acertadamente a estupidez desta forma de violência.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark