Results for 'Liberdade natural'

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  1. Rousseau: da liberdade natural á liberdade civil.Vital Ataíde da Silva - 2011 - Saberes Em Perspectiva 1 (1):51-77.
    The article is about the freedom in Rousseau splitting of two basic ideas. The first is that the freedom existed markedly in the natural man and the second is this man came to lose it along his history, when by far historical processes constituted in society. The text proposes a discussion – from the reading of two works of Rousseau, Discourse on the Origin and Basis of Inequality Among Men and The Social Contract – of the possibility of a (...)
     
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  2.  68
    Liberdade, lei natural e direito natural em Hobbes: limiar do direito e da política na modernidade.Natalia Maruyama - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):45-62.
    Liberdade e poder são dois temas que se correlacionam ao longo da história da filosofia política moderna. Nos textos de Hobbes, a ideia da liberdade como ausência de impedimentos às ações ajuda-nos a pensar o dever de obediência ao poder soberano e as relações entre política e direito. Uma situação de vácuo jurídico, em que tudo é permitido, faz-se, contudo, impossível, de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como direito (...)
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  3.  22
    A liberdade é um fato natural ou uma construção social?Luiz Henrique A. Dutra - 2000 - Principia: An International Journal of Epistemology 4 (2):305-316.
    Nota sobre Psicologia Experimental e Natureza Humana: Ensaios de Filosofia da Psicologia, de Hugh Lacey. (Flonanopolis NEL–UFSC, 2001).
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  4. Liberdade, segurança e polícia: uma abordagem filosófica sob a ótica contratualista.Fabiana Amaro de Brito - 2022 - Filosofia E Educação 14 (2):204-215.
    O presente artigo aborda a instituição de órgãos de polícia como representantes do poder e da autoridade do Estado sob a ótica da filosofia, sobretudo no contexto do contrato social, fundamentada em revisão bibliográfica. Ainda que o homem tenha preterido sua liberdade natural em prol de uma liberdade assistida, e sendo a polícia um dos órgãos responsáveis por essa assistência, não há como afirmar que esse trabalho está correspondendo aos anseios da sociedade, sobretudo ao se analisar os (...)
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  5. Justiça, Liberdade e Igualdade no Pensamento Político Moderno.Ligia Pavan Baptista - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):62-69.
    Em sua obra República, Platão define a cidade ideal e, portanto, justa, como aquela construída de acordo com as diferentes características naturais de seus cidadãos. Na Callipolis, os seres humanos estariam divididos em categorias de acordo com suas características naturais e deveriam ocupar na polis diferentes postos, de acordo com tais categorias. A desigualdade natural é o paradigma da análise política, desde a Grécia clássica, permanecendo durante toda a Idade Média, até a modernidade, que introduz, sobretudo no pensamento contratualista/iluminista (...)
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  6.  26
    O estado natural E a verdadeira liberdade do súdito em th. Hobbes.José N. Heck - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (4):533-552.
    O artigo retoma a interpretação de Macpherson do estado natural e a confronta com a concepção hobbesiana da verdadeira liberdade dos súditos. O trabalho expõe os desafios teóricos do fisicalismo vital na obra de Hobbes e assume e posição de que o teórico político inglês não prova que os homens evitam pela luta e ou pela fuga a morte violenta movidos unicamente por uma necessidade natural.
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  7.  35
    A liberdade republicana em algernon Sidney.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):601-618.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a concepção de liberdade encontrada em "Discourses concerning government" de Algernon Sidney. Mantendo a perspectiva republicana, a liberdade é definida pela ausência de dominação, ou seja, pela não submissão, sujeição ou exposição à vontade arbitrária de outra pessoa; e assumindo a perspectiva jusnaturalista, a liberdade é considerada um direito natural, inerente à condição humana, que deve ser preservado e assegurado pela autoridade política. Pretende-se discutir como Sidney articula essas duas (...)
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  8. (1 other version)A noção de liberdade no Emílio de Rousseau.Luiz Felipe Netto de Andrade Sahd - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (1):109-118.
    A educação natural de Rousseau é uma tentativa de mostrar como as paixões, se liberadas da deformação provocada pela opinião social, podem ser moralmente corretas. Se o Emílio, afirma Rousseau, é um tratado sobre a bondade natural do homem, esta bondade está fundada sobre a liberdade, e, sobretudo, sobre a liberdade das paixões.
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  9. A liberdade como conceito metafí­sico e jurí­dico em Rousseau.Renato Moscateli - 2008 - Princípios 15 (24):59-79.
    O objetivo do artigo é analisar o conceito de liberdade presente na obra de Rousseau e fornecer argumentos para questionar a imagem do homem natural como um ser livre, de modo a sustentar a tese de que a liberdade somente se torna possível com a saída do estado de natureza descrito no Discurso sobre as origens da desigualdade . Assim, o autor pretende mostrar que o surgimento da consciência e da racionalidade é indispensável para que o homem (...)
     
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  10. Liberdade e natureza em Nietzsche.Antonio Edmilson Paschoal - 2006 - Philosophica 29:255-264.
    Este artigo retoma o debate acerca da relação entre natureza e liberdade a partir das reflexões sobre o tema apresentadas por Nietzsche nos seus últimos escritos. O objetivo é apresentar aspectos de sua crítica á noção de liberdade moral como algo inerente à natureza humana e, em seguida, caracterizar a liberdade decorrente de uma auto-superação da moral. This article revisits the debate over the relationship between nature and freedom from the reflections on this issue provided by Nietzsche (...)
     
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  11.  28
    As concepções de liberdade em Locke e Sidney.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):57-78.
    Resumo O objetivo deste texto é cotejar as concepções de liberdade natural e de liberdade civil de John Locke e de Algernon Sidney. Se ambos escreveram seus tratados em resposta ao panfleto de Robert Filmer, Patriarcha, or the naturall power of kings defended against the unnatural liberty of the people, com críticas muito parecidas, as concepções de liberdade apresentadas, apesar das semelhanças, revelam nuanças significativas, com relevantes implicações em alguns casos, como na possibilidade de o governo (...)
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  12.  24
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel.Marcos Lutz Müller - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1255-1294.
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel Resumo: Após uma sucinta caracterização do processo de diferenciação e separação histórico-conceitual entre sociedade civil e Estado, respectivamente, entre o indivíduo burguês e o cidadão como traço principal da modernidade política, empreende-se uma análise concisa dos três registros da “apresentação” do conceito de liberdade, que, no âmbito do espírito objetivo, culmina no desenvolvimento do conceito de eticidade. Em seguida, explicita-se os três momentos lógicos, isto é, os três (...)
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  13.  22
    (1 other version)Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em (...)
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  14.  5
    As bases ontológicas da liberdade de opinião no tratado teológico político.Luís César Guimarães Oliva - 2024 - Dois Pontos 21 (1).
    O objetivo deste artigo é explorar a noção de liberdade enquanto parte ontologicamente intransferível do direito natural humano. Não estamos falando da plena liberdade do sábio, que poucos têm de maneira prevalente, mas de uma liberdade de pensar imaginativamente, conforme seu próprio engenho, sua própria índole, e não apenas conforme o engenho do governante, ainda que este tenha o poder de definir o que é justo e piedoso. Examinaremos as bases ontológicas deste tipo de liberdade, (...)
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  15. A Liberdade No C'non Da Razão Pura: Uma Interpretação Alternativa: Série 2 / Freedom in the Canon of Pure Reason: an alternative interpretation.Julio Esteves - 2009 - Kant E-Prints 4:43-65.
    : It is often argued that while Kant grounds practical freedom in the idea of transcendental or absolute freedom in the Dialectic of the First Critique, he would have explicitly dissociated these concepts in the Canon. For, in contradiction with the Dialectic, Kant claims in the Canon that through experience we know practical freedom to be one of the natural causes and that the transcendental freedom could be left aside as irrelevant. These claims are usually interpreted in the light (...)
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  16.  19
    John Locke e a liberdade como fundamento da propriedade.Adriano Eurípedes Medeiros Martins - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):315-323.
    A base de todas as discussões políticas de John Locke é o conceito de direito natural; e o desenvolvimento das suas ideias políticas é acompanhado pelas interpretações que ele nos deu deste conceito, em especial daquelas que norteiam as suas concepções de liberdade e propriedade. Locke argumenta que não é a força nem a tradição, mas somente o “consentimento” expresso dos governados que se constitui como a única fonte de um poder político que se quer legítimo. Tal consentimento (...)
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  17.  16
    Uma perspectiva nietzschiana sobre liberdade e necessidade.Miguel Angel de Barrenechea - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):100-125.
    Resumo: Abordamos a interpretação nietzschiana sobre “liberdade” e “necessidade” e como o filósofo contesta noções da tradição, vinculadas a essa problemática: “causa e efeito”, “sujeito”, “vontade”, etc. Ele assinala como esses conceitos seriam construtos antropomórficos que não conseguem desvendar as ações geridas apenas pela dinâmica da vontade de potência. Mostramos que Nietzsche, mesmo com sua crítica aos conceitos da tradição, continua empregando noções como “fatalidade”, “necessidade”, que parecem reeditar uma conceituação antropomórfica. Indicamos como ele ultrapassa objeções passíveis de serem (...)
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  18.  35
    Liberdade e vontade em Locke.Marília Ferraz - 2009 - Filosofia Unisinos 10 (3):291-301.
    ABSTRACT: This article aims to discuss Locke’s compatibilism, that is, the lokean thesis that freedom is compatible with the natural necessity. To this end, it is analized the chapter Of The Power (XXI, book II of the An Essay concerning Human Understanding), in which Locke clarifi es the concepts of freedom and will. Although Locke, at times, involves himself with the incongruent thesis on compatibilism, he is a compatibilist. The impression that Locke would defend incompatibilists’ theories ends up being (...)
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  19.  35
    A Juridificação da liberdade: os direitos humanos no processo da globalização.Hans-Georg Flickinger - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1):89-100.
    The article calls into question the role assigned to human rights in the defense of the supposedly legitimate process of globalization, particularly for the juridification of freedom, insofar as natural law and liberal traditions render human beings into rightsbearing persons. It seeks thus to unmask the universalization of moral principles, which ultimately pays lip service to a logic of economic, geopolitical, and cultural domination.
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  20.  49
    O Abismo da Liberdade: Arendt vs. Kierkegaard e Sartre.Lídia Figueiredo - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):1127 - 1140.
    A filosofia da existência, que aqui tacitamente se considera iniciada por Søren Kierkegaard, constitui o solo, depois trabalhado por Heidegger, em que se haveriam de desenvolver as obras de Hannah Arendt e Jean-Paul Sartre. Os percursos do pensamento de Kierkegaard, Sartre e Arendt assumiram, no entanto, uma configuração claramente distinta. Os três filósofos definem o ser humano como existência e como liberdade. Em Kierkegaard e Sartre, a existência é apreendida como absurdo e a liberdade ensombrada pela angústia perante (...)
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  21. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu (...)
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  22.  18
    Levellers e os direitos e liberdades constitucionais.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 17:7-20.
    The aim of this paper is to present the Levellers’ main political ideas as well as to evaluate the assertion of some scholars that they were the first modern democrats who proposed a written constitution for the protection of natural and inalienable rights. It intends to discuss whether it is possible to see the defence of constitutional rights and freedoms in their pamphlets, almost all written between 1646 and 1649, particularly in the different versions of Agreement of the People.
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  23.  9
    Acerca da solução crítica do problema da possibilidade da ideia transcendental de liberdade em Kan: Série 2 / On Kant’s critical solution for the possibility problem of the transcendental idea of freedom.Alexandre Hahn - 2010 - Kant E-Prints 5:93-108.
    The present paper aims to discuss Kant’s critical solution for the possibility problem of the transcendental idea of freedom. The problem consists in the supposed incompatibility between that idea and the natural causality. Despite the impossibility of a dogmatic solution for the conflict, the philosopher proposes a critical solution. This critical solution frequently is interpreted as a attempt to make freedom compatible with natural causation. There are, however, some divergences about the form and the implications of that compatibility. (...)
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  24.  15
    Direito natural (jus naturale) em Hobbes.Delamar José Volpato Dutra - 2017 - Analytica. Revista de Filosofia 20 (1):61-81.
    O texto apresenta o direito natural como sendo a liberdade de usar o próprio poder e contesta que ele seja idêntico, quer à lei natural, quer à autoconservação.
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  25.  37
    Dispositivos de atenção psicossocial no Brasil e gestão pela liberdade: breves relatos históricos das práticas relacionadas à saúde mental.Marcus Vinícius do Amaral Gama Santos, Higor Theobald Seabra da Cruz, Laura Petrenko Dória, Bárbara Victor Souza, Letícia Gomes Canuto, Mateus dos Santos Martins, Rafael de Souza Lima & Arthur Arruda Leal Ferreira - 2020 - Hybris, Revista de Filosofí­A 11 (2):75-91.
    The main objective of this work is to understand the daily practices of user management in post-reformist devices in the Brazilian mental health field. Through Foucault's genealogical work on government practices, understood as forms of conducting the behavior of others, it is possible to open a possible field for the study of the practices of psi knowledge, considering them as forms of management that act by through the free and natural acts of individuals. More specifically, our goal is to (...)
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  26.  56
    Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):219-234.
    O presente artigo tem como objetivo reconstruir argumentos centrais desenvolvidos por Jean-Jacques Rousseau. Contra Samuel Pufendorf, Rousseau defende que a justiça não é natural. Ele recusa todo compromisso com a lei natural tradicional para voltar à posição de Thomas Hobbes. Ora, no estado originário de natureza, os princípios racionais da lei natural que expõe Pufendorf não podem ser conhecidos, e, por conseguinte, quando puderem ser conhecidos, não serão aplicados por natureza.
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  27.  16
    O direito à vida nos elementos da lei natural e política de Hobbes.Rogério Silva de Magalhães - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:159.
    Este artigo visa examinar os limites da liberdade de ação do homem, isto é, de seu direito natural, levando-se em consideração a finalidade última desse direito nos Elementos da lei natural e política de Hobbes. Essa finalidade seria a auto-preservação do homem. Entretanto, para que esse direito seja efetivamente respeitado, Hobbes alega ser necessário a constituição de um poder soberano. Não basta assim uma simples convenção entre os homens para garantir a paz. Ou seja, se faz necessário (...)
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  28. Que tipo de determinação é compatível com que tipo de liberdade? – Uma resposta a Marcelo Fischborn.Gilberto Gomes - 2019 - Filosofia Unisinos 2 (20):113-127.
    While agreeing with Fischborn’s (2018) contention that, according to one traditional definition of compatibilism, my position should be classified as that of a libertarian incompatibilist, I argue here for a different view of compatibilism. This view involves, on the one hand, local probabilistic causation of decisions (rather than universal strict determinism) and, on the other, free will conceived as involving decisions generated by a decision-making process carried out by the brain, which consciously contemplates different alternatives and could in principle have (...)
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  29.  8
    A redução do ser humano à vida natural.Kherlley Caxias Batista Barbosa - 2021 - Perspectivas 6 (2):190-199.
    O artigo discute a questão da redução da existência humana à vida natural no pensamento de Hannah Arendt, analisando as práticas totalitárias de exclusão dos apátridas das esferas jurídica e política e a dominação totalitária nos campos de concentração, quando o governo totalitário operou a transformação da vida humana até atingir a aniquilação da liberdade humana e produzir um resíduo antropológico em que os seres humanos foram reduzidos à elementaridade da vida.
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  30. Dos direitos naturais aos direitos humanos e a dignidade humana // From natural rights to human rights and the human dignity.Paulo César Nodari & Síveres - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):263-280.
    Este trabalho tem o propósito de analisar a terminologia direitos naturais e direitos humanos nos séculos XVII e XVIII. Trata-se de mostrar, por um lado, que, não obstante a terminologia direitos humanos, à primeira vista faça referência, sobretudo, ao denominado Século das Luzes, urge dar-se conta de que a terminologia mais comum no período era a de direitos naturais fundamentais, ou inalienáveis, e, por outro lado, que a compreensão da passagem e, por conseguinte, a mudança terminológica que se dá dos (...)
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  31.  37
    Bernard of Clairvaux on the Nature of Human Agency.Colleen McCluskey - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):297 - 317.
    There has been a great deal of interest in medieval action theory in recent years. Nonetheless, relatively little work has been done on figures prior to the so-called High Middle Ages, and much of what has been done has focused on better-known thinkers, such as Augustine and Anselm. By comparison, Bernard of Clairvaux's treatise, De gratia et libero arbitrio has been neglected. Yet his treatise is quoted widely by such important scholars as Philip the Chancellor, Alexander of Hales, and Albertus (...)
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  32.  14
    Cultural relativity, ethical relativism and the immutability of the human nature: Some considerations on philosophical anthropology.Karl Acham - 2023 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 3 (1):43-66.
    Alfred Stein, em memória de quem esse artigo é dedicado, mantinha, enquanto filósofo da história, a crença em valores absolutos como obsoletos bem como, enquanto filósofo da ética, o convencimento sobre a aleatoriedade relativista-cultural na valoração moral da ação humana. De uma tal valoração aparece indicado reconstruir a ação adequadamente, ou seja, compreendê-la intencionalmente e explicá-la por meio da causalidade. No decorrer desse compreender e desse explicar, se deve fazer uma referência a isso que Stern com, entre outros, Blaise Pascal, (...)
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  33.  33
    A natureza do poder E as ilusões do contrato social em Robert filmer.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    O presente artigo procura mostrar a crítica conservadora inglesa do século XVII às noções de liberdade natural e contrato originário, ao deslocar a origem do poder político para as relações afetivas estabelecidas pelos laços sentimentais de família que mantêm pais e filhos unidos. Mais exatamente, a legitimação política do poder teria como fundamento uma autoridade natural semelhante à relação verificada entre pais e filhos. Segundo essa teoria, cujo mais importante representante foi Robert Filmer, o fundamento da autoridade (...)
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  34.  41
    O Cilindro e o Cone.Paulo Vieira Neto - 2005 - Dois Pontos 2 (1).
    Examinamos a argumentação de Cícero contra o estoicismo no De Fato tentando reconstruir a melhor argumentação de Crisipo para a posição de uma filosofia que concilie a postulação do destino com a da liberdade humana. Fazemos isso, contudo tendo em vista a maneira como esse programa estóico é lembrado por Leibniz na Teodicéia. A estratégia para tanto consiste em examinar primeiro a maneira como Crisipo e Cícero poderiam traduzir o problema da relação do destino em termos causais, sugerindo uma (...)
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  35.  17
    A estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes. I Pressupostos.Fernando Dias Andrade - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:61-94.
    Os pressupostos da estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes dizem respeito aos afetos fundamentais que determinam as ações humanas desde o estado de natureza, em especial o medo, o egoísmo e a glória. O medo, para Hobbes, talvez seja o afeto mais restritivo da liberdade natural no estado de natureza e, ao contrário, a principal condição para a obtenção da paz no estado civil, mas a esperança de glória é tão relevante quanto o medo para a (...)
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  36.  2
    O solipsismo moral em Kant: o lado obscuro da consciência moral.Jorge Vanderlei Costa da Conceição & Daniel Omar Perez - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-33.
    Este artigo pretende demonstrar que o amor próprio na complacência e no autoengano são os fundamentos da possibilidade do solipsismo moral em Kant. Dividiremos o trabalho em duas partes. A primeira parte indicará que o amor próprio é um princípio volitivo, na medida em que é capaz de transformar uma inclinação em um fim da vontade. Isto é possível porque o ser humano subordina a lei moral à sua própria felicidade. Na segunda parte, o autoengano será avaliado como forma de (...)
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  37.  1
    O Homem: O Ser Do Trabalho Na Sociedade Civil Burguesa.Jean Michel de Lima Silva - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):109-123.
    A presente pesquisa traz uma análise sobre a efetivação da liberdade no interior da sociedade civil burguesa, mais especificamente no Sistema das Carências, bem como sua relação direta com o trabalho livre. Para tanto, foi necessário à utilização da obra: "Linhas fundamentais da filosofia do direito ou Direito natural e ciência do Estado em Compêndio" do autor Georg Wilhelm Friedrich Hegel. O objetivo é demonstrar o aspecto espiritual do trabalho, este que para Hegel assume um valor fundamental de (...)
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  38.  11
    Declaração Universal Dos Direitos Humanos: A Visão de Jacques Maritain.Lafayette Pozzoli & Luana Pereira Lacerda - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (2):91.
    Os ensinamentos de Jacques Maritainpara com os direitos humanosafirmam a dignidade humana como um valor caríssimo a ser preservado, bem como a liberdade da pessoa humana. Nessa vereda, o ser humano é reconhecido como tal pela sua natureza, portanto, sujeito de direitos e deveres. Com isso, a pessoa humana, dotada de razão, deve ser capaz de viver emsociedade de forma harmônica, buscando o bem comum e fazendo uso do direito, além dopositivismo, ou seja, fundamentando-se na Lei Natural. Primou-se (...)
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  39.  19
    Tropeços da igualdade no caminho da natureza à civilidade.Helena Esser dos Reis - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O tema da igualdade foi tratado ao longo dos séculos das luzes em par com o tema da liberdade, contudo nesta parceria a igualdade é considerada _condição para_, e não algo _a ser buscado por si mesmo_, ao contrário da liberdade. Esse tratamento, que quase tornou a igualdade um mal necessário, exigiu uma série de restrições – ou tropeços - que introduziram nova série de desigualdades entre os membros do Estado. Os tropeços a serem discutidos aqui dizem respeito (...)
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  40.  12
    Anti-climacus E A Noção De Natureza Humana: Uma Passagem D'a Doença Para A Morte.Nuno Ferro - 2011 - Pensando: Revista de Filosofia 2 (4):140-161.
    O propósito do artigo é analisar a possibilidade de o conceito de "homem" presente em "A Doença para a Morte" corresponde a uma definição de "natureza humana". Começa por se analisar brevemente num aspecto da noção de "natureza", segundo Aristóteles, e examina-se em que medida a noção de "natureza" é compatível com a de liberdade, tal como Anti-Climacus a expõe. Conclui-se que, segundo o texto de "A Doença para a Morte", a noção de "natureza humana" tem de receber um (...)
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  41.  43
    A concepção multifacetada de natureza em Kant.Rosalvo Schütz - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1):238-256.
    Kant developed three major conceptions of nature. Each one is made possible by and corresponds to one of his Critiques. In the First Critique, nature is the ensemble of knowledge that is made possible through the understanding and represents the mechanicalcausal nature. This is nature as it is dealt with by science. In the Second Critique we are presented a conception of nature that transcends our sensibility and results from reason as it creates its own laws. This is supersensible nature, (...)
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  42.  12
    A teoria da contingência do Instante de tempo presente em Duns Scotus.Ernesto Dezza & Uellinton Valentim Corsi - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):116-139.
    Este estudo tem por finalidade investigar a teoria da contingência do tempo presente em Duns Scotus, pela qual é afirmada a liberdade humana. O Doutor Sutil parte do conceito de contingência e de possibilidade para fundamentar a contingência das ações divinas e humanas, lançando luzes à problemática das ações livres da vontade humana. Vincula-se a esse assunto o conceito de faculdade natural e de faculdade racional, aos quais o Sutil relaciona à natural o intelecto e à racional (...)
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  43.  1
    Os limites do tolerável.Keberson Bresolin - forthcoming - Dissertatio:59-94.
    Este artigo tem como objetivo encontrar uma concepção de tolerância que seja eficaz na sua aplicação. É notório que as sociedades contemporâneas democráticas são caracterizadas pelo pluralismo e, por consequência, pelo dissenso em relação às concepções de bem e doutrina. A democracia não visa à uniformidade de crenças e valores, mas é imprescindível que ofereça meios institucionais eficazes para garantir a liberdade de escolha. É nesse contexto que se faz necessário falar novamente sobre a tolerância. Nesse sentido, em um (...)
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  44. (1 other version)O conceito hegeliano de vontade eo problema da finitude e infinitude.Júlia Sebba Ramalho - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):20-37.
    O presente trabalho aborda o conceito de vontade na Filosofia do espírito de Hegel. Segundo Hegel, a vontade possui um desenvolvimento que abrange três figuras: a vontade natural, o livre arbítrio e a vontade livre em si e para si. Os dois primeiros momentos do conceito encerram o querer como finito, pois o objeto desejado permanece, nestes casos, um limite, uma barreira para a realização da liberdade plena da vontade. Analisarei, portanto, com base nos conceitos de “finito” e (...)
     
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  45. Esboços de categorias no direito privado kantiano.Fábio César Scherer - 2009 - Princípios 16 (26):211-228.
    A presença, ainda que parcial, do procedimento categorial no direito privado em Metaphysische Anfangsgründe der Rechtslehre é inegável, assim como a sua importância para a construçáo da teoria da posse. Uma prova adicional aos próprios fragmentos da primeira parte do direito natural (cf. MS R, AB 59, 79, 82, 90, 93, 119-121) sáo os esboços categoriais contidos nos Manuscritos da Rechtslehre (particularmente, em Vorarbeiten zum Privatrecht e em Zusammenhängender, signierter Entwurf in Kant's handschriflicher Nachlaß ). Os objetivos desse artigo (...)
     
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  46.  13
    Sobre os papéis do homem e da mulher no conceito de família da filosofia do direito de Hegel.Marloren Lopes Miranda - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):287-305.
    Na Filosofia do Direito, a família é a instituição mais imediata da eticidade, do sistema de costumes de uma época que efetiva o conceito de liberdade dentro de seus limites espaço-temporais. Nesse sentido, a família é o momento no qual seus membros estão mais ligados à natureza, embora já estejam no âmbito do espírito. Por isso, Hegel determina, no seu conceito de família, papéis para seus membros de acordo com seus respectivos sexos, em uma tentativa de suprassumir a natureza (...)
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  47.  12
    Human dignity as a person’s projection of integrity.Maryna Mikulina, Viktor Mikulin & Mykola Pogrebytskyi - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (2):e02400183.
    Resumo: Os principais objetivos do estudo são ampliar o conhecimento sobre o conceito de dignidade humana, como um valor social, analisar os fundamentos históricos, religiosos e filosóficos do desenvolvimento desse conceito na Europa e na Ucrânia, e caracterizar esse conceito no sistema de valores jurídicos. O artigo utiliza os seguintes métodos científicos: abordagens funcionais e dialéticas, análise lógica, síntese, análise comparativa, análise da literatura científica e generalização. O texto examina o problema da proteção da dignidade human,a como um valor (...) e inalienável, a fonte dos direitos e liberdades humanas e civis, nas constituições dos Estados do mundo, nas decisões dos tribunais constitucionais e na legislação criminal de alguns países. O principal resultado aponta os problemas teóricos e práticos da implementação do direito à dignidade humana, justificando a dignidade humana, nas Constituições e nas decisões dos tribunais constitucionais de alguns países. O estudo foi realizado com base nas leis e regulamentações dos seguintes países: Ucrânia, República Federal da Alemanha, República da Hungria e República da Polônia. (shrink)
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  48.  42
    Rousseau and the order of the public celebration.Luc Vincenti - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (s1):15-26.
    RESUMO:Longe de ser uma simples inversão de valores ou transbordamento pulsional, a festa, por sua natureza coletiva e sua relação com a política, é, antes de tudo, uma cerimônia. Porque as pessoas se entregam ao espetáculo, a festa é, para Rousseau, a oportunidade de expressar a legitimidade política profunda que se enraiza, ao lado da liberdade envolvida no contrato, na unidade da natureza humana e de toda a natureza como ordem do mundo. Assim, a ordem está presente na festa, (...)
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  49.  24
    Princípio do prazer como regulador de uma civilização em declínio.Francisco Verardi Bocca - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):123-152.
    Resumo: Neste artigo, recusa-se o frequente pessimismo de Freud, tantas vezes denunciado por seus leitores, em relação à vida dos homens e aos destinos da humanidade, recusa auxiliada pela distinção, em sua obra, entre o domínio da metapsicologia e o da clínica. O primeiro domínio, fortemente associado à sistematização da psicanálise, admite um determinismo naturalista que, em seus termos, não prevê a autodeterminação do homem, da civilização e seus destinos, isto é, não tem a liberdade como uma noção operatória, (...)
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  50.  1
    Moral: Vida e Emoção.Gilberto Bettini Bonadio - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):84-100.
    Bergson em As duas fontes da moral e da religião se propõe a investigar a origem da moralidade e da religiosidade humana, encarando-as como formas criadas pelo élan vital no curso do desenvolvimento da vida. Bergson concebe o surgimento da sociedade como algo natural, isto é, como um artifício da natureza para que o homem pudesse perseverar no mundo; assim, sua pesquisa visa encontrar e analisar os caminhos que a vida mesma armou no interior do humano, em sua constituição (...)
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