Results for 'Súdito. Soberano. Hobbes. Autonomia do juízo.'

954 found
Order:
  1.  73
    O juízo dos súditos na república Hobbesiana.Marcelo Gross Villanova - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):64-77.
    A discrição da presença do princípio de reciprocidade na formulação hobbesiana oblitera importantes dimensões na sua teoria. Entre estas, a necessidade intrínseca de que os súditos estejam instados a utilizar a sua capacidade de produzir juízos. Apresentam-se diversas circunstâncias que corroboram essa tese, o que mostra que a atividade de julgar não foi confiscada pelo soberano. Ao contrário, ela é mesmo necessária para o seu sistema.
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  29
    Hobbes e o direito de resistência.Gerson Vasconcelos Luz - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):106-123.
    Thomas Hobbes é um defensor do direito de resistência. O posicionamento do filósofo aparece em diversas passagens de seus escritos em torno da condição política do homem. Resistir é o mesmo que não acatar determinada vontade; é recusar-se a prática ações mesmo que justamente ordenadas. Conforme o modelo hobbesiano, um soberano tem direito de ordenar aquilo que bem entender aos seus súditos. Diante disso, a resistência deve ser analisada a partir de duas linhas principais: o uso da resistência em relação (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  26
    Thomas Hobbes: a necessidade da criação do Estado.Jecson Girão Lopes - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):170-187.
    O presente artigo emerge com a proposta de explicitar como, a partir da teoria política do filósofo inglês Thomas Hobbes, engendra-se a necessidade da instauração do Estado, isto é, do Leviatã. Essa perspectiva vai perpassar todo o curso da obra Leviatã, na medida em que o filósofo mostra os fundamentos e as razões pelas quais o Leviatã deve terminantemente exercer a força, autoridade, influência, juízo, poder sobre os súditos, visto que, sem esse exercício de poder coercitivo pelo Estado a humanidade (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  36
    Hobbes, pandemia e bolsonarismo: um convite à desobediência civil.Camila Moura De Carvalho & Mariana Dias Pinheiro Santos - 2020 - Investigação Filosófica 11 (2):13.
    Neste trabalho, explicamos de que maneira a teoria do filósofo inglês do século XVII, Thomas Hobbes, pode ser aproveitada e aplicada, com as devidas proporções e limitações, ao atual contexto de pandemia no que circunscreve o Brasil. Mais especificamente, analisaremos a situação atual a partir de casos concretos do fenômeno definido como bolsonarismo, termo utilizado para se referir às políticas e à ideologia do atual Presidente da República Federativa do Brasil e seus filhos. Os seguidores do bolsonarismo são conhecidos por (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  24
    Soberania e concepção do público no advento do Estado moderno: uma comparação entre os modelos de Jean Bodin e Thomas Hobbes.Wladimir Barreto Lisboa & Paulo Baptista Caruso MacDonald - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O direito público contemporâneo é pensado a partir do tratamento impessoal dos cidadãos por autoridades e funcionários que agem dentro da moldura jurídica que delimita sua competência e orienta a sua ação ao interesse público. Se a soberania for compreendida a partir do instituto da propriedade (dominium), a relação entre o Estado e o cidadão acaba por espelhar a forma da relação entre senhor e escravo, em que os súditos se encontram submetidos à vontade privada do soberano. Uma tal modalidade (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  63
    Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião.José Humberto de Brito Cruz - 2004 - Discurso 34:33-86.
    A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força (...)
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  70
    Liberdade, lei natural e direito natural em Hobbes: limiar do direito e da política na modernidade.Natalia Maruyama - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):45-62.
    Liberdade e poder são dois temas que se correlacionam ao longo da história da filosofia política moderna. Nos textos de Hobbes, a ideia da liberdade como ausência de impedimentos às ações ajuda-nos a pensar o dever de obediência ao poder soberano e as relações entre política e direito. Uma situação de vácuo jurídico, em que tudo é permitido, faz-se, contudo, impossível, de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como direito originário individual vinculado (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  38
    O estado natural E a verdadeira liberdade do súdito em th. Hobbes.José N. Heck - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (4):533-552.
    O artigo retoma a interpretação de Macpherson do estado natural e a confronta com a concepção hobbesiana da verdadeira liberdade dos súditos. O trabalho expõe os desafios teóricos do fisicalismo vital na obra de Hobbes e assume e posição de que o teórico político inglês não prova que os homens evitam pela luta e ou pela fuga a morte violenta movidos unicamente por uma necessidade natural.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  5
    A Teoria da Resistência e o Direito de Fuga Do Prisioneiro.Luis Felipe Sahd - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):65-75.
    Este artigo discute a proibição da resistência e a busca por alternativas de Samuel Pufendorf. Em sua teoria bastante incomum do Estado, Thomas Hobbes nega as obrigações contratuais entre o cidadão individual e o soberano por princípio e tenta mostrar que o cidadão nunca pode sofrer injustiça nas mãos do governante. Apesar de suas simpatias por uma teoria restritiva da resistência, Pufendorf discorda. Em seu De jure naturae et gentium, ele enumera inúmeras instâncias de injustiça que podem ser cometidas pelas (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  13
    Divisão do trabalho e apologia da ordem em Thomas Hobbes e Norbert Elias.Anderson Alves Esteves - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):747-782.
    Divisão do trabalho e apologia da ordem em Thomas Hobbes e Norbert Elias Resumo: O artigo expõe os juízos afirmativos granjeados por Thomas Hobbes e Norbert Elias a respeito da divisão do trabalho e de suas relações com a ordem social, a despeito das diferenças de métodos e de métricas dos autores em pauta. De Thomas Hobbes, recolhe-se a demonstração, com subjacência no raciocínio hipotético-dedutivo do filósofo inglês, de que, do indivíduo, palmilha-se à sociedade, do contrato que edifica o Estado, (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  11.  23
    Juízo de gosto E crítica de arte: Uma analise dos conceitos de reflexão E autonomia.Julia Casamasso Mattoso - 2011 - Synesis 3 (1):52-62.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. Representação e autoridade política em Hobbes: justificação e sentido do poder soberano.Delmo Mattos - 2011 - Princípios 18 (29):63-98.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 O objetivo desse artigo consiste em analisar as noções de representaçáo e autoridade presente no argumento contratualista de Hobbes. Essas noções sáo fundamentais para o entendimento do modo como o poder soberano age em relaçáo aos membros que o constitui. Assim, desmitifica-se a interpretaçáo no qual evidencia o Estado político proposto pelo filósofo em questáo contrário aos direitos individuais.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”: ou sobre a (des)obediência e a razão em Hobbes.Rita Helena Sousa Ferreira Gomes - 2011 - Princípios 18 (29):99-116.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Partindo do dito popular “manda quem pode, obedece quem tem juízo” o presente artigo tem como objetivo defender a tese de que o Estado hobbesiano sustenta-se tanto pela força quanto pela razáo. Dentro desta perspectiva, será analisada a noçáo de desobediência e, ao final, mostrar-se-á que o adágio referido só pode ser tido como verdadeiro de acordo com a filosofia política de Thomas Hobbes após feitas certas ressalvas.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  9
    Hobbes: Poder Temporal e Espiritual Do Estado.Willam Gerson de Freitas - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):273-284.
    Esse artigo tem como objetivo expor o motivo pelo qual Hobbes defende que o Estado, para manter a paz, deve ter sob seu domínio, necessariamente, o poder temporal e o espiritual. Para o filósofo inglês, enquanto o Estado possui o poder capaz de promover a paz, os discursos religiosos podem levar os homens à condição de guerra de todos contra todos mediante a diversidade de doutrinas que se contrapõem à obediência ao soberano. Para tanto, tomar-se-á como ponto de partida a (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  20
    A estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes. I Pressupostos.Fernando Dias Andrade - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:61-94.
    Os pressupostos da estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes dizem respeito aos afetos fundamentais que determinam as ações humanas desde o estado de natureza, em especial o medo, o egoísmo e a glória. O medo, para Hobbes, talvez seja o afeto mais restritivo da liberdade natural no estado de natureza e, ao contrário, a principal condição para a obtenção da paz no estado civil, mas a esperança de glória é tão relevante quanto o medo para a transformação do (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  15
    O Radicalismo de Sade à Luz da Filosofia Marginal de E. de Condillac e La Mettrie.Rodrigo Grobe Navarro Luiz - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    A fundamentação filosófica permeada na obra literária do Marquês de Sade está intimamente ligada às teses materialistas, em especial, às obras dos filósofos E. de Condillac e La Mettrie que exerceram tamanha influência sob o Marquês. Nos diálogos dos personagens de Sade, encontramos o desmembramento radical das teses propostas por La Metrrie, em principal, quando adere a uma fisiologia muscular, na qual está relacionada a noções de irritabilidade muscular e de sensibilidade nervosa, bem como a tese central de Condillac, quando (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  10
    Qual é o sentido do direito de resistência em Hobbes? Uma aparente armadilha.Lorenzo Emanuelli Furlan - 2024 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 43 (1):81-92.
    Este artigo tem como objeto o direito de resistência na teoria política de Thomas Hobbes. Hobbes é conhecido por defender um modelo de poder e Estado absoluto ao mesmo tempo que inclui o direito de resistência como como um direito natural inalienável. Mas qual é o limite dessa ideia na teoria hobbesiana? Parece que há uma aparente armadilha em torno do direito de resistência colocada pelo próprio autor. Pretendo indicar pontos que mostrem como dissolver tal aparente armadilha do pensamento político (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  31
    Boa-fé E validade dos contratos em Hobbes: Uma interpretação a partir de Rawls.Delamar José Volpato Dutra - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):385-408.
    RESUMO O texto acalenta a hipótese de que as razões pelas quais Hobbes justifica a desobediência e mesmo a resistência ao soberano possam ser compreendidas a partir da teoria da boa-fé contratual, tal qual apresentada por Rawls em Uma teoria da justiça. ABSTRACT The text raises the hypothesis that the reasons why Hobbes justifies disobedience and even resistance to the sovereign can be understood from the contractual good-faith theory, as presented by Rawls in A Theory of Justice.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  14
    La disputa por el sentido de la teología política en Leviatán de Thomas Hobbes.Gabriela Rodríguez Rial - 2020 - Síntesis Revista de Filosofía 2 (2):70-89.
    Este artículo se ocupa del sentido de la teología políti-ca en las dos últimas partes de Leviatán, o la materia, forma y poder de un Estado eclesiástico o civil: “De un Estado cristiano” y “El reino de las tinieblas”. El análisis de estas secciones del opus magnum hobbe-siano se centra en tres temas: la forma política de los reinos de Dios en la tierra, la interpretación “materia-lista” de los espíritus y la concepción del soberano ci-vil como suprema autoridad interpretativa. A (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  21
    Soberanía y obediencia, o sobre el ejercicio de la violencia en Hobbes y Harrington.Cintia Caram & Dolores Marcos - 2022 - Tópicos 43:152-170.
    Soberanía y obediencia fueron dos nociones clave en las discusiones que se dieron en los albores de la modernidad. Parte de los debates se centró en la cuestión de la legitimidad del poder político y, en consecuencia, en por qué debemos obedecer, qué beneficios trae la obediencia y cuáles son sus límites. En todos estos casos, la noción de violencia aparece con diferentes rostros, y principalmente con la fisonomía de la guerra —punto de máxima expresión de la violencia explícita—, problema (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  12
    A marca do Leviatã: linguagem e poder em Hobbes.Renato Janine Ribeiro - 1978 - São Paulo: Editora Ática.
    Este volume apresenta uma leitura arrojada das ideias de um dos mais importantes filósofos do século XVII. Ribeiro discorre, principalmente, sobre dois desdobramentos fundamentais do pensamento hobbesiano. O primeiro é o pacto entre os homens para a formação do Estado, por meio do qual transferem todos os direitos ao soberano. Segundo, uma consequência direta dessa concentração de poder: o controle do conhecimento pela autoridade política.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  24
    Imagen y democracia en Thomas Hobbes.Julián Ramírez Beltrán - 2023 - Praxis Filosófica 56:181-210.
    El objetivo del presente trabajo es identificar el uso político de la imagen al servicio del Estado y la función del régimen democrático al interior del sistema filosófico de Thomas Hobbes. Tal propósito se aborda en dos momentos: I. se propone un análisis iconográfico, con lo cual se destaca una lógica de la presencia/ausencia de la multitud como un cuerpo político (i.e. problema de la dispersión); II. se retoman las discusiones en torno a la función de la democracia, y se (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  22
    O direito à vida nos elementos da lei natural e política de Hobbes.Rogério Silva de Magalhães - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:159.
    Este artigo visa examinar os limites da liberdade de ação do homem, isto é, de seu direito natural, levando-se em consideração a finalidade última desse direito nos Elementos da lei natural e política de Hobbes. Essa finalidade seria a auto-preservação do homem. Entretanto, para que esse direito seja efetivamente respeitado, Hobbes alega ser necessário a constituição de um poder soberano. Não basta assim uma simples convenção entre os homens para garantir a paz. Ou seja, se faz necessário a existência de (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  31
    Concurso E transferência: Uma crítica espinosana ao contrato social de Hobbes.Daniel Santos da Silva - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):23-43.
    RESUMO O texto propõe um retorno a alguns conceitos e filósofos relevantes para o debate sobre o contrato social no século XVII: a partir de certos princípios sobre os quais se assenta o alcance inovador e crítico da teoria hobbesiana, e vendo no contrato social um suporte causal para o entendimento e a intervenção política, procuro compreender em que sentido o conceito de transferência deve convir ao de poder absoluto do soberano e o que isso implica de crítica à ideia (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  18
    O significado de Sui Iuris na filosofia de Spinoza.André Dos Santos Campos - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:55.
    Na Modernidade filosófica, a expressão sui iuris torna-se comum nos textos políticos, em especial a partir do momento em que uma linguagem dos direitos subjectivos naturais se vai sedimentando e traduzindo uma certa perspectiva da liberdade individual. Assim, sui iuris é considerada expressão de direito designando um âmbito de autonomia ou independência individuais, uma espécie de espaço soberano de um direito pessoal. Em Spinoza, o sui iuris surge com frequência, mas só no Tratado Político atinge a sua máxima expressão, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  38
    Cosmopolitan Sentiment: Politics, Charity, and Global Poverty.Joshua Hobbs - 2020 - Res Publica 27 (3):347-367.
    Duties to address global poverty face a motivation gap. We have good reasons for acting yet we do not, at least consistently. A ‘sentimental education’, featuring literature and journalism detailing the lives of distant others has been suggested as a promising means by which to close this gap. Although sympathetic to this project, I argue that it is too heavily wed to a charitable model of our duties to address global poverty—understood as requiring we sacrifice a certain portion of our (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  28. Fear and the Illusion of Autonomy.Frost Samantha, Manzano Juan A. Fernández & de Lucas Gustavo Castel - 2016 - Las Torres de Lucca: Revista Internacional de Filosofía Política 5 (9):175-200.
    Este ensayo aborda el tratamiento que Hobbes da a la complejidad de la causalidad en conjunción con su análisis materialista del modo en que el miedo orienta al sujeto en el tiempo con el fin de defender que para Hobbes el miedo es tanto una respuesta como una negación de la imposibilidad de la auto-soberanía. El ensayo argumenta que los movimientos de la memoria y la anticipación que Hobbes describe como centrales en la pasión del miedo transforman el campo causal (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  22
    Doing and Being Done: The Definitional Primacy of the Active Power in Metaphysics Θ 1.Emily Perry & Landon Hobbs - forthcoming - Apeiron.
    In Metaphysics Θ 1, Aristotle claims that the active power is definitionally prior to the passive power. Commentators have been puzzled by this claim, because the definitions appear, and seemingly should be, symmetric. However, their attempts to address this difficulty are dissatisfying, for commentators have not adequately appreciated what the difficulty is: they show (at most) how every kind of active power can be definitionally prior to every kind of passive power, but do not address how the active power as (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  35
    Self-interest, transitional cosmopolitanism and the motivational problem.Garrett Wallace Brown & Joshua Hobbs - 2023 - Journal of International Political Theory 19 (1):64-86.
    It is often argued that cosmopolitanism faces unique motivational constraints, asking more of individuals than they are able to give. This ‘motivational problem’ is held to pose a significant challenge to cosmopolitanism, as it appears unable to transform its moral demands into motivated political action. This article develops a novel response to the motivational problem facing cosmopolitanism, arguing that self-interest, alongside appeals to sentiment, can play a vital and neglected, transitional role in moving towards an expanded cosmopolitical condition. The article (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  31.  15
    Estado de exceção e a governamentalidade da vida: a guerra como paradigma político.Evandro Pontel - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34648.
    A presente reflexão visa investigar a concepção de estado de exceção enquanto dispositivo de governamentalidade que inclui a vida por meio do direito, pelo uso da exceção firmada como norma, o que coloca a Vida e o Direito em uma íntima relacionalidade. Esse dispositivo instituído pela exceção jurídica firmada pela decisão soberana estabelece mecanismos e estratégias de poder que insere e produz novas modalidades de controle sobre a vida, - paradigma de decisionismo soberano – que faz coincidir excepcionalismo e governamentalidade. (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32. O compromisso ético E político.Ea Construção Do Educador & da Escola da Autonomia - 1999 - Quaestio: Revista de Estudos de Educaç̧ão 1 (2):9.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33. Da suspensão do juízo ao dado apodítico: o objeto da fenomenologia de Husserl em 1907.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Alamedas 11 (2):101-113.
    O presente artigo tem como objetivo refletir acerca do modo como na crítica do conhecimento, Husserl passa da suspensão do juízo à afixação de um dado apodítico, revelado através do cogito. Para tal, através da análise de alguns elementos presentes em Die Idee der Phänomenologie, de 1907, almeja-se demonstrar que o dado apodítico encontrado por Husserl está envolvido na pergunta sobre a legitimidade do conhecimento. Deste modo, a fenomenologia husserliana se apresenta como a doutrina universal da essência, uma proposta que (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  34.  30
    Crítica do juízo teleológico e organismo em Kant e Schelling.Gabriel Almeida Assumpção - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A Crítica da faculdade de julgar foi recebida com entusiasmo pelos filósofos do idealismo alemão. No caso de Friedrich Schelling, as duas partes da obra foram influentes, de modo que não só a estética kantiana, mas também a teleologia foi marcante em sua trajetória filosófica. Observaremos como o filósofo de Leonberg acolhe, na Introdução às Ideias para uma filosofia da natureza, a noção kantiana de organismo como dotado de autocausalidade, mas pensa-a nos quadros de uma filosofia pós-kantiana, buscando prescindir das (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  54
    Simpatia e sociabilidade no pensamento de Hume.Fernão de Oliveira Salles - 2010 - Dois Pontos 7 (2).
    O objetivo deste texto é, primeiramente, expor os contornos gerais as críticas deDavid Hume ao que o filósofo escocês chamou epicurismo moderno. Trata-se das filosofiasde Hobbes e de seus supostos epígonos, que, aos olhos de Hume, elegeram o amor própriocomo origem fundamental de nossas ações e juízos. Num segundo momento, trata-se dedelinear o lugar central do conceito de simpatia nesta crítica, bem como na constituiçãoda moral humeana.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Da experiência estético-teleológica da natureza à consciência ecológica: uma leitura da Crítica do Juízo de Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):7-29.
    O objetivo deste ensaio é propor uma interpretação daquilo que para muitos intérpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filósofo remeter para a mesma faculdade do espírito (a faculdade de julgar – Urteilskraft) e para o mesmo princípio transcendental de apreciação (a teleoformidade ou conformidade a fins – Zweckmässigkeit) o fenômeno da arte humana e os fenômenos da natureza organizada – a estética e a teleologia. Na leitura que propomos, tentamos (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  21
    Pensando a arte após o fim da Arte: a autoria como processo.Pedro Dolabela - 2018 - Doispontos 15 (2).
    Proposição do cruzamento entre a filosofia e a sociologia em suas abordagens-padrão do fenômeno artístico: a mediação da apreciação da obra acabada com a descrição do seu processo de produção, em seu condicionamento material e institucional. Sob o referencial teórico e metodológico dos estudos da complexidade, investigam-se as implicações daquele cruzamento sobre conceitos clássicos da tradição estética, como os de “obra”, “autoria”, “autonomia” e “inovação”. A contrapelo da estética romântica, discute-se o resgate de elementos da filosofia da arte de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38. Hobbes: El estado por adquisición y los límites del poder soberano.Mario Salas - 2005 - Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica 43 (109):49-57.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  44
    A objetividade dos juízos morais na teoria ética de John Rawls.Lucas Viana Silva - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):54-63.
    Trata do caráter objetivo dos juízos morais a partir da proposta ética de John Rawls. Inicialmente, apresenta a discussão acerca da objetividade dos juízos morais como uma questão relevante do discurso metaético contemporâneo. Em seguida, apresenta o equilíbrio reflexivo, ponto de sustentação dos juízos morais na teoria ética de John Rawls, como procedimento adequado no estabelecimento das bases para uma sociedade bem ordenada. Por fim, explicita como o equilíbrio reflexivo pode garantir objetividade aos juízos e à normatividade morais, sem recorrer (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  14
    Da faculdade do juízo como fronteira entre a estética e a política.Luciano da Silva Façanha & Ana Jacira Borges Oliveira - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):221-235.
    A partir das concepções de Immanuel Kant e Hannah Arendt relativamente à Faculdade do Juízo, esse artigo busca analisar as possíveis conexões entre a nossa capacidade de julgar o belo, e a forma como a Arte Contemporânea articula valores estéticos, morais e cognitivos. Para tanto, apresenta alguns aspectos da apropriação que Arendt faz do juízo estético do gosto que julga o belo, considerando-o como uma categoria política, visando a uma possível associação das manifestações públicas da Arte Contemporânea à ação política (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  44
    Hobbes y la autonomia de la politica.Andrés Rosler - 2009 - Dois Pontos 6 (3).
    Este trabajo se propone contribuir al proyecto de atribuirle a Hobbes una teoríaautónoma de la política, la cual defiende la existencia de cuestiones políticas que nopueden ser subordinadas lógicamente a otras esferas como la moral o la religión. Segúnesta posición los conflictos políticos no pueden ser meramente atribuidos, por ejemplo, ala inmoralidad o irreligiosidad de los involucrados, sino que incluso personas completamentemorales y religiosas podrían llegar a verse envueltas en conflictos políticos.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  42.  5
    Autonomia do médico.Darlei Dall’Agnol - forthcoming - Dissertatio:25-43.
    Este artigo reconstrói e discute criticamente o uso da expressão “autonomia do médico” feito no Brasil durante a pandemia da COVID-19. Na primeira parte, o trabalho mostra que o emprego da expressão foi feito num contexto bastante problemático e que, inclusive, significou o contrário do que em geral entende-se pela autonomia de um(a) profissional da saúde. Na segunda parte, define-se um dos elementos da autonomia, a saber, a liberdade negativa, ou seja, a ausência de coerções (que podem (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43. A Autonomia Do Aluno Nas Concepções Clássica E Iluminista De Educação.Samuel Mendonça & Armando Filho - 2012 - Educação E Filosofia 26 (51).
    Neste artigo, procuramos investigar e discutir a questão da autonomia do educando em dois diferentes momentos históricos: o período clássico e o moderno. O problema do artigo diz respeito à pergunta: Como a questão da autonomia discente foi discutida nos períodos clássico e moderno? Baseamo-nos, sobretudo, nas concepções platônicas acerca da Paidéia e, na concepção educacional pensada por Rousseau e por Kant, no período iluminista, orientada por um novo ideal de formação humana que priorizava o desenvolvimento da razão. (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44. Autonomía: dos concepciones éticas.Julio de la Vega-Hazas Ramírez - 2000 - Revista de Filosofía (Madrid) 23:195-212.
    Autonomía significa capacidad de otorgarse la ley a uno mismo; atendiendo a su etimología (de "autós" -uno mismo- y "nomos", ley), consiste en tener la ley en uno mismo, o, más precisamente aún, ser uno mismo su ley. En el discurso ético, el término aparece con Kant, pero la noción y la problemática que se quieren significar con él es mucho más antigua. Ya aparece nada menos que en los capítulos segundo y tercero del Génesis. En ellos se narra que (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  7
    Os Ensaios de Michel de Montaigne como exercícios do juízo.Diego dos Anjos Azizi - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (6).
    This text aims to address the concept of judgment (jugement) in Michel de Montaigne’s Essays and to show how this concept - which can indicate an act, a faculty, a quality, in short, the seat of intellectual, moral, and psychological life - becomes central not only in Montaigne’s thought but also in the subsequent history of philosophy. To do so, the text begins with an investigation of the concept of judgment itself, starting from its Greek roots in the Stoic logic (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  96
    A autonomia do direito como imanência interdisciplinar: reflexões a partir da querela entre Gustav Hugo e Hegel.André Santos Campos - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):26-37.
    In the debate between the Historische Rechtschule (Hugo and Savigny) and Hegel about who is legitimately entitled to develop legal theory, the former considered philosophy of law to be inherent to systematic science of law, whereas the latter considered the concept of Law in a necessary transdisciplinary dialectic – there would then be a difference between ‘the jurists’ philosophy of law’ and ‘the philosophers’ philosophy of law’. I will demonstrate that such distinction cannot stand. A ‘jurists’ philosophy of law’ does (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47. ¿ Tiene obligaciones el soberano de Hobbes?D. Garber E. - 1993 - Revista Venezolana de Filosofía 28:193-200.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  35
    John Locke e o direito de resistência.Flávio Gabriel Capinzaiki Ottonicar - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):75.
    Na sua principal obra política, os _Dois Tratados Sobre o Governo_, Locke defende o direito do indivíduo de resistir ao soberano. Entretanto, segundo Locke, o ser humano abandona o estado de natureza voluntariamente para criar o Estado político com a esperança de que o poder político amenize as inconveniências do estado de natureza. Se a criação do Estado político foi voluntária, em que circunstâncias se deve resistir às determinações do soberano? Além disso, como fundamentar o direito de resistência ao soberano (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  13
    A Suspensão Do Juízo Em Kant e o Distanciamento Intelectivo Em Zubiri: Limites e Convergências.Petterson Brey - 2023 - Revista Guairacá de Filosofia 39 (1).
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50. (1 other version)Sobre O papel do juízo reflexivo em educação.Diogo Ferrer - 1995 - Philosophica 5:35-66.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 954