Results for 'Subjetividad, soberanía, filosofía política, soberanía, Estado, sociedad civil'

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    Políticas Públicas Do Estado de São Paulo e a Sociedade Civil Organizada No Enfrentamento Dos Impactos da Covid-19 Sobre Os Sistemas Alimentares: O Caso Do Plansan-Sp.Rodrigo Machado Moreira, Karina Rúbia Nunes, José Giacomo Baccarin & Beatriz Stamato - 2020 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 12 (16):158-183.
    The article presents probable impacts from COVID-19 on 5 components of the food system: social organizations; markets; science and technology; nature (biophysical environment); and public policies. It investigates which proposals contained in the State Plan for Food and Nutritional Security of the State of São Paulo (PLANSAN-SP) can respond to these impacts, mitigating them. The impacts of COVID-19 on food systems are broad and profound, considering the different realities raised by bibliographic research. These impacts directly affect the food consumption of (...)
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  2.  13
    Sociedad civil y pobreza, Estado racional y justica social. El problema de la pobreza en la Filosofía del derecho de Hegel.Mario Rojas Hernández - 2019 - Ratio Juris 14 (28):127-160.
    Aun cuando Hegel constata graves problemas y conflictos del Estado moderno y los analiza y critica de manera sutil, no los resuelve de forma que se pueda considerar adecuada, satisfactoria y completa. Uno de estos grandes problemas es el de la pobreza y la miseria generadas por el sistema económico del Estado moderno. El texto se ocupa de este problema en la Filosofía del Derecho de Hegel. Primero, presenta elementos irrenunciables de la teoría hegeliana. En seguida se expone y (...)
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  3.  10
    Política democrática y cosmopolitismo en el pensamiento último de Julio De Zan.Jorge De Miguel - 2019 - Tópicos:40-50.
    El artículo trata acerca de la contribución del pensamiento último de Julio De Zan a la filosofía de la democracia y el cosmopolitismo. Las perspectivas abordadas se refieren al rol de la sociedad civil, a la legitimación del poder político y al cosmopolitismo democrático. Todas ellas son interpretadas en torno a la concepción de la sociedad civil contemporánea como el espacio público de construcción del poder democrático. Se destaca la defensa de De Zan de un (...)
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  4.  43
    Los sujetos de la política: Ciudadanía y Sociedad Civil.Julio De Zan - 2006 - Tópicos 14:97-118.
    En este artículo se confronta la teoría clásica de la modernidad sobre el sujeto de la política con las experiencias y las interpretaciones de la Filosofía contemporánea, haciendo jugar un nuevo concepto de ciudadanía. La filosofía política contemporánea abandona las expresiones sustantivas que evocaban la representación de un macrosujeto unitario de lo político. En lugar de las categorías que representaban un sujeto colectivo homogéneo en gran formato, se presta atención ahora a otro tipo de categorías más abiertas, dinámicas, (...)
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  5.  15
    O poder político da Sociedade civil ao Estado e o Homo oeconomicus.Natália Pereira Ribeiro da Silva - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):33-44.
    O presente trabalho tem como objetivo principal a compreensão e análise da noção de “sociedade civil” abordada pelo filósofo francês Michel Foucault no curso Nascimento da biopolítica: Curso no Collége de France (1978-1979), onde Foucault se propõe à análise dos princípios teóricos do liberalismo. Dando ênfase especificamente às suas últimas aulas do curso Nascimento da biopolítica, que traz a análise da ideia de “Homo oeconomicus”, como “sujeito de interesse” distinto do “sujeito de direito”, e da noção de sociedade (...), correlativa da tecnologia liberal de governo. Como ideias contrapostas no pensamento liberal clássico, a sociedade civil aparecerá em oposição ao Estado, como a natureza ao artifício, ou o espontâneo ao forçado. (shrink)
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  6.  35
    Los principios generales del estado de naturaleza rousseauniano: De la naturaleza humana a la sociedad civil.Juan Antonio Gómez Cantos - 2022 - Revista de Filosofía (Madrid) 47 (2):295-309.
    En este artículo se pretende mostrar cómo evoluciona la teoría social y política de Jean- Jacques Rousseau. Para ello, se toma la hipótesis conceptual que plantea el filósofo de Ginebra y los límites hacia los que se dirige. Se establece, también, una comparación entre lo que preceda a la sociedad civil (el propio estado de naturaleza) y lo que la sucede (la construcción política del contrato social). Para dar una explicación a esta teoría, vamos a adentrarnos en algunos (...)
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  7.  40
    Ocaso da sociedade civil E de seus movimentos: Sobre a perda de efetividade da cidadania politica nas democracias o-cidentais.Leno Francisco Danner - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):103-127.
    O presente artigo discute acerca da evolução das democracias ocidentais no sentido de defender que a consolidação do Estado liberal implicou na negação da sociedade civil e seus movimentos enquanto respectivamente o espaço político e os sujeitos políticos da transformação social por excelência. Ele busca defender que a modernidade política somente foi possível porque a sociedade civil e seus movimentos constituíram-se respectivamente como a arena política por excelência e como os sujeitos políticos por excelência, contra a política e (...)
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  8. Direitos Humanos e soberania popular.Clélia Aparecida Martins - 2006 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 9:53-69.
    Resumo: O texto é uma análise sobre a corrente crítica à relação entre direitos humanos e soberania popular no século XX, uma interpretação segundo a qual direitos humanos significam cada vez mais intervenção estatal e, em concomitância, seguem uma proceduralização da democracia. Ao contrário dessa posição, constatamos que direitos humanos, no momento atual, são impensáveis sem planejamento estatal, sem experts e funcionários estatais para efeito de sua implementação. Isso, se compromete a idéia clássica de soberania popular que supõe legislação política (...)
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  9.  1
    (1 other version)Soberanía en suspensión: desobediencia civil, desobediencia incivil y apropiación del espacio público.Felix Alejandro Cristiá - 2022 - Revista de Filosofía (Madrid):1-18.
    El presente ensayo se centra en las condiciones de posibilidad que propician la apropiación del espacio público como una forma de participación política activa en las ciudades bajo sistemas democráticos. La postura de investigación se circunscribe dentro de la filosofía política de la vertiente disociativa de lo social, por lo que se analiza la noción de lo público con relación al espacio a partir de la confrontación acontecida cuando los miembros que comparten los usos del espacio en las ciudades (...)
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  10.  24
    El atomismo como no-mundo. Algunas notas sobre la filosofía política de Hegel.Cristina García González - 2023 - Azafea: Revista de Filosofia 25:449-461.
    Mi trabajo recorre algunas ideas de la filosofía política hegeliana basadas en la convicción comunitaria del autor: la visión de la sociedad civil de su tiempo como el mundo del atomismo, la crítica al sufragio como principal método de toma de decisiones políticas, la reflexión sobre la familia, las corporaciones y el Estado como instituciones no regidas por lógicas de contrato entre individuos, y el lugar no prescriptivo que Hegel concedió siempre a la reflexión filosófica.
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  11.  8
    Romero Muñoz, Javier (2024). Democracia Ecológica. Entre la sociedad civil y el Estado ecosocial democrático de derecho. Horsori. 176 páginas. [REVIEW]Adrián González Pérez - 2024 - Las Torres de Lucca: Revista Internacional de Filosofía Política 13 (2):239-241.
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  12.  19
    O papel da imaginação na filosofia política de Hobbes.Clóvis Brondani - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:193-213.
    Este trabalho tem como objetivo tratar do papel da imaginação na filosofia política de Hobbes. Argumentamos que a reflexão de Hobbes sobre a imaginação conduz à distinção fundamental para sua filosofia política entre prudência e razão. A instituição da soberania consiste justamente na superação da dimensão da prudência através da razão. Assim, a filosofia política de Hobbes envolve a substituição de uma esfera de relações de poder, o plano da imaginação, por uma esfera de relações de direito no estado (...), o plano da razão. (shrink)
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  13.  25
    A política E a sociedade civil como pressupostos da liberdade social do indivíduo: A contribuição de John Locke para a fundamentação da modernidade.Ascísio Dos Reis Pereira - 2008 - Revista de Filosofia Aurora 20 (26):11.
  14.  8
    Sociedad civil y Estado: reflexiones ético políticas desde América Latina.Juan Carlos Scannone, Gerardo Remolina & Equipo Jesuita Latinoamericano de Reflexiâon Filosâofica (eds.) - 1996 - Santafé de Bogotá, Colombia: Indo-American Press Service.
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  15. Razones públicas. Una introducción a la filosofía política.Iñigo Gonzalez Ricoy & Jahel Queralt (eds.) - 2021 - Barcelona: Ariel.
    ¿Qué formas de gobierno son legítimas? ¿Qué principios deben regir la asistencia sanitaria y los impuestos? ¿Qué obligaciones tenemos con las generaciones futuras, así como con la naturaleza y los animales? ¿Qué protección merecen la libertad de expresión y las rentas mínimas? ¿Cuándo es permisible recurrir a la desobediencia civil, la secesión o la guerra? -/- Este libro es una introducción a las respuestas que la filosofía reciente, junto a las ciencias sociales, ha ofrecido a estos y otros (...)
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  16.  12
    A Individuação da Sociedade Moderna.Edmundo Balsemão Pires - 2022 - Studia Hegeliana 8:91-110.
    Esta contribución revisa los principales aspectos discutidos en mi libro La Individuación de la Sociedad Moderna (en portugués), publicado en 2011. Este trabajo es un conjunto de investigaciones dedicadas al estudio de la semántica de los conceptos histórico-sociales de la modernidad. Se centró en los conceptos movilizados por G. W. F. Hegel en las Grundlinien der Philosophie des Rechts (1821), a lo largo del tratamiento de las tres figuras axiales de la tercera sección “Sittlichkeit”: la Familia, Sociedad (...) y el Estado. Sin olvidar los temas derivados de la integración de la “Sittlichkeit” en el sistema de la Enciclopedia de las Ciencias Filosóficas, y su valor filosófico intrínseco, el núcleo de las investigaciones residió en la integración de los conceptos en corrientes semánticas mas amplias, particularmente en lo que se refiere a la reevaluación crítica de las consecuencias morales e políticas del Sistema de la Naturaleza de los siglos XVII e XVIII, de la que depende la comprensión de la critica hegeliana del Derecho Natural, desde Jena hasta Berlín. (shrink)
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  17.  15
    Naturalismo, política y religión en Giordano Bruno.Agustín Bianchi - 2023 - Cuadernos de Filosofía 81.
    La restauración nolana de la auténtica filosofía y de la auténtica imagen del universo exige una “expulsión de la bestia triunfante”, es decir, una reforma que purgue los vicios y las nocivas costumbres causantes según Bruno de la crisis que estaba viviendo la Europa del siglo XVI. Esta es la premisa principal del Spaccio de la Bestia Trionfante (1584). A partir de esta obra, la filosofía Nolana comienza a virar desde una perspectiva metafísico-ontológica hacia una perspectiva ético-política. En (...)
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  18.  12
    Sociedade Civil, Estado e Direito Em Hegel.Davi Galhardo Oliveira Filho - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):84-95.
    Em suas reflexões sobre a filosofia do direito, Alysson Leandro Mascaro destacou que atualmente G.W.F. Hegel é uma estação fundamental para qualquer estudioso dessa ciência. De fato, o autor alemão mostra-se de fundamental importância por pensarmos a sociedade civil burguesa e o Estado como aspectos inseparáveis para a necessária determinação do direito na era moderna (e contemporânea). Ao contrário da proposta jusnaturalista, Hegel coloca a questão do direito no interior da querela sobre o Estado moderno, esvaziando de sentido a (...)
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  19.  1
    O Estado Mundial Como Horizonte da Filosofia Política de Eric Weil.Judikael Castelo Branco - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):212-225.
    Este artigo se aproxima do tema do “Estado mundial” em Eric Weil, primeiro, por ser esta a categoria política mais concreta a partir da qual é possível compreender o seu pensamento político, depois pela forma como se impõe o tema das relações internacionais num contexto globalizado cultural e economicamente, mas não ainda no campo político. A intenção desta reflexão é, num primeiro momento, apropriar-se da realidade social criada a partir das revoluções científicas, técnicas e econômicas, que geraram o fenômeno da (...)
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  20.  11
    Sociedad Civil y Estado en la Filosofía del Derecho.Ramón Valls Plana & Daniel A. Attala - 1997 - Tópicos 5:3-27.
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  21.  32
    Globalización, Estado y sociedad civil: El nuevo contexto histórico de los derechos humanos.Manuel Castells - 2000 - Isegoría 22:5-17.
    La globalización es la palabra clave de la transformación estructural que está sufriendo nuestro mundo. Sufriendo es el término adecuado. aún reconociendo el extraordinario desarrollo tecnológico y económico que estamos viviendo en las sociedades desarrolladas, porque el proceso de cambio se presenta para la mayoría de las personas como ajeno, incontrolable e inevitable. De ahí que hayan surgido fuertes reacciones defensivas y movimientos críticos contra el proceso de globalización. Y una de esas críticas se refiere al desarrollo unidimensional de la (...)
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  22.  23
    Soberania e governamentalização do Homo oeconomicus: entrecruzamentos críticos entre Ludwig Von Mises e Michel Foucault.Castor Bartolomé Ruiz & William Costa - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e35293.
    A partir da segunda metade do século XX, as políticas econômicas disseminaram um conjunto de dispositivos sutis, no sentido de seu exercício, ao mesmo tempo em que mais plurais, em relação à sua extensão. Um dos principais deslocamentos epistemológicos produzidos pelo discurso neoliberal diz respeito à inserção da subjetividade humana como elemento central da racionalidade econômica. A inclusão da subjetividade na lógica dos cálculos econômicos possibilitou construir a figura do homo oeconomicus como referente antropológico do novo discurso neoliberal. Um dos (...)
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  23.  8
    Democracia, sociedad civil y solidaridad: ensayos sobre filosofía política y ética social.Vicente Santuc, Gonzalo Gamio Gehri & Francisco Chamberlain - 1999 - Lima: Instituto de Ética y Desarrollo de la Escuela Superior Antonio Ruiz de Montoya. Edited by Gonzalo Gamio Gehri & Francisco Chamberlain.
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  24.  29
    El poder y el Papa. Aproximación a la filosofía política de Marsilio de Padua.Bernardo Bayona - 2007 - Isegoría 36:197-218.
    El trabajo expone el significado de la obra de Marsilio de Padua, la primera teoría medieval no clerical del Estado. Marsilio se propone combatir la doctrina de la plenitudo potestatis papal, porque la considera causa de la guerra civil en Italia a principios del siglo XIV. Se basa para ello en la unidad de la soberanía, frente al dualismo que caracteriza a otros defensores del poder secular, como Juan de Paris, Ockham o Dante. Sostiene que no existe fundamento espiritual (...)
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  25.  12
    Sociedad Civil y Estado en la Filosofía del Derecho de Hegel.Ramón Valls Plana & Daniel A. Attala - 1998 - Tópicos 6:115-140.
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  26.  12
    Soberania digital.Grayce Lemos, Marina Bazzo de Espíndola & Nayara Cristine Muller Tosatti - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7364.
    Este artigo explora o conceito emergente de ‘soberania digital’ no contexto atual de dataficação da vida, examinando como o termo é definido na esfera acadêmica. A discussão em torno do conceito ‘soberania digital’ tem sido abordado pela sociedade civil e pelos movimentos sociais em torno de uma internet livre e soberana, como pode ser observado através da Carta Soberania Digital entregue ao presidente Lula e assinada por diferentes atores e ativistas que se dedicam à discussão do tema. A pesquisa (...)
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  27.  19
    Globalização econômica, desmonte do estado social e déficit político transnacional: uma análise crítica a partir de Jürgen Habermas.Jorge Adriano Lubenow - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):99-126.
    Resumo O artigo trata da análise crítica de Jürgen Habermas a respeito das consequências do modelo neoliberal de integração global via mercado, em especial o desequilíbrio entre política e mercado, o fim do compromisso com o Estado social e o déficit democrático no nível transnacional. Para o filósofo alemão, a concepção neoliberal de sociedade desestatizada do capitalismo global atinge o nexo entre Estado nacional, democracia e justiça social, marginalizando o Estado e a política, em favor da privatização dos serviços públicos (...)
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  28.  32
    O Estado como verdade da sociedade civil.Pedro Geraldo Aparecido Novelli - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):9-28.
    Hegel stresses in his “Philosophy of Right” that the intention of the text is to offer elemnts in order to reckon a State as such and not to say how it should be. One of these elements is that the State founds and sustains the moments that precede and constitute it. In this way the family as much as the bourgeois civil society have their basis in something that results from them, i.e., the State but according to Hegel this (...)
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  29.  57
    Sociedad civil y «crisis de la política».Fernando Vallespín - 1996 - Isegoría 13:39-58.
    El presente artículo aborda lo que se considera que son algunas de las deficiencias de la teoría contemporánea de la sociedad civil. Para ello pasa brevemente revista a la evolución histórica del concepto, y se presenta una selección de sus definiciones contemporáneas. Todas ellas manifiestan una cierta imposibilidad para contemplar la política si no es desde una polarización dualista Estado-Sociedad, que trata de superarse abriéndose el concepto de sociedad civil a una mayor interrelación entre estos (...)
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  30.  11
    A questão judaica e as Glosas Críticas: Estado, direito e crítica da economia política na obra de Karl Marx entre 1843 e 1844.Lucas de Oliveira Maciel - 2024 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 29 (1):103-128.
    Entre 1843 e 1844, em dois textos polêmicos, Sobre a questão judaica e Glosas críticas ao artigo “O rei da Prússia e a reforma social”. De um prussiano, Karl Marx empreende sua crítica ao Estado e à sociedade civil-burguesa, após seu acerto de contas com o pensamento de Hegel, mas antes de seu estudo mais profundo de economia política. De um lado, o pensador faz a crítica da política, ainda que sem condições de fazer uma profunda crítica da economia (...)
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  31.  23
    El rol de integración política de la ética en la sociedad civil.Álvaro B. Márquez-Fernández - 2006 - Polis 13.
    Las prácticas éticas, particularmente las cívicas o ciudadanas, están demostrando con toda propiedad que el desarrollo económico y político del Estado debería ir a la par con el cumplimiento de principios o normas de moralidad pública. En una sociedad cada vez más globalizada por el dominio de la razón técnica, es necesario orientar éticamente la racionalidad de nuestras acciones humanas hacia fines sociales mucho más justos, equitativos y democráticos. El ideal griego de la “res publica” todavía compromete al Estado (...)
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  32.  88
    Estado e Direito em Hans Kelsen e Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    Introdução: Hans Kelsen (1881-1973), juspositivista austríaco, e Herman Dooyeweerd (1894-1977), jusfilósofo neerlandês, foram pensadores contemporâneos que presenciaram o avanço do poder totalitário do Estado expresso por meio de normas jurídicas. Ambos se preocuparam em discutir sobre a relação entre Estado e direito, mas se afastaram na formulação de suas jusfilosofias: Kelsen defendeu uma concepção em que o Estado se tornou a personificação da ordem jurídica, Dooyeweerd distinguiu o direito da estrutura do Estado. Objetivo: analisar os comprometimentos teóricos e os problemas (...)
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  33.  38
    Hospitalidad y soberanía. Reflexiones políticas en torno de la filosofía de Jacques Derrida.Ana Paula Penchaszadeh - 2009 - Isegoría 40:177-190.
    El presente trabajo interroga los vínculos entre soberanía y hospitalidad y la importancia deconstructiva de la segunda sobre la primera. Si bien, a primera vista, pareciera que lo que hace posible la hospitalidad como derecho efectivo es la soberanía, siguiendo los trazos de la filosofía de Jacques Derrida, se hace manifiesto que la hospitalidad, al depender de la soberanía, del derecho que se arrogan los Estados de hacer efectivo el derecho, se ve constantemente aplazada y pervertida. Existe un lazo (...)
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  34.  15
    Vaza-jato, a modernidade, a correlação de direito e política: o direito ainda como médium entre sistema e mundo da vida?Leno Francisco Danner - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e34729.
    Argumentamos e correlacionamos dois pontos, no texto. Primeiro, que, na filosofia política e no direito contemporâneos, a imparcialidade, a impessoalidade, a neutralidade e o formalismo metodológico-axiológicos das e por parte das instituições público-políticas, dos e por parte dos sistemas sociais direito e política, são a única base garantidora e fiadora do caráter antifascista, antitotalitário e antimassificador das instituições direito e política; da separação, da autonomia e da sobreposição dos sistemas sociais direito e política em relação às concepções abrangentes de mundo (...)
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  35.  13
    Los derechos políticos y el Estado Constitucional en el discurso filosófico actual.Jorge Rendón Alarcón - 1999 - Signos Filosóficos 1 (2):161-170.
    "Los derechos polí­ticos y el Estado constitucional en el discurso filosófico actual" La filosofí­a polí­tica liberal propone una concepción del gobierno y de la sociedad civil corno resultado de un acuerdo que se actualiza permanentemente bajo las condiciones de un Estado de derecho. El sentido polí­tico de este orden liberal así­ caracterizado se hace depender de ciudadanos que son sujetos activos de derecho; derechos naturales ya suscritos por Locke, y los habilitan, responsabilizan y equiparan a la hora de (...)
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  36.  14
    Figuraciones en torno a la subjetividad, el gobierno y el Estado en la ficción y la filosofía política inglesas de los siglos dieciocho y diecinueve.Beatriz Dávilo - 2019 - Foro Interno. Anuario de Teoría Política 19:53-75.
    Este artículo aborda, en la Historia del Pensamiento inglés de los siglos dieciocho y diecinueve, las figuraciones de la relación entre subjetividad, gobierno y Estado en el marco de la consolidación del lazo entre el capitalismo en ascenso y el liberalismo. Desde una perspectiva arqueológica, se analizan las cuestiones políticas y filosóficas que confluyen en el problema de la gubernamentalidad liberal. A partir de un recorrido por textos filosóficos y literarios, este análisis muestra el despliegue de un ejercicio de auto-desciframiento (...)
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  37.  15
    Clastres contra Rousseau: a filosofia à luz da etnologia.Mauro Dela Bandera - 2022 - Discurso 52 (1):124-143.
    Leitor atento de Rousseau, embora raramente o citasse em seus textos, Clastres emprega o mesmo vocabulário que ganhou fama sob a pluma do cidadão de Genebra, tomando por vezes distância de suas reflexões: 1) alusão à vontade geral; 2) a encenação do gesto fundador da sociedade civil de cercar um terreno e o discurso possessivo que inaugura a propriedade privada e a acompanha (“isto é meu”); 3) e, por fim e mais importante, a crítica direcionada às duas frentes que (...)
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  38.  15
    El problema “de nacionalizaciόn” de la élite política como una comprobaciόn de la teoría de “los mejores” de J. Ortega y Gasset.Sergey Boyko - 2015 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 4 (2).
    Sobre la base de la teoría de “los mejores” de J. Ortega y Gasset el autor trató de investigar el papel de los estratos superiores de la sociedad, de la élite nacional en la modernización del régimen político en los principios de la democracia y la poliarquía. Fue revelado el papel en los procesos del gobierno y la administración del poder político y ejecutivo del aparato estatal, que consiste en los funcionarios públicos, profesional y moralmente preparados y capaces asegurar (...)
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  39. Sociedad civil, cultura, derecho y poder politico in Cultura e politica.J. Vallet de Goytisolo - 1985 - Filosofia Oggi 8 (1):61-70.
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  40.  18
    Quem é a sociedade civil? Diferentes perspectivas na visão de organizações ambientalistas e de atores estatais no governo Lula.Cristiana Losekann - 2007 - Horizonte 6 (11):109-126.
    Resumo O artigo trata dos diversos entendimentos acerca de quem faz parte da sociedade civil nos discursos de atores estatais e de organizações da sociedade civil no contexto da temática ambiental durante o governo Lula. Os dados são de entrevistas realizadas com organizações ambientalistas, assim como atores políticos do Ministério do Meio Ambiente e outros setores do governo Lula com alguma vinculação à questão ambiental. A análise aponta para um entendimento - do lado do governo - ampliado de (...)
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  41.  22
    Sociedad civil: una interpretación y una trayectoria.Víctor Pérez-Díaz - 1996 - Isegoría 13:19-38.
    El lector me permitirá quizá que le explique de entrada el propósito y el alcance de este brevísimo ensayo, anticipándole los temas de las tres partes que lo componen. Primero, explico lo que quiero decir con la expresión «sociedad civil». Con este fin, describo un tipo o carácter ideal de sociedad civil, en torno al cual he organizado un esquema conceptual que utilizo desde hace años en un amplio programa de investigación en ciencia social; y esbozo (...)
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  42.  29
    Pobreza y riqueza: derecho de socorro y derecho de resistencia en Hegel.Klaus Vieweg - 2009 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 39:137-152.
    En la Filosofía del Derecho, Hegel dedica especial atención a uno de los problemas más preocupantes de las sociedades y los estados modernos: la inequitativa distribución de la riqueza y la consiguiente secuela de inequidades e injusticias sociales. En su análisis, Hegel enfatiza la idea de que la conformación de una sociedad civil justa y de un estado racional o de derecho, depende enteramente del reconocimiento, por parte de esas esferas, de los derechos de todos los individuos (...)
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  43.  20
    A soberania da reta razão.João Batista Valverde - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    Este artigo tenta mostrar que as paixões naturais não dão conta, por si sós, da passagem da natureza ao Estado, por mais que o medo seja importante no começo da sociedade. A soberania da reta-razão em Hobbes parece ser necessária à criação do Estado civil. A razão natural, mediante as leis de natureza, apenas proíbe a um homem destruir sua vida ou privar-se dos meios necessários para preservá-la. Só uma razão geométrica, reta, que calcula segundo regras razoáveis, pode operar (...)
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  44.  28
    Otra Democracia: sociedad civil, ciudadanía y gobernanza local . Notas para la discusión.Juan Pablo Paredes - 2007 - Polis 16.
    El trabajo propone discutir el concepto de sociedad civil, para replantearlo desde una posición que privilegia el momento normativo de construcción teórica, desde una función epistemológica más que teórica, en sus articulaciones con la ciudadanía activa y con estrategias de gobernanza local que privilegian la pertenencia de la ciudadanía a una comunidad política determinada. En el marco de la globalización hoy los procesos de desarrollo local requieren complejizar las relaciones de actores que participan de estos procesos, más allá (...)
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  45.  96
    Hegel e o jovem Lukács: da consonância estética à dissonância política.Antônio Vieira da Silva Filho - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):9-22.
    Este trabalho desenvolve a concordância estética e a diferença política entre Hegel e o jovem Lukács da "Teoria do romance". O jovem autor húngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poéticas em sua relação com o desenvolvimento do conteúdo histórico. Lukács e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande épica (epopeia e romance) em estreita conexão com o momento histórico que as fundamenta: a Grécia arcaica configurada por Homero e a experiência (...)
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  46.  11
    La economía de la sociedad civil y la formación del sujeto civil. Lineamientos de la Filosofía del derecho, §§187-200.Friedrike Schick - 2021 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 2 (4):e21075.
    Con el §187 de los Lineamientos de la Filosofía del Derecho, Hegel abre un tema también importante para comprender las sociedades capitalistas contemporáneas: ¿Cómo cambia la subjetividad humana, ¿cómo se forma bajo la dirección de una forma social de relación jurídicamente se rige por los principios del individuo privado y de la propiedad y está determinada económicamente por la producción de bienes? Hegel constata una relación dialéctica característica entre los fines de los individuos por un lado y los medios (...)
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  47.  30
    Hegel ante el capitalismo industrial: la pobreza y la plebe como residuos del Estado moderno.Andrés Pérez - 2022 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 3 (5):e21057.
    El presente escrito tiene como objetivo aproximarse a lo que ha sido la gran “fisura” de los “Principios de la filosofía del derecho”: el aumento ingente de pobreza en el seno de las sociedades industriales modernas. A partir de su filosofía gris, carente de soluciones, Hegel aporta una filosofía política cuya estructura lógica y coherencia no escapa del latido de la negatividad que ostenta todo acontecer histórico, dando cuenta de las contradicciones de los mismos elementos que vertebran (...)
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  48.  26
    Desconstruir a corrupção: O papel do legislador, príncipe E soberano. A análise do Caso no pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Adriano Eurípedes Medeiros Martins - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):7-22.
    RESUMO Não há Estado sem os indivíduos. Para Rousseau a construção do Estado requer a participação direta dos cidadãos. A participação ativa dos cidadãos resultará na expressão da vontade geral. É a vontade geral que, via pacto social, dará vida e união ao Estado. O Estado é um projeto de corpo político. A participação ativa dos cidadãos com vistas a impedir a corrupção e a dissolução da sociedade remete à concepção da soberania popular. Nessa modalidade de soberania, os cidadãos seriam (...)
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  49. Conflicto, libertad y sociedad civil en el pensamiento de Immanuel Kant.Mauricio Montoya Londoño - 2009 - Logos: Revista de la Facultad de Filosofia y Humanidades 15:29-45.
    Kant no es considerado, generalmente, un filósofo político. Las obras de la razón crítica de Kant han sido asumidas como la parte más importante de su pensamiento. De tal manera que los especialistas han centrado sus investigaciones en la razón teórica de Kant y en su aproximación metafísica a la moralidad. Este artículo expone las relaciones entre tres conceptos básicos del pensamiento político de Kant: conflicto, libertad y sociedad civil. Sin embargo, el objetivo es mostrar como el punto (...)
     
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  50.  32
    Configuración del sujeto histórico: Consideraciones preliminares sobre su actualidad y sobre su problemática historicidad.Aníbal Fornari - 2006 - Tópicos 14:119-150.
    La abandonada cuestión del sujeto histórico desde la des-construcción meramente negativa y algo superficial de los mega-relatos propios de la filosofía moderna culminante, retoma su actualidad filosófica en el momento de la denominada globalización, coincidente con una general decadencia de la cultura y de la responsabilidad políticas. La mencionada cuestión es acuciante para quienes, por diversas razones, no se conforman con el desconcierto o no pueden quedar conformados en él, sea por la conciencia de la tarea que la existencia (...)
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