The paper addresses academic adultcentrism from the perspective of the pre-service instruction and practice of philosophy teachers, based on the experience we have gained while leading a Didactic of Philosophy seminar for a Philosophy and Letters academic program where students are engaged in the designing, implementation and evaluation of academic material and class performance for K-12 schools. After giving a brief presentation of the context in which philosophy teaching takes place, and a description of the logic and horizon that (...) set the basis of our seminar, we define and discuss four particular ways in which adultcentrism permeates the preparation and performance of philosophy classes for classrooms with students ranging from 8 to 15 years old: cognitive, epistemic, pedagogical and disciplinary adultcentrism. As well as some of the ways in which, as part of the seminar, the students and the instructor have devised to address and overcome the adultcentrism problems. At the end of the discussion, an auto-critical note is included in order to show the limits of our own practices and base ground, as well as a way to define new necessary approaches and perspectives required to address both the problems we found to be at the bottom of current teaching practices. As well as n our own expectations, methods and ways to deal with those issues with our pre-service young colleagues. (shrink)

Adultcentrism is an inherent feature of the social fabrics comprising most resource-rich countries in the twenty-first century that undermines the capacities, value, and voices of young people in various ways. In the context of COVID-19, we are confronted with the question of whose voice matters and must ask: is adultcentrism ethically permissible during a pandemic? This Critical Controversy examines this question in relation to evolving concepts of childhood, children’s rights, and the capacities of young people, to highlight areas (...) of tension, future research, and potential for critical dialogue. (shrink)

En este artículo recuperamos algunos sentidos del filosofar y de la filosofía que consideramos fecundos para la comprensión de la práctica de la filosofía con infancias (FcI). Sostenemos la necesidad de revisitar la pregunta por la filosofía misma, así como algo de la historia de esta disciplina que nos ayude a identificar cuáles versiones de ella se ponen, o podrían poner, en juego en la práctica de la FcI. Así, apareció la necesidad de dar cuenta de la propuesta de filosofía (...) extramuros (Ferraro, 2018), por lo que ensayaremos una vinculación con una idea de Jacques Derrida sobre el derecho humano a la filosofía o al filosofar. Luego, recuperaremos la hipótesis foucaultiana del “momento cartesiano” como bifurcación entre el camino de la filosofía y el de la espiritualidad (Foucault, 2006) y se complementará con el estudio realizado por Pierre Hadot (2006) sobre los ejercicios espirituales de las escuelas filosóficas de la Antigüedad grecolatina. En tercer lugar, problematizaremos el carácter androcentrado de la disciplina filosófica (Alvarado, 2017) en relación con el adultocentrismo de la misma. Desde la mirada de los feminismos, se lucha por visibilizar el sesgo androcéntrico del discurso académico. La filosofía como disciplina no es la excepción, ya que, a medida que se ha ido afianzando como disciplina académica, ha generado –como contracara– otredades y exclusiones. Sumado a esto, podríamos intentar advertir el sesgo adultocéntrico que ha tenido nuestra disciplina desde sus comienzos y contra el que se podría decir que la FcI se inscribe. Teniendo en cuenta estos enfoques teóricos, intentaremos pensar si la FcI puede ser un espacio-tiempo extramuros reparador de las exclusiones generadas desde la disciplina filosófica. (shrink)

Busca-se neste artigo problematizar a manifestação da colonialidade nas práticas pedagógicas de uma instituição de educação infantil situada em contexto periférico a partir da percepção de professoras e famílias. A argumentação e análise teórica adotada partem dos estudos da infância e teoria decolonial/contracolonial. Serão analisadas as conversas estabelecidas com adultos participantes da pesquisa, sendo quatro entrevistas realizadas com professoras e mães de crianças de uma instituição de educação infantil de contexto periférico e negro, localizada no município de Betim – MG. (...) A partir dos sujeitos da pesquisa são apresentadas denúncias que configuram o que chamamos de colonialidade da educação infantil. A alimentação das crianças foi destacada, pelas professoras e mães, como um dos momentos da rotina pedagógica que gerava grande incômodo devido a práticas de violência com as crianças. Esta violência compõe o que se denomina como adultocentrismo, que existe para posicionar as crianças às margens do projeto civilizatório ocidental, sendo que nestes termos o adultocentrismo pode ser também compreendido como a peste branca produzida pela matriz eurocêntrica e colonial. Atuar contra a colonialidade e contra o adultocentrismo é defender uma experiência concreta e histórica para a educação infantil e não apenas teórica. Cada vez mais é preciso avançar na formação das professoras de forma conscientizadora quanto a emergência da contracolonização da educação infantil em articulação com o projeto de sociedade emancipatória para todos e todas. (shrink)

This article problematizes work practices with children, analyzing especially adult-centric practices and the ways in which they characterize public policies aimed at childhood in Brazil. Our study was based on the cartography method, which made it possible to monitor the uncertain psychosocial landscapes caused by the Covid-19 pandemic. It used methodological concepts from Institutional Analysis and the Sociology of Childhood, which intersected with elements of Afroperspectivist philosophy, such as represented among the Ibeji and the Erês. The methodological tool adopted was (...) the Conversation Circle, carried out online, which operated as a group apparatus characterized by welcoming and sharing, where it was possible to gather and analyze data on adult-centric practices among workers from different public agencies in health, social assistance and education, aimed at children in the state of Espírito Santo. Research diaries were also produced, which were referred to in the analytic process. The text identifies several aspects of Erean adult’s views of childhood, and offers insight into the knowledge and practices that contribute to the process of becoming-Erê, a possibility that can be exercised at any stage of life. (shrink)

O texto parte de uma pesquisa de mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Psicologia Institucional, da Universidade Federal do Espírito Santo, apresentada no ano de 2019 e que se propôs a trabalhar, junto às crianças, as relações e negociações feitas com as normas de gênero e sexualidade. As crianças apareceram em situações e lugares diversos, com destaque para duas pracinhas de bairro, onde se deu a maior parte da pesquisa. A dissertação não tinha como objetivo fazer uso de (...) teorias desenvolvimentistas, descrever e enquadrar as crianças em categorias, pois entendeu-se que isso também seria a reprodução das lógicas adultocêntricas. Movimentos crianceiros foram considerados em sua potência de existir por si e, por essa autonomia, foi possível visualizar como eles conseguem fazer questão sobre os lugares e identidades que os adultos insistem em reafirmar sobre os corpos através da diferença sexual. Os resultados da pesquisa apontaram que as crianças conseguem agir taticamente dentro das questões de gênero, subvertendo a lógica das estratégias que incidem sobre seus corpos e os colocam constantemente na posição de projetos de adultos. A partir da pesquisa, pensamos como as crianças podem indicar, nos diversos campos de experiência humana, outros modos de se relacionar e estar no mundo. (shrink)

Mutually critical conversations between theology, ethics, and law have been underdeveloped with respect to juvenile justice. I appropriate recent theological work on the rights and agency of children to critique adultcentric approaches to juvenile justice. I focus on recent trends in juvenile justice, including sentencing juveniles to life without the possibility of parole. In developing my polemic against such policies, I analyze Graham v. Florida and the UN Convention on the Rights of the Child and their implications for juvenile justice. (...) The final section constructively proposes juvenile justice reforms and advocates for the elimination of juvenile life sentences without parole. (shrink)

“Confrontando el Adultocentrismo: Intervenciones Infancistas y Decoloniales en las Filosofías e Instituciones Educativas” explora el potencial transformador del infancismo (childism) como una orientación para criticar y transformar el adultismo y la colonialidad dentro de la educación. Editado por Tanu Biswas y Toby Rollo, el dossier especial se basa en las discusiones del Childism Institute para centrar a los niños como agentes epistémicos y desafiar la marginalización estructural de la infancia en los ámbitos sociopolíticos y filosóficos. El infancismo deconstruye y critica (...) los sesgos adultocéntricos, proponiendo un cambio profundo hacia el reconocimiento de la interdependencia entre infancia y adultez, y perspectivas relacionales únicas como esenciales para la justicia intergeneracional. Los artículos examinan cómo los sistemas educativos tradicionales (eurocéntricos) refuerzan las jerarquías adultistas, viendo a los niños y a las niñas como seres incompletos en una fase preparatoria llamada "infancia". Abogan por la reimaginación de los sistemas educativos con relaciones pedagógicas inclusivas en cuanto a edad, donde los niños y las niñas participen como contribuyentes activos. Los temas clave incluyen la educación democrática y la liberación como un proyecto intergeneracional, las críticas decoloniales de las filosofías de la infancia subyacentes a las prácticas educativas y el papel de los niños y de las niñas como agentes epistémicos y activistas. Algunas contribuciones argumentan a favor de desmantelar las estructuras adultistas e integrar a los niños, niñas y la infancia en marcos democráticos y liberadores. Otras vinculan explícitamente el adultismo con la colonialidad, mostrando cómo los proyectos coloniales eurocéntricos infantilizaron a los pueblos colonizados. Los artículos extienden el alcance del infancismo para abordar los legados históricos de la opresión racializada y epistémica, incluyendo exploraciones de imágenes racializadas de la infancia. Colectivamente, el dossier impulsa el infancismo como una intervención oportuna para reconfigurar la educación, la filosofía y las políticas, abrazando las contribuciones presentes de los niños y fomentando la equidad intergeneracional. (shrink)