Results for 'classicismo'

15 found
Order:
  1.  29
    Classicismo e forma no pensamento estético de Schopenhauer.Márcio Benchimol Barros - 2014 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 5 (2):03.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  14
    Empirismo e Classicismo. Saggio sul Dubos.Enrico Fubini & Giappichelli G. Torino - 1966 - Journal of Aesthetics and Art Criticism 25 (2):221-222.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  9
    Empirismo e classicismo.Enrico Fubini - 1965 - Torino,: Giappichelli.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Alguns aspectos do classicismo de António Ferreira.Maria Helena Rocha Pereira - 1959 - Humanitas 11.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. S. TIMPANARO, "Classicismo e illuminismo nell'Ottocento italiano". [REVIEW]F. Corvino - 1966 - Rivista di Storia Della Filosofia 21 (3):328.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Apollineo e dionisiaco nella storia del classicismo.Domenico Pesce - 1968 - Napoli,: Morano.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  25
    De Uma poética lafontainiana do jardim a monsieur le jardinier: Metáforas do classicismo.Cristina Am de Marinho - 2004 - História 1:343-350.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Il «neoclassicismo» di Vitruvio e il classicismo dell'Alberti.G. Castelfranchi - forthcoming - Paideia.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  8
    Il Discobolo e la Brillo Box.Maurizio Ferraris - 2016 - Rivista di Estetica 61:77-84.
    L'idea che le avanguardie e il classicismo si pongano rispettivamente agli antipodi della storia dell’arte è un’opinione comunemente accettata. Tuttavia, ad una analisi più approfondita, essa risulta inconsistente e superficiale. Le caratteristiche fondamentali dell'opera artistica contemporanea sono normalmente riconosciute nel “dogma della indifferenza estetica” - ossia nella decisione di abbandonare il canone della bellezza ideale – e nella centralità del concetto a scapito della perfezione formale e tecnica. Eppure, queste categorie si rivelano familiari anche al mondo classico, per nulla (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  16
    Uma cultura para Shakespeare e Beethoven.Rodrigo Juventino Bastos de Moraes - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):45-67.
    Resumo: É conhecida a importância fundamental de Shakespeare para as artes e para o debate estético alemão nos séculos XVIII e XIX. O drama de Shakespeare foi apontado entre os alemães como uma verdadeira revolução cultural, o exemplo do gênio original em que deviam se mirar caso quisessem se desvencilhar das amarras do classicismo francês e desvendar sua própria originalidade. Este artigo pretende mostrar como Nietzsche dá continuidade a essa leitura ao apontar o drama shakespeariano também como um acontecimento (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  10
    Storia e filosofia della musica.Sergio Prodigo - 2020 - Canterano (RM): Aracne editrice.
    Volume I. Dall'Antica Grecia al Classicismo -- Volume II. Dal Romanticismo alla contemporaneità.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  20
    Arte e natureza: sobre a viagem de Goethe à Itália.Pedro Süssekind - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (3):73-90.
    Resumo: O ensaio a seguir tematiza o livro Viagem à Itália, no qual J. W. Goethe relata o período passado em território italiano, nos anos de 1786 e 1787. Procuro contextualizar essa viagem na vida e na carreira do escritor, servindo-me, para isso, especialmente de um texto sobre ele escrito por Walter Benjamin. Comento as observações de Goethe sobre a natureza, ligadas a suas pesquisas científicas, mas meu principal interesse são as observações sobre a arte e sobre a Antiguidade. Nestas, (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  3
    O Momento Hegeliano da Estética: A Auto-Superação da Arte.Claudinei Cássio de Rezende - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):12-21.
    Cada momento da filosofia da arte rumo à estética – dos antigos aos contemporâneos – é o evidenciar da invenção do gosto como critério do belo. Luc Ferry nota em sua tese que a estética hegeliana, ainda mais que a de Kant, soube levar em conta a história concreta da arte: a interpretação de Sófocles e a elucidação da poesia romântica alemã continuam sendo modelos para uma crítica da história da arte. Em Hegel, a reflexão, enquanto essência da subjetividade finita, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  62
    A concepção Kantiana da experiência estética: novidades, tensões e equilíbrios.Leonel Ribeiro dos Santos - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):35-75.
    Neste ensaio proponho-me identificar alguns aspectos peculiares da problematização kantiana da experiência estética, assinalando as suas tensões e os equilíbrios que a sustentam e mostrar que a sua fecundidade especulativa não se esgota no aproveitamento que a geração póskantiana (do Classicismo, Romantismo e Idealismo) fez de alguns dos seus elementos, mas continua a revelar-se na redescoberta que, nas últimas décadas, dela vem sendo feita e cujo alcance se tem provado na capacidade que oferece para revitalizar os debates actuais acerca (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. Sobre o Infinito na Idade Clássica em Michel Foucault.Marcio Miotto - 2013 - Revista Ideação 27 (1):157-186.
    Nos textos escritos por Foucault durante os anos 60, a problemática antropológica amparava-se, dentre outros fatores, no argumento segundo o qual a modernidade se constitui a partir de uma “finitude constituinte” a substituir um “infinito originário”. A questão do infinito teria, portanto, duas funções: a descrição da epistémê clássica e a própria comparação desta com a epistémê moderna. Entretanto, em As Palavras e as Coisas o capítulo que abre as considerações sobre o período clássico não considera, em suas linhas maiores, (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation