Results for 'princípios da lei natural'

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    A Lei Natural Em Tomás de Aquino: Princípio Moral Para a Ação.Lucas Duarte Silva - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):187-199.
    O presente texto busca remontar a teoria da lei natural encontrada na questão 94 da Summa theologiae, de Tomás de Aquino, em especial como ela se torna um princípio básico para ação moral (execução e justificação). Para tanto, buscaremos mostrar: (i) como a lei é o resultado da atividade racional na medida em que é uma ordenação para ação; (ii) os preceitos deste princípio mais básico racional; (iii) e como o conteúdo dessa está associado com os outros tipos de (...)
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  2.  56
    Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):219-234.
    O presente artigo tem como objetivo reconstruir argumentos centrais desenvolvidos por Jean-Jacques Rousseau. Contra Samuel Pufendorf, Rousseau defende que a justiça não é natural. Ele recusa todo compromisso com a lei natural tradicional para voltar à posição de Thomas Hobbes. Ora, no estado originário de natureza, os princípios racionais da lei natural que expõe Pufendorf não podem ser conhecidos, e, por conseguinte, quando puderem ser conhecidos, não serão aplicados por natureza.
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  3.  68
    Liberdade, lei natural e direito natural em Hobbes: limiar do direito e da política na modernidade.Natalia Maruyama - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):45-62.
    Liberdade e poder são dois temas que se correlacionam ao longo da história da filosofia política moderna. Nos textos de Hobbes, a ideia da liberdade como ausência de impedimentos às ações ajuda-nos a pensar o dever de obediência ao poder soberano e as relações entre política e direito. Uma situação de vácuo jurídico, em que tudo é permitido, faz-se, contudo, impossível, de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como direito originário individual (...)
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  4.  18
    Lei natural e a natureza humana em Tomás de Aquino.Luís Carlos Silva de Sousa - 2022 - Perspectivas 7 (1):127-144.
    Análise da relação entre lei natural e natureza humana em Tomás de Aquino, a partir da Summa theologiae (STh. Ia-IIae, q. 94, a. 2 ad 2). O texto pretende destacar alguns problemas relacionados à noção clássica de natureza humana e como ela pode ser vinculada à lei moral natural. A noção de bem transcendental é vista como fundamento dos primeiros princípios da razão prática. Essa perspectiva transcendental deve nos conduzir a uma visão normativa sobre o papel das (...)
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  5.  6
    Entre Razões Especulativas e Prática - Algumas Notas Sobre a Motivação No Comentário de Tomás de Aquino À Ética a Nicômaco VI, 1-2.Pedro Konzen Capra - 2024 - Dissertatio 10 (supl.):423-435.
    O presente artigo visa investigar em algumas passagens do comentário de Tomás de Aquino à Ética a Nicômaco de Aristóteles se razões especulativas podem ser razões para ação. No geral, intérpretes dividem-se entre uma posição que identifica todos os princípios da lei natural como proposições prescritivas e uma posição que identifica alguns princípios da lei natural como proposições descritivas. A hipótese do presente artigo é que razões especulativas podem ser razões para ação, considerando apenas o contexto (...)
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  6.  14
    Ética, Moral e Direito: Os Fundamentos da Ação Humana e o Bem Comum Como Garantia Do Florescimento Humano.Guilherme Dorneles da Silva - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):1-24.
    O trabalho que se segue tem como objetivo principal abordar o conceito de bem comum de John Finnis, apresentando-o como um requisito prático-razoável e uma garantia material para a realização do florescimento humano. A fim de alcançar tal propósito, é necessário percorrer o caminho epistemológico que o autor traçou, analisando alguns dos seus conceitos fundamentais, para então chegar na sua noção de bem comum como uma comunidade política perfeita. Desse modo, inicia-se a pesquisa estudando o processo de entendimento dos (...) da razão prática pelo fenômeno do insight; os bens humanos básicos como razões para a ação; e a atenção necessária aos requisitos da razoabilidade prática. Em um segundo momento, será explorada a relação do direito com a moral, ou seja, abordar-se-á como a razoabilidade prática - virtude moral que ordena a ação - afeta o exercício do direito, já que os atos jurídicos são uma força fundamental para a concretização do bem comum. Sobre essa segunda parte, há um enfoque nos fundamentos da ação humana, apresentando o florescimento humano - a felicidade - como o seu fim último, e a sua relação com o direito. Construído o raciocínio ético da proposta finnisiana da lei natural, a última parte do artigo aborda como a natureza racional da ação, através do direito, conduz ao bem comum. Portanto, atendo à princípios de razoabilidade prática, buscou-se apresentar o bem comum como uma garantia concreta e substancialmente prático-razoável para que as pessoas possam por si mesmas perseguir os bens que as realizem humanamente. (shrink)
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  7.  20
    O costume como fundamento do político e das leis em Montaigne.Natanailtom de Santana Morador - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):74-85.
    Os costumes – coustumes – têm um papel central em Os Ensaios de Michel de Montaigne. Não só porque deles o ensaísta extrai os mais variados exemplos – leçons – utilizados em seus textos, mas sobretudo porque Montaigne entende que as regras morais, as leis, a ordem civil e toda convenção social estão ancoradas na sedimentação dos hábitos ao longo dos anos. O que, a princípio, parece trivial, é, na verdade, uma guinada em relação à tradição filosófico-política, na medida em (...)
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  8.  7
    O solipsismo moral em Kant: o lado obscuro da consciência moral.Jorge Vanderlei Costa da Conceição & Daniel Omar Perez - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-33.
    Este artigo pretende demonstrar que o amor próprio na complacência e no autoengano são os fundamentos da possibilidade do solipsismo moral em Kant. Dividiremos o trabalho em duas partes. A primeira parte indicará que o amor próprio é um princípio volitivo, na medida em que é capaz de transformar uma inclinação em um fim da vontade. Isto é possível porque o ser humano subordina a lei moral à sua própria felicidade. Na segunda parte, o autoengano será avaliado como forma de (...)
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  9.  44
    Signo e sentido interno na filosofia da matemática pré-crítica.Ernesto Maria Giusti - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    Este artigo defende que, na Investigação sobre os princípios da teologia natural e da Moral, o conceito de “sentido interno” é central à reflexão kantiana sobre a matemática. Ele não deve ser entendido em sua acepção crítica, mas corresponde antes àquela derivada de Locke, pelo intermédio de Crusius, e se resume a uma reflexão mental sobre figuras e conceitos matemáticos. Ao incluir no sentido interno a dimensão simbólica do conhecimento matemático, Kant podia ainda ignorar um dos problemas centrais (...)
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  10.  44
    Rousseau E os limites da Lei natural.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:119-128.
    Pretende-se aqui articular os elementos da crítica de Rousseau à doutirna do direito natural, tal como ela aparece em Hobbes e na tradição jusnaturalista.
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  11.  5
    Tomás de Aquino e John Finnis: Da Tradição À Nova Escola da Lei Natural.Camila Ezídio - 2022 - Dissertatio 56:89-106.
    Este artigo perpassa dois momentos da história das teorias da lei natural: em primeiro lugar, Tomás de Aquino que representa a tradição na investigação do conceito e, em segundo lugar, a discussão contemporânea de John Finnis que representa, particularmente, a quebra dessa tradição. A escolha por esses autores não é aleatória visto que, a filosofia de Tomás é considerada por diversos comentadores como uma das teorias mais importantes acerca da lei da natureza e a teoria de Finnis, por outro (...)
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  12.  14
    Debates em teoria democrática contempor'nea: notas sobre a relação entre as teorias do mercado político e o princípio da harmonia natural dos interesses. [REVIEW]Nicolay Steffens - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):117-146.
    As discussões contemporâneas em teoria democrática estão marcadas pelo debate acerca da crise da representação. Importa a tal discussão ressignificar a tensão entre participação e representação, o que, a meu juízo, pode ser elaborado a partir da chave da deliberação. Ou seja, uma antiga tensão entre modelos representativos e participativos estaria superada. Restaria, portanto, redefinir os sentidos da representação, cuja análise, no campo da teoria democrática, foi dominada durante boa parte do século XX por teóricos schumpeterianos ou neoschumpeterianos. Tal orientação (...)
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  13.  18
    Uma defesa do princípio da maioria no contexto dos debates sobre a legitimidade democrática do controle jurisdicional de constitucionalidade das leis.Martônio Mont'Alverne Barreto Lima & Paulo de Tarso Fernandes Souza - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):184-195.
    O principal objetivo deste artigo é realizar uma crítica ao argumento segundo o qual o princípio majoritário apresenta riscos à democracia, usualmente empregado pelos defensores da legitimidade democrática do controle jurisdicional de constitucionalidade das leis. Em uma sociedade democrática, onde os princípios da liberdade e da igualdade são adotados, o princípio majoritário fornece um critério justo para identificar os pontos de vista que devem prevalecer ao final de processos coletivos de tomada de decisão. As regras da unanimidade e da (...)
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  14.  20
    O direito à vida nos elementos da lei natural e política de Hobbes.Rogério Silva de Magalhães - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:159.
    Este artigo visa examinar os limites da liberdade de ação do homem, isto é, de seu direito natural, levando-se em consideração a finalidade última desse direito nos Elementos da lei natural e política de Hobbes. Essa finalidade seria a auto-preservação do homem. Entretanto, para que esse direito seja efetivamente respeitado, Hobbes alega ser necessário a constituição de um poder soberano. Não basta assim uma simples convenção entre os homens para garantir a paz. Ou seja, se faz necessário a (...)
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  15.  2
    A Teoria da Resistência e o Direito de Fuga Do Prisioneiro.Luis Felipe Sahd - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):65-75.
    Este artigo discute a proibição da resistência e a busca por alternativas de Samuel Pufendorf. Em sua teoria bastante incomum do Estado, Thomas Hobbes nega as obrigações contratuais entre o cidadão individual e o soberano por princípio e tenta mostrar que o cidadão nunca pode sofrer injustiça nas mãos do governante. Apesar de suas simpatias por uma teoria restritiva da resistência, Pufendorf discorda. Em seu De jure naturae et gentium, ele enumera inúmeras instâncias de injustiça que podem ser cometidas pelas (...)
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  16.  15
    A lei natural como vontade de potência: considerações nietzschianas acerca da legislação da natureza.Adilson Felicio Feiler - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):375-389.
    The present investigation strives to show Nietzsche's considerations about natural law. Since the German philosopher bases his thinking on an organicist conception, in principle one is led to think of a welcome and even a positive emphasis on natural law. However, in several passages of his writings Nietzsche is hostile towards natural law, mainly because it acts as a framework, measurement and calculation of the movement of nature. Natural law, for this reason, consists in falsifying nature. (...)
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  17. Kant’s concept of the technique of nature in the Critique of the Power of Judgment: Série 2.Silvia de Bianchi - 2011 - Kant E-Prints 6:12-28.
    a relação entre razão e natureza envolve um dos principais aspectos da crítica da teleologia de Kant. Visando destacar esta relação, investigarei o conceito de técnica da natureza, tal como introduzida na Crítica da faculdade de julgar. De acordo com Kant, a técnica da natureza permite as leis da razão a representarem o acordo dos princípios transcendentais da razão com a natureza. Deste modo, o conceito da técnica da natureza assume um papel prolífico ao expor, através de uma analogia (...)
     
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  18.  14
    Cultural relativity, ethical relativism and the immutability of the human nature: Some considerations on philosophical anthropology.Karl Acham - 2023 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 3 (1):43-66.
    Alfred Stein, em memória de quem esse artigo é dedicado, mantinha, enquanto filósofo da história, a crença em valores absolutos como obsoletos bem como, enquanto filósofo da ética, o convencimento sobre a aleatoriedade relativista-cultural na valoração moral da ação humana. De uma tal valoração aparece indicado reconstruir a ação adequadamente, ou seja, compreendê-la intencionalmente e explicá-la por meio da causalidade. No decorrer desse compreender e desse explicar, se deve fazer uma referência a isso que Stern com, entre outros, Blaise Pascal, (...)
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  19. Hobbes ea medida da desigualdade entre os homens.José Oscar de Almeida Marques - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14 (1):73-101.
    Resumo: No início do capítulo XIII do Leviatã, Hobbes apresentou o princípio da igualdade original de poder entre homens como um princípio básico de seu sistema político, do qual todas as teses subseqüentes deveriam ser estritamente deduzidas como teoremas. Surpreendentemente, porém, quando Hobbes mais tarde chega à dedução da 9ª Lei de Natureza, ele parece estar tentando demonstrar o próprio princípio da igualdade a partir do qual todas as leis da natureza, inclusive a 9ª, devem ter sido supostamente derivadas. Meu (...)
     
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  20.  23
    Possíveis contribuições da filosofia dos aspectos modais de Herman Dooyeweerd para a crítica do reducionismo da química a física.David Monteiro de Souza Junior & Wellington Pereira de Queiros - 2023 - Perspectivas 8 (1):105-140.
    A química e a física, em seu contexto histórico e cultural, se desenvolveram paralelamente no escopo da filosofia natural, e a química em especial, com elementos oriundos da medicina metalurgia e alquimia. O caráter tecnológico, pragmatismo e desinteresse metafísico dos químicos aliado a uma visão reducionista da química a física foram obstáculos relevantes para desenvolvimento tardio de uma filosofia da química. O uso de métodos analíticos de investigação química, como a espectroscopia, evidencia estreita relação histórica entre química e física (...)
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  21.  17
    Das leis da natureza à ordem econômica: direito natural e fisiocracia.Thiago Vargas - 2019 - Discurso 49 (2).
    A partir de um exame de textos escritos por Du Pont de Nemours, Le Mercier de la Rivière, Victor Riquetti de Mirabeau e François Quesnay, e tendo em vista a unidade da teoria política formada e desenvolvida pela fisiocracia, buscaremos examinar como a análise econômica dessa doutrina encontra suas condições de emergência a partir de uma elaboração política que lhe é precedente: o jusnaturalismo. Assim, destacaremos a importância desse retorno filosófico para a compreensão de conceitos como produto líquido ou mesmo (...)
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  22.  12
    Consequências Metafísicas e Físicas da Teoria Qu'ntica: a revisão do princípio da unidade das leis naturais e as teorias físicas parciais.Hippolyto Ribeiro - 2022 - Aufklärung 9 (3):143-160.
    Investigo as consequências metafísicas da teoria e do fenômeno quântico. Delineando alguns dos principais aspectos do debate filosófico contemporâneo acerca da interpretação da teoria quântica. Analisando três importantes obras recentes: Quantum Ontology: A Guide for the Metaphysics of Quantum Mechanics (2016) de Lewis; Philosophy of Physics (2019) de Maudlin; e The Conceptual Foundations of Quantum Mechanics (2019) de Barrett. Reivindicando, a partir de The Grand Design de Hawking e Mlodinow (2010), que uma interpretação realista da teoria quântica, e de sua (...)
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  23.  39
    (1 other version)A lei natural e a lei escrita: uma leitura à luz do pensamento de Nietzsche.Rogério Miranda de Almeida - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):289.
    Este texto tem dois objetivos principais: apresentar o conceito de “lei natural” e aquilo que seria a sua expressão como “lei escrita” e, depois, reinterpretar este conceito a partir de uma perspectiva nietzschiana. Para alcançar este duplo objetivo urge, pois, em primeiro lugar, traçar, nas suas grandes linhas, as vicissitudes que atravessou a teoria da “lei natural” ao longo da tradição #losó#ca até a sua culminância naquelas correntes do direito natural, típicas dos tempos modernos. Convém também assinalar (...)
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  24.  2
    Consciência religiosa, secularismo e a nova teoria da lei natural.Leandro Bertoncello - 2021 - Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris.
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  25.  84
    Sindérese, o intellectus principiorum da razão prática em Tomás de Aquino.Carlos Alberto Albertuni - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):141-164.
    Trata-se de uma investigação sobre a teoria dos primeiros princípios da razão prática na obra de Tomás de Aquino. No centro dessa teoria está o termo “sindérese”, cujo conteúdo foi elaborado nas discussões da filosofia e da teologia medievais, a partir de sua menção na Glosa de Jerônimo a Ezequiel. Tal termo designa um conceito que apresenta um caráter inovador dentro da teoria da ação moral em comparação com a ética aristotélica. Afinal, Tomás de Aquino o entende como o (...)
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  26.  26
    Princípio de prazer e efeito subjetivo da lei moral em Kant e Freud.Reginaldo Oliveira Silva - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):108-121.
    Após consolidar o fundamento objetivo da lei moral na razão pura prática, Immanuel Kant investiga o fundamento subjetivo e introduz o sentimento. De produto da razão, a lei moral será examinada como efeito sobre o ânimo, numa dialética de desprazer e prazer, da qual surge o sentimento moral. O presente artigo visa problematizar este aspecto da ética do filósofo à luz da Crítica da faculdade do juízo e dos conceitos princípio do prazer e princípio da realidade de Sigmund Freud. Ao (...)
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  27. Autonomia versus heteronomia: o princípio da moral em Kant e Levinas // Autonomy versus heteronomy: the principle of morality in Kant and Levinas.Keberson Bresolin - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):166-183.
    Não apenas distantes no tempo, Kant e Levinas são distantes em suas respectivas propostas de ética. Este trabalho visa analisar reflexivamente os princípios morais dos dois autores com o intuito de introduzir o acadêmico aos conceitos fundamentais em dois grandes expoentes da ética. Desta forma, Kant propõe uma moral baseada na razão (pura prática), livre de toda inclinação sensível. Nada alheio a razão pode fundar uma lei. Por conseguinte, o único princípio da determinação da vontade é a lei moral, (...)
     
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  28.  19
    A ideia de divindade e as paixões no Système de la nature de Holbach.Marcelo de Sant'Anna Alves Primo - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019040.
    Em seu Système de la nature, Holbach afirma que algumas ideias que o homem engendra dentro de si são derivadas de uma oscilação dos humores que o impede de entrever quais as razões de atribuir um caráter sacro a certas palavras ou opiniões. Nesse sentido, as paixões, longe de serem romantizadas e levarem vantagem em relação à reta razão justamente por serem menos frias e mais lúdicas, sob a pena do barão ganham uma imagem negativa, definidas como verdadeiros obstáculos ao (...)
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  29.  19
    Sobre Ontologia das Leis Naturais: Algumas Afinidades Teóricas entre Berkeley e Peirce | On the Ontology of Natural Laws: Some Theoretical Affinities between Berkeley and Peirce.Ivo Assad Ibri & Caique Marra de Melo - 2023 - Revista de Filosofia Aurora 35.
    Este texto procura apontar na ontologia das leis naturais de George Berkeley elementos teóricos afeitos à Semiótica e ao Pragmatismo clássico de Charles S. Peirce, tendo por base a possível identidade de propósitos entre os idealismos subjetivo berkeleyano e o de teor objetivo peirciano, ambos comungando a refutação de um dualismo mente-matéria de extração cartesiana. Por outro lado, reflete-se, também, sobre o papel da experiência nestes autores, em que a percepção em Berkeley, fundamental para sua epistemologia encontraria sua condição homóloga (...)
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  30.  24
    Locke e a lei natural.Marta Mendonça - 2005 - Cultura:111-122.
    Os Essays on the Law of Nature relançaram o debate em torno das relações entre a epistemologia e a filosofia política de Locke. O artigo aborda dois aspectos desta obra em que essas relações são particularmente visíveis: a definição lockiana da lei natural e a questão da sua cognoscibilidade. A comparação com as passagens paralelas de Tomás de Aquino, a que Locke alude, permite destacar a singularidade da posição de Locke, pondo em evidência o seu voluntarismo. Mencionam-se alguns aspectos (...)
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  31.  11
    Suárez (1548˗1617) et Grotius (1583−1645).Jean‑Paul Coujou - 2024 - Revista Filosófica de Coimbra 33 (66):289-330.
    Na articulação que Suárez (1548˗1617) e Grócio (1583 a 1645) propõem entre o direito natural, o direito internacional e o direito civil, estão em jogo o fundamento e o futuro do direito humano positivo, expresso política e historicamente por estes últimos dois, ao ponto de a lei natural, por manifestar uma origem que excede a vontade humana, só poder ser um princípio invariavelmente justo. Por ser indissociável do ser dos indivíduos e da especificidade das suas relações, bem como (...)
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  32. Wolff e Kant sobre obrigação e lei natural: a rejeição do voluntarismo teológico na moral.Cunha Bruno - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (3):99-116.
    RESUMO:O objetivo deste artigo é discutir sobre os conceitos de obrigação e lei natural, tendo como referência o polêmico debate moderno envolvendo intelectualismo e voluntarismo. Em um primeiro momento, destacaremos a rejeição de Wolff ao voluntarismo de Pufendorf e sua orientação em direção ao intelectualismo de Leibniz. Conforme essa nova orientação, uma teoria da lei natural não deve basear seu conceito de obrigação na autoridade das leis e em seu poder coercitivo, mas, por outro lado, unicamente na ideia (...)
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  33.  17
    A validade do(s) Princípio(s) de Frege na análise da linguagem natural.Francisco J. Salguero-Lamillar - 2010 - Kairos 1:43-54.
    info:eu-repo/semantics/publishedVersion.
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  34.  24
    (1 other version)Natureza e lei natural nos ensaios de Montaigne.Celso Martins Azar Filho - 1996 - Princípios: Revista de Filosofia 3 (4):4.
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  35.  24
    Os pressupostos teóricos de Ilya Prigogine e a epistemologia crítica.Thiago Weslei de Almeida Sousa, Dario Xavier Pires & Wellington Pereira de Queirós - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):301-339.
    Os pressupostos teóricos de Ilya Prigogine e a epistemologia crítica – um diálogo de convergências? Resumo: Ter clareza das raízes epistemológicas dos referenciais teóricos utilizados nas pesquisas científicas é primordial para que essas investigações tenham veracidade. Entretanto, alguns autores, por diversos motivos, não explicitam tais informações em suas obras. Surge então a necessidade de se saber onde Ilya Prigogine - físico-químico e filósofo que refletiu sobre a função do tempo, do conhecimento e das leis fundamentais que governam o universo - (...)
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  36. An introduction to the metaphysics of the laws of nature / Uma introdução à metafísica das leis da natureza.Rodrigo Cid - 2016 - In Lúcio Marques & Maurício Reis (eds.), Entre o ser e o não-ser.
    Antes de começarmos a falar sobre as leis da natureza, creio que vale a pena explicar algumas coisas sobre o título dessa conferência. Nele, digo que farei uma introdução à metafísica das leis da natureza. Uma introdução, em filosofia, consiste da apresentação de um problema filosófico, indicando as razões pelas quais tal problema é um problema, e das principais posições que tentam resolvê-lo, com suas respectivas dificuldades mais aparentes. Uma introdução não deve dar respostas definitivas sobre qual posição devemos aceitar, (...)
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  37.  4
    Entre Dworkin e Finnis: Diferentes Concepções de Justiça.Thaís Cristina Alves Costa - 2015 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 7 (13):60-71.
    Trata-se da análise comparativa entre a concepção de justiça liberal igualitária de Ronald Dworkin e o modelo de justiça aristotélico-tomista de John Finnis. Com o intuito de demonstrar as especificidades de cada modelo, abordarei um ponto em comum entre as teorias, a saber: as ações afirmativas. Apresentarei esse tipo de política pública a partir do que Dworkin propõe, comparando-a com o que podemos deduzir da concepção de justiça finnisiana. Como obras norteadoras dessa pesquisa farei uso da Virtude soberana e Uma (...)
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  38. Da religião natural à religião civil em Rousseau.Thomaz Kawauche - 2008 - Princípios 15 (23):117-133.
    Este artigo tem como objetivo evidenciar o aspecto político da Profissáo de fé do vigário saboiano a fim mostrar, na passagem do Emílio para o Contrato social , a idéia rousseauniana de tolerância como elo de ligaçáo entre religiáo natural e religiáo civil.
     
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  39.  30
    Discriminação privada E o segundo princípio da justiça de Rawls.Leandro Martins Zanitelli - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):393-411.
    RESUMO O artigo examina se há alguma incompatibilidade entre práticas de discriminação privada e as duas partes do segundo princípio da justiça de Rawls, o princípio da equitativa igualdade de oportunidades e o princípio da diferença. Argumento que a discriminação no trabalho e em outras áreas importantes para o desenvolvimento das aptidões inatas somente atenta contra o PEIO quando tem como efeito geral o de tornar substancialmente desiguais as chances de cidadãos com similares aptidões inatas e motivação exercerem determinadas ocupações. (...)
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  40.  14
    Se a lei natural é verdadeiramente lei divina preceptiva.Francisco Suérez - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (3).
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  41.  21
    principiologia da Lei 9099/95 a partir de uma interpretação baseada nos pensamentos de Jürgen Habermas e Robert Alexy.Cândido Francisco Duarte dos Santos E. Silva - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:31-45.
    O estudo em questão tem por objetivo analisar a Lei 9099/95, que instituiu os Juizados Especiais Cíveis na Justiça Estadual, no que diz respeito aos seus limites e potencialidades discutidos a partir da principiologia proposta pela citada Lei em um viés jurídico-filosófico. Observar-se-á para tanto a Teoria do Discurso enquanto arcabouço procedimental capaz de potencializar a observância na prática de uma justiça mais célere, simples, informal, econômica e baseada na oralidade. Para tanto aplicar-se-á a interpretação do pensamento de Jürgen Habermas (...)
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  42.  47
    Sobre a imagem rousseauniana da lei acima dos homens.Thomaz Kawauche - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):97-118.
    Entre o verbete sobre economia política, de 1755, e o Contrato social, de 1762, a noção rousseauniana de lei passa de “voz celeste” para “declaração da vontade geral”. Pretende-se defender aqui a proposição de que tal mudança na definição de lei de um escrito para o outro não implica contradição. Para tanto, será analisada a presença da imagem da “lei acima dos homens” em diversos textos do Cidadão de Genebra, sobretudo no capítulo “Do legislador” no livro II do Contrato, a (...)
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  43.  14
    O princípio do comum como apófase ao princípio da propriedade nas democracias contempor'neas.Joel Decothé Jr - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):193-214.
    The philosophical implication that guides the issue addressed here is the following: how does the principle of the common constitute a frontal apophasis to the principle of property in contemporary democracies? I do not pretend to offer an exhaustive answer to this problem. However, I use the argumentative strategy of dividing this paper into three sections: (i) theoretically investigate the dialectical tension between the principle of the common and the principle of property; (ii) analytically observe the premise that the behavioral (...)
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  44.  40
    (1 other version)O problema das leis em Hobbes.Marcelo Gross Villanova - 2009 - Doispontos 6 (3).
    After the question “how could Hobbes write the natural law, if it is nowritten law?” I’ll try to approach the relationship between natural and civil law after the instauration of the commonwealth. In this sense, I’ll pay attention to the hobbesian distinction among “written law” and “written register” of law and a few consequences after this distinction. For example, if, how Hobbes says, the correct interpretation of natural law doesn’t depend on philosophers, but only on the authority (...)
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  45.  4
    Aristóteles e o Direito Natural Na Retórica.Tania Schneider da Fonseca - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):167-190.
    Este artigo pretende analisar um dos temas mais discutidos e controversos do pensamento aristotélico, a questão do direito natural. Aristóteles discute o tema nas seguintes obras: Ethica Nicomachea [EN], Magna Moralia [MM], Retórica [Ret] e Política [Pol]. É apenas na Ret que a lei natural é definida como imutável. Nas outras obras ela é apresentada por Aristóteles como uma lei variável. A questão a ser investigada consiste em saber se as passagens presentes na Ret que apresentam exemplos de (...)
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  46.  39
    (1 other version)Não contradição ou terceiro excluído? Avicena e o primeiro princípio da metafísica.Alfredo Storck - 2010 - Doispontos 7 (1).
    In his paraphasis of Aristotle’s Metaphysics, Avicenna seems to adopt a first principle distintc form the one adopted by the Greek philosopher for this science. In fact, some interpreters consider him as prefering the principle of third excluded instead of the principle of non contradiction. Since I desagree with this thesis, I propose to analyse here Avicenna’s formulation of the first principle. In order to do that, I propose, first, to clarify the meaning of the first principle by looking to (...)
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  47. Laws of Nature: a philosophical approach / Leis da Natureza: uma abordagem filosófica.Rodrigo Reis Lastra Cid - 2019 - Macapá, Brazil: Editora da Universidade Federal do Amapá.
    This book deals with an internal theme of metaphysics, which is the metaphysics of the laws of nature. The author presents traditional contemporary theories, as well as his own original theory, and evaluates each one at a time. He also addresses the problem of the modality of the laws of nature and makes some criticism of the standard view of necessity as truth in all possible worlds, and shows an application of his discussion to the metaphysics of physics. / Este (...)
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  48.  16
    A positivação do Ubuntu como um princípio jurídico e político-constitucional da África.Arménio Alberto Rodrigues da Roda - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240072.
    The term Ubuntu is often presented as a mere ontological, philosophical African worldview. However, the aim of this article is to equate Ubuntu philosophy with a category of open legal principles of a constitutional nature, which, although they are not formally enshrined in the written constitutions of southern African countries that share the Bantu culture, have a normative deontic character. Therefore, it is worth emphasising that this category of thought is socially present as a norm of practical reason, from which (...)
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  49.  30
    Maquiavel E Hume sobre a natureza da Lei E seus fundamentos sociais.Maria Isabel Limongi - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):571-589.
    RESUMO Trata-se de aproximar Hume e Maquiavel, tomando-os como os expoentes de uma certa corrente não jusnaturalista, formada no início da idade moderna, quanto ao modo de pensar a natureza da lei e, num sentido amplo, a normatividade jurídico-política. Apesar de ter sofrido influência da escola moderna de direito natural, Hume rompe com ela num ponto fundamental - na recusa da noção de pessoa como ponto de partida para pensar a gênese social do ordenamento jurídico-político. No lugar disso, ele (...)
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  50.  20
    A Insuficiência das Leis: uma Reflexão sobre o Pensamento de Antifonte.Cristiane A. De Azevedo - 2021 - Revista Portuguesa de Filosofia 77 (1):235-250.
    In the 5th century BC, in Athens, Antiphon reflects on the relationship between physis and nómos in a way quite different from most sophists. Indeed, one of the particularities of sophist thought is to minimize physis so that thinking focus itself on nómos, on what man can, through thinking and debate, establish in regard to the common good and justice in the pólis. However, Antiphon takes up this relationship between nature and law to direct it to another path. In an (...)
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