Results for 'século XVI'

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    Origens Do Ceticismo Francês Do Século XVI: Humanismo, Averroísmo, Nominalismo e Fideísmo.Guilherme José Santini - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):268-283.
    Há uma posição na História da Filosofia em relação a Descartes que aponta ter sido o ceticismo, largamente disseminado na França desde o século XVI, a principal motivação que lhe conduziu à formulação do cogito. Contudo, qual terá sido a motivação que conduziu os filósofos e intelectuais franceses anteriores a Descartes à adesão ao ceticismo radical, pouco visto desde a Antiguidade? Responder a esta pergunta é uma exigência para a compreensão de um período frequentemente ignorado pela História da Filosofia, (...)
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  2.  16
    Retorno da linguagem: breves considerações sobre a linguagem no século XVI a partir da arqueologia de Michel Foucault.Pedro Manenti Vieira da Silva - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    O presente trabalho tem como objetivo explicar os mecanismos básicos da linguagem no século XVI, a partir da arqueologia de Michel Foucault. Para tanto, o itinerário a ser percorrido parte de uma breve introdução ao pensamento do autor e do panorama geral do livro, de sua autoria, “As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas”, bem como de suas questões fundamentais. Após, analisar-se-á o capítulo que trata sobre a filosofia do Renascimento, intitulado “A prosa do mundo”, de (...)
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  3.  13
    A antropologia lascasiana E a visão do estado de natureza no século XVI.Brocco Pedro - 2016 - Synesis 8 (2):182-202.
    O presente estudo pretende expor algumas das linhas fundamentais sobre as concepções antropológicas e de filosofia moral implícitas na colonização espanhola na América do século XVI, bem como nos discursos que pretenderam promover uma reforma moral da empresa colonizadora, questionando diretamente seus fundamentos antropológicos e éticos. Dentro deste quadro mais geral, o objetivo principal do trabalho será o de abordar a atuação de Bartolomé de Las Casas e os efeitos de seus escritos apologéticos e denunciatórios no interior de um (...)
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  4.  52
    Os objetos da música e da matemática e a subalternação das ciências em alguns tratados de música do século XVI.Carla Bromberg - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):9-30.
    Sabe-se que, durante alguns períodos da história, a Música e a Matemática foram ciências que compartilharam seus conceitos e discussões. Um dos períodos no qual essa comunhão se deu de maneira significativa foi o Renascimento. A Música era então classificada como ciência e, pertencendo ao grupo das matemáticas, dividia seu espaço com a Aritmética, a quem era subordinada, com a Geometria e a Astronomia. Essa divisão foi transmitida através das obras do filósofo Sevério N. Boécio e prevaleceu durante o (...) XVI, juntamente da noção de subalternação das ciências, provida na obra de Aristóteles e de seus comentaristas. Contudo, durante a segunda metade do século XVI, o cenário teórico foi sofrendo questionamentos e sendo por vezes reformulado. Tais reformulações tomaram várias formas, todavia, foi no diálogo entre dois autores específicos, Gioseffo Zarlino (1517-1590) e Vincenzo Galilei (1533?-1591), que a estrutura vigente foi realmente abalada. Neste artigo, pretendese mostrar a relevância da subalternação das ciências na discussão metodológica para a pretendida reformulação teórica, visto que um dos problemas metodológicos centrais da demonstração nas ciências matemáticas do século XVI foi a reconciliação entre as condições ideais, que governavam o mundo matemático, no caso específico o da Aritmética, e as condições reais do mundo físico natural. It is assumed that during specific periods in history Music and Mathematics were fields which had shared concepts and topics of discussion. A very well known period in which such a communion was specific prolific was the Renaissance. Music was then a mathematic science classified within the quadrivium. During the Renaissance, this conception was well known through the works of the philosopher Boethius and the notion of the subalternate sciences was disseminated through the works of Aristotle and his commentators. However, in the sixteenth century, reformulations were demanded by a number of authors. In the works of Gioseffo Zarlino (1517-1590) and Vincenzo Galilei (1533?-1591) the question on the classification of Music and Mathematics was specifically relevant in challenging the theoretic framework. Therefore, the aim of this article is to demonstrate the relevant role of the discussion on the subalternation of sciences, as it is known that one of the central methodological problems in the demonstration of sciences during the sixteenth century was the definition and reconciliation of the abstract mathematic object and the natural object. (shrink)
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  5.  68
    (1 other version)Como o riso era concebido no século XVI.Vera Cecília Machline - 1999 - Trans/Form/Ação 21 (1):11-19.
    Este artigo considera que o riso desperta, pelo menos no mundo ocidental, um misto de cautela no trato social e prestígio de ordem terapêutica desde os tempos bíblicos. No século XVI, em particular, afora buscar-se conhecer a natureza do risível, amiúde recomendava-se rir com moderação por motivos não só de urbanidade, como também de fisiologia.
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  6.  89
    (1 other version)A função do olho humano na óptica do final do século XVI.Claudemir Roque Tossato - 2005 - Scientiae Studia 3 (3):415-441.
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  7. Santos, Mariana Emilia Machado:manuscritos De Filosofía Do Século Xvi Esistentes Em Lisboa.C. L. C. Luis & Staff - 1953 - Revista de Filosofía (Madrid) 12 (44):166.
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  8. O Trattato Della Sfera Ovvero Cosmografia De Galileo Galilei E Algumas Cosmografias E Tratados Da Esfera Do Século Xvi.Roberto de Andrade Martins & Walmir Cardoso - 2008 - Episteme (Porto Alegre) 27.
     
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  9. Buchanan eo Ambiente Coimbrão no século XVI.Domingof Gomes dos Santos - 1963 - Humanitas 15.
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  10. A cura do corpo ea conversão da alma–conhecimento da natureza e conquista da América, séculos XVI e XVII.Heloisa Meireles Gesteira - 2004 - Topoi 5 (8):71-95.
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  11. A dinâmica da presença brasileira no Índico e no Oriente, séculos XVI-XIX.A. J. R. Russell-Wood - 2001 - Topoi 3:9-40.
     
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  12.  29
    Nas ‘Aldeias da Bahia’: negociação cultural no século XVI.Eunícia Barros Barcelos Fernandes - 2012 - Dialogos 16 (1).
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  13. A nobreza da República: notas sobre a formação da primeira elite senhorial do Rio de Janeiro (séculos XVI e XVII).João Fragoso - 2000 - Topoi 1:45-122.
     
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  14.  28
    Em torno do paradigma da visão no século XVI: luz, visão e cores no comentário jesuíta conimbricense.Mário Santiago de Carvalho - 2009 - Revista Filosófica de Coimbra 18 (35):43-70.
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  15.  16
    Pedro Calafate y Ricardo Ventura et. al. (dir. y coord.), 'A Escola Ibérica da Paz nas universidades de Coimbra e Évora (século XVI), v. 3º: Da Restituição: sobre a Propriedade e a Origem do poder civil', Coimbra, Edicoes Almedina, 2020, pp. 614. [REVIEW]José Luis Mora García - 2021 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 38 (1):213-216.
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  16. (1 other version)Relações entre humanistas portugueses E espanhóis (séculos XVI E XVII).Nair Nazaré de Castro Soares - 2008 - Humanitas 60:378.
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  17. Redes de poder e conhecimento na governação do império português, séculos XVI e XVII.Maria de Fátima Silva Gouvêa, Gabriel A. Frazão & Marília N. Nogueira - 2004 - Topoi 5 (8).
     
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  18.  36
    Marques, Armando de Jesus, Os «Reimões» da Porto e Riba-Douro no seculo XVI – Frei Sebastião Toscano na conjuntura de sua época. [REVIEW]D. Gutiérrez - 1965 - Augustinianum 5 (1):190-191.
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  19. Ensinar filosofia no Coimbra do século XVI: o caso dos 'Commentarii Collegii Conimbricensis S.I. '.Mário S. De Carvalho - 2015 - Noctua 2 (1-2):182-203.
    The first case of comprehensive Jesuit philosophical textbook, the Cursus Conimbricensis stands as a hallmark of the Jesuit way of teaching philosophy during the second half of the Sixteenth century. After having placed the Cursus conimbricensis in the European philosophical scenario, this paper aims to show how Manuel de Gois, as well as the other contributors, felt to be bound to Aristotle, the major authority according to the Ratio studiorum, in dealing with questions and issues.
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  20.  29
    História e Literatura: os escritos coloniais de fins do século XVI e início do XVII.Claudinei Magno Magre Mendes - 2010 - Dialogos 14 (3).
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  21.  58
    As Casas de Deus, as igrejas de doutrina no Novo Reino de Granada, séculos XVI e XVII (The Houses of God: churches of doctrine in New Kingdom of Granada, in the 16th and 17th centuries) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p991. [REVIEW]Carlos José Suarez - 2013 - Horizonte 11 (31):991-1017.
    O papel da Igreja foi fundamental no processo de constituição do território no Novo Mundo. Neste artigo, explora-se a forma como se implementaram no Novo Reino de Granada (hoje Colômbia) as “Instruções para a fábrica e decoração das igrejas” de Carlos Borromeo de 1577, documento considerado como a consolidação arquitetônica do Concilio de Trento. A análise parte da comparação dos principais preceitos contidos nas Instruções com os contratos de fabricação das igrejas celebrados pelo Visitador Luis Henríquez entre os anos 1599 (...)
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  22.  60
    Isaltina das Dores Flgueiredo Martins: Bibliografid do Humanismo em Portugal no Século xvi. (Textos humanísticos portugueses, 3.) Pp. 273. Coimbra: Instituto Nacional de Investiçãcao Científica, 1986. Paper, Esc. 700. [REVIEW]T. F. Earle - 1988 - The Classical Review 38 (1):189-189.
  23.  12
    Concepto do Desenvolvimiento da Filosofía em Portugal (Séculos XIII-XVI) = Concepto de desarrollo de la filosofía en Portugal (siglos XIII-XVI).Mário Santiago de Carvalho - 1997 - Revista Española de Filosofía Medieval 4:131-156.
    Se expone una visión panorámica de algunos de los principales filósofos portugueses (o que trabajaron en el reino de Portugal) durante la Edad Media. Se ofrece también una hipótesis de interpretación de las líneas más fundamentales de la contribución filosófico-teológica lusitana medieval.
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  24.  32
    Antonio Vieira e a pregação no século XVII.Marcio Luiz Fernandes - 2023 - Horizonte 20 (63):e206303.
    A teoria psicossomática aristotélico-tomista acerca das paixões constitui o fundamento principal da visão dos jesuítas nos séculos XVI e XVII. Tal conhecimento reflete-se na forma como o teólogo e pregador jesuíta Antonio Vieira (1608-1697) serviu-se de tais teorias, na arte da pregação, para mover os afetos, persuadir a razão e convencer os ouvintes. Desse modo, apresentamos os elementos essenciais que caracterizam a teologia da pregação, no período da Escolástica Barroca a partir do sermão das chagas de São Francisco. Neste sermão (...)
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  25.  78
    Berkeley no país das Luzes: ceticismo e solipsismo no século XVIII.Sébastian Charles - 2004 - Dois Pontos 1 (2).
    A influência do ceticismo nos século XVI e XVII é por demais evidente para ser posta em questão. De Montaigne a Bayle, parece que o cético foi o promotor tanto de uma refutação radical dos princípios metafísicos escolásticos e depois cartesianos quanto de uma crítica feroz às autoridades religiosas e políticas. Ora, esse papel parece ter se amenizado no Século das Luzes, ou melhor, se deslocado - somente as dimensões críticas do social continuaram pertinentes. Pretende-se mostrar aqui o (...)
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  26.  31
    Bases temporais para o estudo histórico da Igreja católica do século XX.Rodrigo Coppe Caldeira - 2007 - Horizonte 5 (10):75-90.
    Resumo O Concílio Vaticano II causou, com seus textos finais, grande comoção no interior da Igreja católica. Perpassado por lutas internas e conflitos doutrinais e ideológicos, os padres conciliares produziram textos calcados em certo "compromisso de pluralismo contraditório". Tal "compromisso" despertou grandes questões para o magistério e para os católicos, já que uma hermenêutica "correta" dos textos era exigida com o passar do tempo. Dessa forma, no período denominado de "pós-concílio", a luta pelos significados de seus textos continuou e ainda (...)
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  27.  14
    A servidão voluntária, de La Boétie a Montaigne.Thierry Gontier & Adriana Novaes - 2022 - Discurso 52 (2):6-23.
    O presente artigo analisa a evolução de um novo ideal republicano no contexto das guerras de religião do século XVI francês. Para tal, concentra-se em dois textos: o Discurso sobre a servidão voluntária, de La Boétie, cujo essencial se supõe ter sido redigido por volta de 1548, e os Ensaios, de Montaigne, cuja primeira edição data de 1580. Demonstra, com isso, que Montaigne transfere os ideais republicanos de La Boétie a um contexto novo, passando de um ethos republicano herdado (...)
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  28.  30
    Os catecismos de Lutero e o uso da Escritura.Vicente Artuso & Carlos Jeremias Klein - 2017 - Horizonte 15 (45):204-236.
    A terceira década do século XVI assinala a implantação da Reforma protestante na Alemanha e na Suíça. O artigo trata inicialmente do contexto político e eclesial e das transformações religiosas na Alemanha, sob a liderança de Martinho Lutero. Para atender a premente necessidade de instrução religiosa do povo, o reformador publicou, em 1529, o Catecismo Menor e o Catecismo Maior. Em seguida, o artigo analisa a hermenêutica bíblica empregada nos catecismos. Destaca a primazia da Escritura na catequese adotando o (...)
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  29.  54
    As andanças dos jesuítas pelas Minas Gerais: uma análise da presença e atuação da Companhia de Jesus até sua expulsão (1759).Leandro Pena Catão - 2007 - Horizonte 6 (11):127-150.
    Resumo Este artigo analisa a presença e atuação dos padres da Companhia de Jesus nas Minas Gerais. Apesar das proibições régias no que se referia à presença de regulares nas Minas, isso não significou que esses padres, entre os quais vários jesuítas, marcassem presença naquele território. Os primeiros jesuítas a pisar no espaço que viria a constituir as Minas do Ouro aqui estiveram ainda no século XVI, e as expedições com a finalidade de catequese e aldeamento de gentios se (...)
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  30.  31
    The typographical mark and other symbols used by the printers known under the name António Álvares.Ana Cristina Torres - 2014 - Cultura:123-139.
    O objectivo deste artigo é analisar a insígnia profissional e outros símbolos tipográficos usados pelos membros de uma família de impressores de nome António Álvares, que trabalharam em Lisboa nos séculos XVI e XVII. Inicia-se com uma súmula dos dados biográficos e da actividade destes profissionais; segue-se a apresentação da marca tipográfica e de outras gravuras; e conclui-se com uma breve reflexão sobre a importância do estudo das marcas tipográficas para a compreensão do trabalho dos impressores, que inclui a detecção (...)
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  31.  13
    A Inovação Tecnológica e a Formação Nas Humanidades.Juliane Marschall Morgenstern & Marcio Paulo Cenci - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (26):15-24.
    O artigo discute a centralidade da inovação na gramática discursiva da educação contemporânea a fim de refletir sobre as possibilidades de inovar nas Humanidades. Para tanto, realizou-se uma historicização do campo das Humanidades mapeando a rede de sentidos em que o termo Humanidades emergiu e da qual provêm. Analisou-se que a primeira referência de “humanidade” remonta aos autores da Antiguidade Latina, quando o termo grego Paidéia é traduzido por Humanitas significando “filantropia”, “cultura geral” ou “amor à humanidade”. Já na tradição (...)
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  32.  11
    A analítica do poder pastoral na genealogia das artes de governo em Foucault.Helrison Silva Costa - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):421-434.
    No curso de 1978 Segurança, Território, População Foucault toma como objeto de análise o poder pastoral desenvolvido e ampliado pela Igreja Católica do século III ao século XVI. Como podemos situar esse estudo no percurso foucaultiano? Pensamos que a analítica do poder estendida ao âmbito pastoral serve à realização da genealogia da governamentalidade moderna, de modo que a arte de governar cristã é inserida no interior da história das práticas políticas racionalizadas. Procuramos demonstrar a tese do autor de (...)
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  33.  5
    Influência lusitana na culinária japonesa em técnicas que favorecem o aproveitamento de alimentos.Laura Kiyoko Ide, Carlos Alberto Figueiredo da Silva & Arlete Gomes Guimarães Moraes - 2023 - Ágora – Revista de História e Geografia 25 (1):45-65.
    O presente artigo apresenta como temática de reflexão a influência gastronômica da cozinha portuguesa na culinária do Japão, fato que remete ao intercâmbio cultural que envolveu os dois países ainda no século XVI. O objetivo da pesquisa consiste em evidenciar elementos da culinária portuguesa que foram culturalmente integrados à gastronomia japonesa e que influenciaram na adoção de técnicas e práticas culinárias que favorecem o aproveitamento integral dos alimentos Trata-se de uma temática relevante, visto que as cozinhas portuguesa e brasileira (...)
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  34.  28
    O Kenkon Bensetsu e a recepção da cosmologia ocidental no Japão do séc. XVII.Henrique Leitão & José Miguel Pinto Dos Santos - 1998 - Revista Portuguesa de Filosofia 54 (2):285 - 318.
    O Kenkon bensetsu (Tratado e Crítica sobre a Terra e os Céus) é a primeira exposição sistemática sobre os princípios astronómicos e cosmológicos ocidentais que se encontra vertida para japonês. Este texto, composto no Japão por volta de 1650, pelo ex-jesuíta Cristovão Ferreira. consiste na versão japonesa de um Tratado de Esfera ocidental. com abundantes comentários e críticas por um erudito confucionista. No Kenkon bensetsu temos. assim, a circunstância rara de poder analisar, lado a lado, alguns conceitos fundamentais do pensamento (...)
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  35.  1
    A subjetividade narrativa nos Ensaios de Montaigne.Diego dos Anjos Azizi - 2024 - Philósophos - Revista de Filosofia 29 (2).
    O presente texto busca explorar o caráter intrinsecamente narrativo da subjetividade que emerge nos _Ensaios_ de Michel de Montaigne. Como sabemos, a virada subjetiva operada pela filosofia durante o século XVI funda a filosofia moderna e a história que se conta é que Descartes é o seu grande fundador. É com a descoberta da subjetividade a partir do _cogito _que se estabelecem as bases para a construção da filosofia posterior, mudando absolutamente o cenário filosófico e científico do Ocidente. Contudo, (...)
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  36.  57
    The iconography of the Holy Martyrs of Lisbon in four 16th century paintings – language and meanings.Manuel Batoréo - 2010 - Cultura:187-199.
    Quatro painéis de muito boa pintura, representando aspectos da vida e martírios dos Santos Mártires de Lisboa, Veríssimo, Máxima e Júlia, estão patentes no Museu Carlos Machado, em Ponta Delgada, nos Açores.Obras nunca estudadas antes de 2001, embora referenciadas documentalmente já no século XIX, permaneceram em colecções particulares até aos anos sessenta do século XX, quando foram doadas ao museu açoriano, onde se encontram em bom estado de conservação. Nunca dali saíram, a não ser um dos painéis para (...)
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  37.  21
    CARTESIANISMO E STORIA: Dal Rifiuto del passato alla "Histoire Critique".Gregorio Piaia - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):319-328.
    SÍNTESE - No Discurso sobre o método e em outros textos Descartes vê uma oposição entre verdade e história e, por isso, recusa metodologicamente qualquer relação com o passado filosófico. Nisto é seguido por muitos de sua época, sendo que Malebranche o supera nesta reivindicação. Entretanto, a "astúcia da razão" mostra que coube exatamente à filosofia anti-histórica de Descartes o mérito de haver dado uma nova fisionomia à história filosófica que se desenvolveu no século XVI como gênero literário, e (...)
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  38.  25
    From «converso» to «novamente convertido». Political identity and difference in the Portuguese kingdom and empire.Ângela Barreto Xavier - 2006 - Cultura:245-274.
    Para estudar os processos de conversão e cristianização que se verificaram em Goa entre os sé­culos XVI e XVIII, e os seus impactos sociais, importa entender como é que na tópica dominan­te no reino se explicava a alteridade, como é que esta se manifestava no quadro legal e institu­cional, e, simultaneamente, se transplantava para os territórios imperiais. Com este estudo pretende-se mostrar que as atitudes da coroa portuguesa em relação às populações residentes nos territórios do império se inspiraram naquelas que (...)
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  39.  24
    The depiction of Queen and Saint Elizabeth: politics and devotion.António Filipe Pimentel - 2010 - Cultura:83-103.
    A representação em gravura de D. Isabel de Aragão não pode dissociar-se do processo político- -devocional que rodeia primeiro a memória e depois a formalização do culto da insigne soberana e do papel outorgado à gravura na comunicação de ideias e formas numa sociedade onde a sua circulação é necessariamente limitada. Com efeito, se os ritmos do processo canónico e da própria divulgação do culto seguem de perto os avatares do poder real – num processo reconhecível, de múltiplas formas, entre (...)
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  40.  24
    Conhecimentos Para Que? Transformações da Ordem Dos Saberes No Tempo.Giulia Crippa - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 5 (2):72-85.
    Este artigo busca discutir, dentro da Ciência da Informação, como se orienta o conhecimento em função de suas finalidades. Aborda a relação entre Ciência da Informação e ordem do conhecimento, em uma perspectiva genealógica, observando como se orientam os registros de informação perante a finalidade atribuída ao conhecimento, que se desdobra em sua organização, ao longo da Modernidade (do século XVI à primeira metade do século XX) para entendermos como se estrutura uma organização cientificista do conhecimento. Discute a (...)
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  41.  5
    Direito e Linguagem No Pensamento de Montaigne.Daniel Machado Gomes & Nicholas Arena Paliologo - 2018 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 4 (1):1.
    O presente estudo tem o objetivo de estabelecer um paralelo entre o Direito e a linguagem com base em reflexões apontadas nos Ensaios de Michel de Montaigne, filósofo de influência cética que viveu no século XVI. O texto demonstra que os problemas de linguagem se estendem ao campo jurídico, uma vez que o Direito é constituído por enunciados linguísticos. A metodologia empregada foi a revisão bibliográfica, tendo como principal fonte os Ensaios no original em francês, além de bibliografia secundária (...)
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  42.  25
    Sobre quimeras e monstros fantásticos: lições de Montaigne sobre a epidemia, o isolamento e o contágio.Diego Azizi - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e19.
    O presente artigo busca, a partir da filosofia de Michel de Montaigne, explicitar quais lições podemos aprender sobre o contexto de epidemia em que vivemos. Mas, afinal, aqui fica a pergunta fundamental deste texto: o que podemos aprender com um filósofo francês do século XVI, Michel de Montaigne, sobre esse momento tão devastador que estamos vivendo? É claro que Montaigne não nos dirá nada sobre a natureza do vírus, nem sobre nosso sistema imunológico, muito menos sobre metodologias de investigação (...)
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  43.  15
    A apologia maquiaveliana de Gabriel Naudé ao massacre da noite de São Bartolomeu.Eugênio Mattioli Gonçalves - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):41-54.
    Em 24 de agosto de 1572, Paris viveu um fato sangrento em sua história: “O Massacre da Noite de São Bartolomeu”, como ficou historicamente conhecido o evento, remete ao assassinato de milhares de huguenotes, a mando da casa real francesa, nas ruas da cidade. Mais um episódio dos conflitos religiosos que dividiram a França do século XVI, o banho de sangue protestante a mando da realeza católica seria, no século seguinte, louvado pelos teóricos seiscentistas da razão de Estado. (...)
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  44.  7
    Sobre um C'none Filosófico Tupiniquim.Lúcio Álvaro Marques - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e44954.
    Após a onda de desconstrução do pensamento que marcou a última década da filosofia entre nós, talvez tenha chegado o tempo do refluxo do pensamento, a saber, o tempo de debater a existência de um cânone filosófico brasileiro, justamente quando a legitimidade da ciência e, sobretudo da filosofia, é posta em questão. O ponto pede atenção: desde o século XVI, há ensino de filosofia nestas terras, então, quais seriam as razões para afirmar ou negar a existência de uma filosofia (...)
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  45.  14
    The censorship of Portuguese physicians printed books. A methodological description of the copies possessed by the libraries of the University of Coimbra.Hervé Baudry - 2012 - Cultura:275-288.
    Este artigo, fruto duma primeira fase de investigações sobre a expurgação dos livros impressos iniciadas em 2011, adopta um ponto de vista e uma terminologia diferentes dos tradicionais. Instaurando decididamente uma distinção entre macro e microcensura, pretende estabelecer os fundamentos da análise dos fenómenos microcensórios, isto é, as modificações efectuadas nos livros em conformidade com as directivas oficiais fixadas pelo Santo Ofício. Este padrão metodológico, baseado na análise de dois corpus – de um lado os índices de livros proibidos e (...)
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  46.  12
    Descartes: a dúvida e suas dívidas.José Gonzalo Armijos Palacios - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O artigo discute passagens importantes da obra de Santo Agostinho e argumenta que muitas são as antecipações de teses comumente atribuídas a Descartes. Entre elas, uma clara antecipação à célebre fórmula “penso, logo existo” na obra do Bispo de Hipona, assim como de outras teses importantes distribuídas ao longo de sua obra. Na segunda parte, culmina o texto com outro dado praticamente desconhecido: o fato de que o estilo meditativo empregado por Descartes também já fora antecipado por uma autora cuja (...)
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  47.  17
    Ceticismo moral e paradoxo: Guy de Brués contra os “Novos Acadêmicos”.Luiz A. A. Eva - 2022 - Discurso 52 (2):24-46.
    O propósito deste artigo é o de examinar o ceticismo sobre a moral e as leis tal como abordado e respondido por Guy de Brués nos seus Diálogos contra os Novos Acadêmicos (1557). Proponho que, para uma apreciação adequada desse tema, é preciso distinguir dois níveis em que essa filosofia se apresenta na obra: aquele em que ela é exposta na fala dos personagens incumbidos de defendê-la (sustentando diferentes versões da tese de que “tudo é opinião”) e aquele que é (...)
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  48.  24
    Iconografia atomística e o papel da imagem segundo gaston bachelard.Lídia Queiroz - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):637-652.
    Resumo Este artigo pretende avaliar o papel da imagem na história do atomismo e sua relação com a ideia da visualização do invisível da matéria, com enfoque nas perspectivas epistemológicas de Gaston Bachelard. As origens do atomismo estão ligadas à visão, mas é somente no final do século XVI que a iconografia atomística surge. No artigo, a autora procura evidenciar a tentação humana para o “reino das imagens”: começando por explanar a importância da “metafísica da poeira” ; fazendo notar (...)
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  49.  28
    João Duns Scotus sobre a escravidão.Roberto Hofmeister Pich - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):291-332.
    Resumo: As contribuições dos pensadores medievais para o debate em torno da escravidão ainda são pouco conhecidas em seus detalhes. Junto com as abordagens na filosofia antiga, na patrística, no direito romano e no direito canônico, elas formam um corpo de textos e de ideias fundamental para se compreender o tratamento da escravidão do século XVI ao século XIX. Neste artigo, busca-se expor e analisar a abordagem que João Duns Scotus dá ao tema, contrastando-a com as visões de (...)
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  50.  67
    O gênero epistolar: diálogo per absentiam.Adma Fadul Muhana - 2000 - Discurso 31:329-346.
    Definida desde Cícero como “diálogo entre ausentes” a epístola tem um lugar destacado entre os gêneros em prosa da Antiguidade, justificado na preceptiva humanista não só quanto ao seu estilo, disposição e tópicas, como principalmente quanto ao modo de imitação. Concebida como “a metade de um diálogo'` (Poliziano, Tasso), a partir de Erasmo e de Vives a epístola é tida como uma produção letrada, pública, apta a ser colecionada em epistolários. É neste sentido que se torna um dos gêneros diferenciadores (...)
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