Our paper is intended to follow the streams of thought along Chinese classicism that fostered hostility towards literary culture and merged into Han Feizi's work, by mid-3rd Century BC. On the one hand, Confucian tradition was prone to an elitist and anti-democratic approach to government, and set a precedent for mistrust in the use of eloquence and bookish culture. On the other, Taoism developed a theoretical contempt towards intellectualism, material culture, and scientific and technical progress, going as far as to (...) fancy unlettered utopias. On the basis of sheer utility and functionality, the Legalist school, whose latest link is represented by Han Feizi, would be receptive to both streams and take mistrust in traditional literary culture to its height. Assimilation of these ideas by Qin Shihuang, the First Emperor, led to implementation of anti-literary radicalism by banning any freedom of speech and, ultimately, by burning books and erudites. Mutatis mutandis, we suggest that a connection may be drawn between that historical process and today's Neoliberal hostility towards the Humanities. (shrink)

Este artigo tenta localizar alguns pontos nos quais pode se embasar a crítica de Espinosa à filosofia política utópica, esta muitas vezes baseada em uma noção transcendente de poder. Fazemos isso dando relevo a algumas noções, como a de experiência e a de indivíduo, além de focalizarmos a importância da noção de conatus no estabelecimento de uma ontologia da atualidade da natureza humana, na qual, do ponto de vista cognitivo, conhecimento imaginativo e racional afirmam ambos a atualidade dessa natureza humana (...) e permitem a proposição de regimes políticos baseados em tal atualidade. (shrink)

The recovery of politics as the art of what is possible, implies an adequate relationship with utopia, which is a condition of political realism. This supposes the affirmation of reality as the condition of possibility in human life, in contrast with its displacement by the hegemonic fetishist per..

Utopia and political science are not sharply antithetical models of approach to politics. As Hans Blumenberg points out, they were born at the same time as alternatives to the model of the Platonic philosophical inquiry, and have continued to develop in parallel. Their diversity will be illustrated by examining the role of fiction in Thomas Hobbes's Leviathan and James Harrington's Commonwealth of Oceana. Describing the different role it plays in these works, the essay shows how they both use this (...) concept to solve the problem of the uncertainty of knowledge and the intransparency of the world. (shrink)

Partindo de premissas teóricas totalmente diferentes e até incompatíveis Jacques Derrida e Axel Honneth chegam a uma conclusão bastante semelhante sobre o significado político do messianismo de Walter Benjamin: trata-se de uma tentativa de fundamentar uma forma terrorista de ação política. Não estou seguro que essa seja a melhor interpretação do significado político do messianismo de Benjamin, ainda que não negue que em diversas passagens dos escritos do autor a impressão que fica é exatamente essa. Como alternativa hermenêutica sugiro cotejar (...) a leitura do texto benjaminiano “Zur Kritik der Gewalt” com outras de suas obras e fragmentos escritos em diferentes períodos, em especial o seu último ensaio “ Über den Begriff der Geschichte”. A hipótese de trabalho defendida neste texto é a de que não há como compreender o valor político do messianismo benjaminiano sem levar em consideração a sua noção teológica de tempo messiânico, representada pela categoria de “ Jetztzeit”. Deste modo, para Benjamin, a ideia marxista – e também romântica – de sociedade sem classe representa a secularização da concepção de “ Jetztzeit”. Para poder demonstrar isso, o artigo está divido em três grandes seções. Na primeira seção, procura-se apresentar esclarecimentos conceituais fundamentais, como a caracterização das categorias de utopia e de messianismo – e suas formas adjetivadas, “utópico” e “messiânico”. Na segunda parte, pretende-se também cotejar algumas ideias vinculadas a tradição da “Escola de Frankfurt”, principalmente a partir da “ Dialektik der Aufklärung”, mediante as categorias de mito e natureza, na qual a influência benjaminiana possui um peso decisivo e ajuda, inclusive, a justificar a fortiori o próprio projeto messiânico de Benjamin. Por último, o artigo comenta algumas teses sobre o conceito de história benjaminiano, dando ênfase a sua concepção messiânica de justiça, que consiste na tentativa de transformar a terra – aqui e agora – em um verdadeiro paraíso para todos. (shrink)

El problema de las utopías es central para la filosofía política quizá ya desde Platón, pero indudablemente desde Moro. En este artículo se utiliza como fuente de la que hacer manar la filosofía de Emmanuel Levinas en relación con la posibilidad de desarrollar una filosofía política de la alteridad. El problema que se plantea es si la primacía de la ética desactiva el sueño utópico político o si esta filosofía de la alteridad acerca a la justicia utópica. Primero desentrañaré la (...) semántica del término utopía en la obra del pensador lituano, después me centraré en el significado central como ética y finalmente plantearé que la obra de Levinas es una filosofía del no-lugar. (shrink)

Starting from Miguel Abensour’s contribution, the article addresses an interpretation of the concept of utopia aiming to stress its political nature and to place it within the movement of emancipation emerged throughout the nineteenth century. The first part of the article points out four fundamental dimensions of the Abensourian concept of utopia, whilst the second part aims to locate it within the broader context of the French Marxism debates and, in this way, to link it with Jacques Rancière’s (...) thought of utopia. The conclusion provides a critical interpretation of the considered idea of utopia and maps out the political-intellectual environment emerged around that idea in France at the end of the 1990s. (shrink)

L’autore muove dal ruolo dell’utopia nella filosofia politica moderna e ne individua due tratti centrali: l’anelito ad una felicità dalla quale siano estir¬pate radicalmente le cause dei conflitti, e l’immagine collettivistica della società che a quest’idea è correlata. Tramite un’analisi della Utopia di Tommaso Moro, tuttavia, evidenzia come il pensiero utopistico sia già una riflessione intorno ai rischi del proprio perfezionismo, e s’avvalga piut¬tosto di strumenti stilistici e riflessivi quali l’esagerazione e l’ironia, che lasciano spazio anche alla (...) creatività individuale. L’utopia è così riportata alla propria strutturale ambivalenza, al terreno sfuggente d’una doppia normatività.Forst describes the role of utopia in modern political philosophy, and cha¬racterizes its main features: the longing towards a happiness freed from conflicts, and the image of a collectivistic society, linked to this idea of happiness. Nevertheless, through an analysis of Thomas More’s Utopia, Forst points out that the utopian thought is itself a reflection on the risks of its own perfectionism, and rather makes use of stylistic and reflective instruments, such as exaggeration and irony, which also allow individual creativity to emerge. Utopia is so brought to its structural ambivalence, to the shifty ground of a double normativeness. (shrink)

He escogido como tema de mi última lectio “Pneumatología política: la utopía renace”. He querido retomar el tema de mi tesis doctoral, presentada y defendida en el año 1973, que se titulaba “La teología política y Félicité Lamennais ”1. En aquel trabajo estudié el proceso intelectual y teológico de aquel inquieto presbítero francés, que primero fue tradicionalista, después liberal y finalmente socialista apocalíptico, y lo confronté con una de las teologías emergentes del inmediato posconcilio: la “teología política”. Hoy quisiera presentar (...) el tema de la teología política en un nuevo contexto, cuarenta y un años después. Creo que habría que cambiar algunos acentos importantes. El título escogido lo refleja: Pneumatología Política: la utopía renace. (shrink)

O texto consiste em uma resenha da obra Retrotopia, de Zygmunt Bauman, publicada pela Editora Zahar em 2017. A obra percorre os labirintos da história da utopia e chega a retrotopia, cujo surgimento se dá devido ao divórcio, cada vez mais acentuado, entre poder e política, e o desencanto com ideias, ideais e promessas de futuro. [...]. O autor Zygmunt Bauman, sociólogo e filósofo polonês, tornou-se um dos mais importantes analistas de temas hodiernos, dedicando sua vida ao estudo da (...) condição humana. Sua formação e trajetória docente na Universidade de Varsóvia e na Universidade de Leeds, bem como sua vasta produção acadêmica, colocam-no na vanguarda dos intelectuais contemporâneos e caracterizam-no como um dos grandes pensadores da contemporaneidade. Se para alguns ele é o conhecedor perspicaz, para outros é um ingênuo pessimista. Contudo, sua produção acadêmica possui ampla aceitação no campo das ciências sociais, nas ciências da educação, sobretudo nos estudos norteados pela perspectiva pós-estruturalista. A partir de um diálogo com a “Utopia” de Thomas More, o autor tece seus argumentos na interlocução com diversos pensadores e com as diferentes situações cotidianas noticiadas nos principais jornais do mundo. Ele sistematiza conceitos, pressupostos, posicionamentos e críticas em uma obra densa, disposta em seis seções: a introdução, denominada de “A era da nostalgia”; o primeiro capítulo “De volta a Hobbes?”; seguido por “De volta às tribos”; “De volta à desigualdade”; “De volta ao útero”; e um epílogo, intitulado “olhando adiante, para variar”. Essas seções constituem uma espécie de inventário, que articula sentimentos e práticas retrotopianos, materializados no Lebenswelt dos sujeitos imersos na moderna sociedade líquida. [...]. Essa epidemia global de nostalgia de que fala o autor, em vez de consolidar o futuro como ethos de esperanças e expectativas, torna-o um invólucro de medo e pesadelos. É desse cenário complexo que emerge a retrotopia como um “novo” ciclo da história da utopia, substituindo o vigor do tempo incerto que está por vir, por tentativas conscientes de iteração com aspectos bem-sucedidos do passado, projetando-os como futuro, na fantasia de harmonizar segurança com liberdade. Embora não se trate de “retorno direto a um modo de vida antes praticado”, a suposta estabilidade, o pseudorresguardo no que passou, e a ilusória faculdade de controlar o que pode acontecer, causam um distanciamento entre poder e política, destituindo a soberania do Estado e das agências capazes de regular/prover a vida social. Ao denotar que os sujeitos contemporâneos duvidam da capacidade do Estado, e de qualquer instituição, de levar as coisas a cabo e de escolher entre aquelas que devem ser feitas, o autor revela o desmonte do coletivo como uma instância política de poder e a redução da vida social à capacidade de consumir, exacerbando o âmbito pessoal como responsável pela busca das melhorias de vida. [...]. (shrink)

La Nouvelle Héloïse di Jean-Jacques Rousseau, pur essendo a tutti gli effetti un romanzo, presenta molti elementi leggibili in chiave di filosofia politica. Tra questi emerge la descrizione di Clarens, la parte più politica dell’opera, che è stata interpretata da alcuni come una sorta di utopia, da altri come un laboratorio della politica, preparatorio di alcune delle tematiche del Contrat social. Entrambe queste interpretazioni hanno dei riscontri nel testo: lo dimostra il fatto che si rintracciano fianco (...) a fianco temi come quelli del dirigismo e dell’eudemonismo e quelli della creazione di un forte sentimento comunitario; il fatto che il problema dell’uguaglianza si pone in modo complesso, a volte affermato a volte negato; il fatto che la conduzione dell’economia della tenuta è retta da forti elementi utilitaristici e, nello stesso tempo, è ispirata dai principi del conseguimento del bene comune e della moderazione nelle fortune; infine, dal fatto che i ruoli di Julie e Wolmar all’interno della comunità invitano a meditare sulla difficile figura del Legislatore del Contrat social, non privo di connotazioni che possono in qualche modo riportarlo al fondatore delle utopie. (shrink)

Este artículo examina los modos en que el iusnaturalismo libertario ha afrontado los desafíos medioambientales que suscita la adquisición de la propiedad. Se persiguen tres propósitos: primero, discutir algunos de los supuestos libertarios acerca de la naturaleza y la tecnología; segundo, explorar el potencial medioambientalista de la estipulación de Locke/Nozick; tercero, indicar algunas de las dificultades a que conduce dicha estipulación cuando se la aplica a la resolución de problemas medioambientales. Sostengo que la estipulación conduce a dos resultados, según como (...) se la interprete. El primero ofrece la posibilidad de desarrollar efectivamente un libertarianismo medioambiental robusto, pero solo al precio de imponer severas restricciones a las adquisiciones; el segundo evita tales restricciones, al precio de renunciar a una política medioambiental significativa. Concluyo con algunas reflexiones acerca de la relación entre teoría de la propiedad y medioambientalismo. (shrink)

El incremento de la desafección política en la sociedad y el creciente protagonismo de la tecnología y los actores económicos impulsan un debate sobre alternativas políticas que plantea como horizonte una democracia sin demos, sin un sujeto capaz de autodeterminarse. Uno de los elementos analíticos que sustentan este horizonte es el de las sociedades complejas. El artículo muestra cómo la reformulación sociológica del orden social como contingente y no-intencionado hace posible redefinir la política desde la pluralidad de los intereses de (...) los individuos, pero dejándola sin ninguna influencia en este orden. El texto cuestiona la asimetría del giro sistemático de la sociología al plantear un cambio radical de la sociedad, y las relaciones dentro de ella, mientras conserva las instituciones políticas inamovibles. Se sugiere finalmente que un cambio en las formas de organización política como es el sorteo podría tener mayor afinidad con los cambios sociales que la sociología muestra, sin tener por eso que renunciar a que los individuos puedan decidir sobre las normas o las leyes que regulan su vida colectiva. (shrink)

Uto pia has had am ple dis cus sion and re - quires per ma nent re for mu la tion in each at tempt at def i ni tion or dis cus sion. The changes pro - duced on the his tor i cal and philo soph i cal plane to wards the end of the XXth cen tury im posed a re vi sion of this con cept, es pe cially..

Paul Ricoeur postula que una teoría de la imaginación se inicia en la literatura y al mismo tiempo es productiva en la vida de la praxis. En la estructura simbólica de la realidad social y política, la imaginación funda el imaginario social, constituye la ideología en su función integradora y suscita la utopía en su función transformadora. En este artículo estudiamos este enfoque, proponiendo el poder de la imaginación como medio de cohesión social y ensayo para la transformación de la (...) realidad, siempre perfectible.Paul Ricoeur postulates that a theory of the imagination begins in literature and at the same time it is productive in the life of praxis. In the symbolic structure of the social and political reality, the imagination founds the social imaginary, it constitutes the ideology in its integrative function and provokes the Utopia in its charging role. In this article, we study this approach, proposing the power of the imagination as a way of social cohesion and as a test for transformation of reality, always perfectible. (shrink)

L’idea di una comunità politica fondata sulla giustizia rappresenta in Pla¬tone una doppia terapia: quella della malattia della città, che è conflittuale perché divisa in centri privati di interessi e di affetti, e dell’anima, scissa in centri motivazionali opposti che rendono difficile il comando della razionalità. La comunità politica non è un dato naturale o storico, ma un progetto, un costrutto artificiale, cioè il compito di una élite intellettuale . Ma questa comunità si realizza intanto nella pratica discorsiva (...) e nella decisione morale di quanti ne fanno il proprio orizzonte etico-politico.The idea of a political community founded on justice represents in Plato a therapy both for the illness of the city , and of the soul . The just political community is not for Plato a natural or historical fact, rather a project, an artificial construct, that is the task of an intellectual élite . But meanwhile such community exists in the dialogical practice and in the moral decision of those accepting it as their own ethical and political horizon. (shrink)

En este artículo quisiera contemplar los argumentos de dos autores muy distintos, Seyla Benhabib y Slavoj Žižek, quienes coinciden en señalar que la aportación de Judith Butler a la filosofía política no resulta demasiado convincente por no considerar la tendencia utópica que toda teoría y práctica política debería mantener. Nos aproximaremos en orden cronológico a estas dos críticas, orden que nos va a permitir entender mejor la evolución del pensamiento de Butler.

Con excepciones significativas, los intelectuales del Primer Mundo repiten al unisono el mismolema: vivimos en el mejor de los mundos posibles, en una época donde las deficiencias de unaHistoria catastrófica se han superado y donde podemos ser, al tiempo, beneficiarios, actores yespectadores privilegiados del triunfo definitivo del hombre sobre la naturaleza y de los valores"humanizadores" sobre nuestra voluntad, enferma y depredadora. La Historia, sangrante éxodohacía la pacificación de la existencia y la libertad, ha alcanzado sus objetivos, y, por ello, se (...) lainvita a desaparecer. (shrink)

El ejercicio utópico de la voluntad política que caracteriza el XIX latinoamericano se desgrana en las categorías de unidad continental, unidad cultural, unidad en el concepto de Patria, etc.; clausurando un apretado siglo de extrema densidad social y política, un siglo de utopía en el discurso. Una Ilustración insuficiente, el coste del hibridismo, las comunidades imaginadas, las dependencias encadenadas, las resistencias, los logros y los fracasos, traducen el sacrificio, la traición y la inconclusión de la tarea emancipatoria. Si podemos contemplar (...) hoy día el descubrimiento de América como el comienzo de una empresa civilizatoria, y admirar sus obras más allá del trabajo infatigable de una destrucción que no ha cesado, es sólo en virtud de esta tradición de crítica y resistencia , a lo largo de un proceso social, artístico y literario ininterrumpido hasta el día de hoy. (shrink)

El presente artículo reivindica para el Chile de hoy las ideas de libertad, igualdad y fraternidad como utopías, capaces de transformar lo inaceptable del momento presente reivindicando sueños despiertos y horizontes de esperanza. Advierte que no todo utopía es liberadora, reclama una revolución copernicana de la política, rescata los sueños igualitarios en el Chile decimonónico y declara que las experiencias humanistas propias del utopismo han tendido a ser subvaloradas. Concluye con una crítica a la idolatría del mercado y consignando que (...) este periodo de la historia de Chile sería analogable a la República Parlamentaria. (shrink)

El presente artículo intenta estudiar la concepción del mundo que subyace a la modernidad política peruana. Según nuestro punto de vista, esta concepción del mundo está caracterizada por lo que llamaremos ethos barroco. Aunque no es la única, su manifestación más importante es el fenómeno de la corrupción, desarrollado en el marco de la relación entre una forma de pensar y una forma de actuar: la utopía (derivada de una visión fantasiosa de la sociedad) y la anomia (resultado del incumplimiento (...) de las normas sociales). En este sentido, queremos mostrar la paradójica doble relación entre ambos elementos, consistente, por un lado, en la contradicción discursiva entre el pensamiento utópico y la anomia política, y, por otro lado, en su articulación complementaria en el fenómeno de la corrupción. Debido a esta enigmática y compleja relación, en el Perú se ha instaurado un Estado que promueve la anomia y una Constitución que carece de legitimidad, en lugar de un verdadero Estado de Derecho. (shrink)

Renaissance utopias belong to a period when Modernity was being built within political thinking, which turns them into a nexus between classical antiquity and the Enlightment, thereby preserving for posterity a series of critical issues, such as democracy, a radical version of natural law or the need for distribution of goods. Christian humanism is also present and, together with Plato’s concept of justice, it enables these utopias to set a different course from that followed by other Renaissance political theory options, (...) founded either on political realism (Machiavelli) or on jus naturale as a justification of an authoritarian state (Bodin). Thus utopia spreads its wings not only announcing Modernity but also the 20th century socialist horizon. (shrink)

It has often been argued that Thomas More’s Utopia is fundamentally concerned with outlining and theoretically justifying an ideal model of society and not with determining what would be the practical steps required for its establishment in the real world. Even if we were to accept this widespread interpretation, I consider that it is possible to recognize in the text indications that suggest two different and even opposing paths along which the political construction of Utopia could take place. (...) The first, and strictly speaking, the only one that the work is trying to put forward, is individual, elitist, coercive, and top-down. The second that, for its part, seems to be presented rather with the intention of preventing it from coming to fruition is hence, on the contrary, collective, popular, insurrectionary and from below. The present article tries, first, to show how and through what arguments these two models of action are presented in More’s work, taking note, in addition, of the important difficulties involved in the one which it intends to propose. After this, two historical realizations immediately after Utopia was published that illustrate them are developed. Finally, the present article tries to establish what relationship these two paths have with each other according to the work’s approach and, also, suggest what alternative relationship they could maintain if a different point of view was attempted. (shrink)

En este artículo revisamos la huelga general en _Para una crítica de la violencia_ de Walter Benjamin, enfatizando en las temporalidades que se desprenden del análisis de los _medios puros_, concentrándonos, especialmente, en la noción de _huelga general proletaria_. Así, proponemos revisar esta _huelga general soreliana _y su relación con la _violencia_ _mítica_ y la_ divina_. Por lo tanto, mostramos la distinción entre _utopía _y _mito_ en las _Reflexiones sobre la violencia_, porque a partir de estas conceptualizaciones se separarían la (...) _huelga general política_ de la _huelga general proletaria_. Entonces, proponemos leer el vínculo entre Benjamin y Sorel desde la _temporalidad _del _medio puro benjaminiano_ en el que se convierte el _mito soreliano de la huelga general proletaria_. (shrink)

Como se deduce por el subtítulo, esta reflexión no se ocupa de la relación entre la utopía, mística y revolución desde un punto de vista general. Entre los tres conceptos – cada uno de los cuales ha sido tratado por una literatura infinita- los nexos siguen estando muy vinculados y en absoluto casuales. Dichos vínculos han sido estudiados muy ampliamente, remontándose a la historia de las ideas filosóficas, teológicas y políticas. Sin embargo, me voy a enfocar en nuestra época y (...) en un momento muy peculiar y importante de la historia de Europa. Voy a examinar algunos aspectos de la relación entre la utopía, la mística y la revolución en la Alemania de los primeras dos décadas del siglo XX. Para esto es imprescindibile un prólogo, breve, pero tampoco tanto.Como se deduce por el subtítulo, esta reflexión no se ocupa de la relación entre la utopía, mística y revolución desde un punto de vista general. Entre los tres conceptos – cada uno de los cuales ha sido tratado por una literatura infinita- los nexos siguen estando muy vinculados y en absoluto casuales. Dichos vínculos han sido estudiados muy ampliamente, remontándose a la historia de las ideas filosóficas, teológicas y políticas. Sin embargo, me voy a enfocar en nuestra época y en un momento muy peculiar y importante de la historia de Europa. Voy a examinar algunos aspectos de la relación entre la utopía, la mística y la revolución en la Alemania de los primeras dos décadas del siglo XX. Para esto es imprescindibile un prólogo, breve, pero tampoco tanto. (shrink)

In this chapter, I analyze how Gadamer criticizes in his review "Die neue-Platoforschung" [1933] both Stenzel's and Singer's reading of the "political Plato" through his own interpretations of the concepts of paideía and utopia. This Gadamer's early insight is a seminal exercise for his later theoretical developments in texts like Plato und die Dichter [1934] and Platos Staat der Erziehung [1942].// How to cite this item: Bey, Facundo. (2020). “Paideía y utopía en la crítica de Hans-Georg Gadamer al Platón (...) de Julius Stenzel y Kurt Singer”. In Y. Benítez Ocampo (ed.) Intersecciones. Reelaboraciones de la filosofía contemporánea y la estética filosófica. [Kindle Cloud Reader Version]. Editora Cravo: Porto. Retrieved from: amazon. (shrink)

No presente artigo procuro apresentar o que Axel Honneth chamou, em sue debate com Nancy Fraser, de “um nível mais baixo” da análise dos conflitos sociais. Essa dimensão, que Honneth procura apresentar como assentada sobre expectativas normativas de sujeitos envolvidos em lutas sociais e reivindicações por respeito individual e reconhecimento de suas reivindicações morais, será primeiro apresentada no âmbito da teoria do reconhecimento de Honneth e posteriormente remetida a trabalhos de dois autores que o influenciaram, Edward P. Thompson e Barrington (...) Moore Jr. O artigo tenta expôr a conexão entre as expectativas normativas, a ideia de economia moral e a noção de um senso de injustiça. Na última parte, se referindo à teoria normativa de Honneth sobre o trabalho, o artigo defende, agora informado por seus pressupostos críticos, a ideia de que no “nível mais baixo” das expectativas normativas se encontra uma teoria crítica do capitalismo contemporâneo. (shrink)

La distopía o utopía negativa es un subgénero que ha hecho famoso la literatura inglesa, particularmente desde las obras de George Orwell (1984, de 1948) y Aldous Huxley (Brave New World, de 1932). Sin embargo, suele pasarse por alto que la primera antiutopía moderna pertenece a un autor ruso, Evgueni Zamiátin: la novela Nosotros (My), de 1922, producto de una modernidad tardía. Esta obra estableció los paradigmas que caracterizarían de ahí en más formalmente a la distopía. En 1968, los hermanos (...) Arcadi y Boris Strugatsky, principales referentes de la ciencia ficción soviética en aquellos años, reelaboraron a partir de estas bases una ciudad ya no distópica sino infernal y oscuramente irracional, eje de su novela Ciudad maldita (Grab obrechonni), una distopía ya en clave posmoderna, llevándola a un auténtico (e irresuelto) planteo sobre la naturaleza del mal. A partir de un marco teórico que vincula la evolución de las utopías negativas con la ciencia ficción, nuestra hipótesis implica que esta novela, curiosa síntesis de ciencia, política, esoterismo y literatura, define un nuevo tipo de obra distópica. El paisaje de ruinas que implica, tan caro a la ciencia ficción posterior a la caída del Muro de Berlín, se vuelve un sistema de sinécdoques que representa, desde la estética del fragmento, un profundo nihilismo donde la posmodernidad adquiere la forma de abismo. (shrink)

A proposta deste artigo é proceder à análise de três obras utópicas escritas por mulheres, considerando os seus programas políticos em oposição às utopias masculinas canônicas, interpretando-as como feministas em seus projetos de abertura à cidadania feminina. Ao contar com a imaginação política como elemento imprescindível à escrita da utopia e ao opor-se à normatização da vida, Pizan, Cavendish e Gilman quebram o ciclo de engendramento distópico típico das utopias masculinistas normativas.

The thematic section of this issue of «Scienza & Politica» focuses on the problem of utopia. Though in the last decades Utopian Studies have developed significant analyses of this issue, their concept is still poor in reflexivity. The historiographical reconstructions and conceptual investigations operate through meanings of a concept which escape the control of their users: the many, and even incompatible, meanings of Utopia available today are often loosened from each other, with the result that scholars very (...) often give rise to dialogues that run the risk to be only apparent, since they develop through different semantics. The purpose of a research that engages today in an attempt to elaborate reflexively this category cannot be to look for a unifying meaning of the term: this, in fact, would add up a single definition to the others available on the marketplace of ideas. On the contrary it seems more promising to build an accurate repertoire of meanings in use, in which the concept of Utopia shows its varying boundaries and the contradictions characterizing its long tradition. (shrink)

A través de la obra de Aristóteles, en especial la Constitución de Atenas y la Política, podemos hacernos una imagen no demasiado habitual de la democracia ateniense. Esta aparece como un modelo jurídico-político, que aún hoy puede dar que pensar: como una «utopía real». En concreto, nos interesan dos aspectos: la justicia tributaria y la justicia social. Ambas justicias tienen en la democracia ateniense, y en la visión de Aristóteles, un notabilísimo desarrollo. Por eso, hablamos de «fragmentos» de una utopía (...) real. (shrink)