Lisboa: Universidade Lusíada Editora (
2002)
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Abstract
Hoje, chega ainda até mim a pergunta que Merleau-Ponty, em 1935, na École Normale Supérieure, fazia insistentemente a Desanti - 'Que é que tu te propões esclarecer com isso?' Como se a pergunta me fosse dirigida, tenho a impressão de responder que, nesta dissertação, pretendo tão só um pouco de luz sobre o mistério da morte. Tal como a percepção é um mistério, e cada um de nós vive no mundo no interior da fé perceptiva, assim o mistério da vida, que nos permite a existência, envolve a si a esperança de que a morte seja aparência da dimensão do visível.