Abstract
Nesse texto se pretende problematizar a relação entre linguagem e subjetividade na
Grécia, no século V a. C., na cidade de Atenas, em especial, procurando aprofundar
aspectos dos efeitos de linguagem no idioma grego aplicado ao início do estudo de caso
sobre Péricles de Atenas. Se tentará vislumbrar no conceito de idiootes, o que era
compreendido como indivíduo, em relação à consciência de sua subjetividade no
período, por meio das reflexões sofísticas de Protágoras de Abdera na sua condição de
assessor e amigo de Péricles durante a atuação do estratego.