Abstract
Através desse diálogo tivemos o objetivo de propor uma compreensão do homem através da explicitação do sentido ético de edificação. Apresentamos a cidadania do mundo como uma finalidade moral do homem, que estava presente e oculta na fundamentação metafísica do humanismo. Agora, se o antropológico se fortalece por meio da realização ética do mundo, defendemos que o dever do melhor não é uma finalidade moral que se realiza em um infinito separado da finitude humana. O antropológico só é cidadão se ele se compreende como uma finitude sem infinito separado, ou seja, como um fim em si, como um lugar de chegada.