Abstract
O meu objetivo neste artigo é mostrar que o teísmo cético, particularmente a versão proposta por Wykstra em “O obstáculo humiano aos argumentos indiciários do mal: evitar os males da ‘aparência”’, não é uma resposta satisfatória para o problema do mal. Para tanto, desenvolvo duas linhas de raciocínio. Em primeiro lugar, argumento que um princípio central na resposta de Wykstra, a condição de acesso epistêmico razoável, não é condição necessária para a evidência; em seguida, mostro que o argumento por analogia proposto por ele falha ou conduz a uma versão social do problema do mal.