Results for ' Argumento ontológico'

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  1.  70
    O Argumento Ontológico de Plantinga.Nelson Gonçalves Gomes - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):47-63.
    This article is a presentation of Plantinga’s ontological argument in its historical and systematical frames. Criticisms of the argument are presented as well. Philosophical claims underlying the defense of the argument are described as minimalist, but their connection with a strong logical system is noted.
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  2. El argumento ontológico en Paul Tillich Y Jean-Luc Marion.Carlos Arboleda Mora - 2010 - Escritos 18 (40):36-51.
    Se presentan las concepciones sobre el argumento ontológico en Paul Tillich y en Jean-Luc Marion. Paul Tillich no ha creado una propia escuela de pensamiento, pero ha influido sobre muchos pensadores. Abre el camino a posteriores reflexiones, desde diversos puntos metodológicos, sobre el problema ontológico, sobre la realidad de Dios y sobre la relación del Ser con la cultura. Se puede decir que, a partir de él, se abren caminos para pensar el papel de la mística en (...)
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  3.  8
    El argumento ontológico modal de Alvin Plantinga.Enrique R. Moros - 1997 - Eunsa Editorial Universidad Navarra S.A..
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  4.  90
    Argumento ontológico. A prova a priori da existência de Deus na filosofia primeira de Descartes.Raul Landim Filho - 2000 - Discurso 31:115-156.
    A prova ontológica cartesiana tem duas partes: a primeira consiste em inferir da idéia clara e distinta da essência de Deus o conhecimento verdadeiro dessa essência, que é caracterizada como a de um ente sumamente perfeito. A segunda parte tem como premissa inicial o conhecimento da essência de Deus. A partir desse conhecimento é provada a sua existência. A principal objeção à primeira parte da prova se baseia na crítica de S. Tomás ao argumento de S. Anselmo. Ela consiste (...)
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  5. O argumento ontológico em platão: A imortalidade do problema.António Pedro Mesquita - 1994 - Philosophica 3:85-109.
     
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  6.  40
    O argumento ontológico e o problema da possibilidade da existência de Deus.Pedro Merlussi - 2009 - Critica.
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  7. Argumento Ontológico: reconstrucción en términos del Idealismo de Josiah Royce.Leonard P. Wessell - 2009 - Estudios Filosóficos 58 (169):523-538.
     
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  8. O Argumento Ontologico em Platao, I.Antonio Mesquita - forthcoming - Philosophica.
  9. "Argumento ontológico" y metafísica de lo absoluto.José Gómez Caffarena - 1963 - Pensamiento 19 (75):301.
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  10. El argumento ontológico Y la muerte de la metafísica: Dos visiones complementarias.Kant Y. Hegel - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):99-120.
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  11.  8
    (2 other versions)O Argumento Ontológico em Platão.António Pedro Mesquita - 1993 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 1 (2):31-42.
    This article, The ontological argument in Plato: the problem of immortality, discusses the interpretation of Socrates’ last demonstration of the immortality of the soul in the Phaedo as an ”ontological argument” and tries to refute this interpretation through an examination of the concept of immortality in Plato and its implications on the central relation soul/life. At the same time, it argues that the ontological argument should be seen as the very back-bone of Plato’s ontology, a point of view which will (...)
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  12. El argumento ontológico y la muerte de la metafísica. Dos visiones complementarias: Kant y Hegel.Hector Ferreiro - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):99-120.
    The core of Kant’s criticism of the ontological argument is the thesis that existence is not a real predicate capable of being added to the concept of an object. The concept of the most perfect or the most real being is a subjective content that is as such completely determined, that is to say, that already has all the determinations that define that concept as such. Therefore, to know if that object also exists in the real world is indispensable that (...)
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  13. Argumento Cético contra os Argumentos Ontológicos.Sagid Salles - 2010 - Investigação Filosófica 1 (1):1-21.
    Meu objetivo neste texto é apresentar uma resposta cética ao argumento ontológico tal como aparece em algumas de suas principais variações. O que todas essas variações têm em comum é tentar provar a existência de Deus a priori. Sustentarei que o sucesso de qualquer argumento desse tipo depende de dois pressupostos fundamentais, o primeiro é que existência é uma propriedade e o segundo que é uma perfeição. Mesmo aceitando que existência seja uma propriedade, recusarei que possamos saber (...)
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  14.  78
    Refutação do Argumento Ontológico, ou Filosofia Crítica versus Filosofia Dogmática.Andrea Luisa Bucchile Faggion - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):64-83.
    Em seu artigo “Kant’s Critique of the Three Theistic Proofs [partial], from Kant’s Rational Theology”, incluído no livro Kant’s Critique of Pure Reason. Critical Essays, Allen Wood pretende mostrar que Kant não teria provado que a existência não poderia ser um predicado real ou determinante. Em seu artigo “Anselm’s Ontological Arguments”, publicado na revista The Philosophical Review, Norman Malcolm pretende mostrar que Kant não teria provado que a existência necessária não poderia ser um predicado real ou determinante. Lidando com as (...)
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  15.  41
    El argumento ontológico y los primeros principios de la metafísica.Miguel Ángel Balibrea - 2001 - Studia Poliana 3:127-143.
    The objective of this article is to analyze the consequences that affect the First Metaphysical Principles when the Ontological Argument is established. Saint Anselm and Descartes do not share the same consideration about the first principles. My intention is to show the differences between their points of view and at the same time contrast these ideas with Polo's theory.
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  16. Locke ante el argumento ontológico: textos y comentario.Rogelio Rovira Madrid - 1994 - Diálogo Filosófico 28:51-70.
    La formulación cartesiana del argumento ontológico es desestimada y criticada por Locke en dos textos que remiten, sucesivamente, a la versión que afirma a Dios como ens perfectissimus y a la que lo afirma como ens necessarium. La objeción de principio es coherente con las tesis gnoseológicas de Locke. Las objeciones lógicas descansan en su posición conceptualista respecto del problema de los universales. La objeción metafísica pretende la posibilidad de una lectura atea del argumento ontológico.
     
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  17.  11
    Notas Sobre o Argumento Ontológico Nas Meditações Metafísicas de Descartes.Luis Fernando Biasoli - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (29):11-22.
    A Quinta das Meditações Metafísicas desafia, ainda hoje, seus intérpretes, dado que nesta parte de sua obra-prima, Descartes discute as implicações do conhecimento das essências dentro de seu projeto fundacionista do conhecimento em bases metafísicas. O objetivo de nosso trabalho é mostrar algumas tensões dentro do argumento cartesiano, sobremaneira, as originadas pela apresentação de uma nova prova da existência de Deus - o argumento ontológico, que teve grandes defensores, mutatis mutandis - na história da filosofia: São Boaventura, (...)
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  18. El argumento ontológico, la necesidad absoluta y el problema de la contingencia en Leibniz.Maximiliano Escobar Viré - 2011 - Revista Latinoamericana de Filosofia 37 (1):97-125.
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  19. Sobre el argumento ontológico: historia de su defensa.María Isabel Cabrera Villoro - 1985 - Revista de Filosofía (México) 54:369-384.
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  20.  75
    Uma avaliação do argumento ontológico modal de Plantinga.Domingos Faria - 2016 - Kairos 15 (1):71-84.
    My aim in this paper is to critically assess Plantinga’s modal ontological argument for existence of God, such as it is presented in the book “The Nature of Necessity”. Plantinga tries to show that this argument is valid and it is rational to believe in his main premise, namely “there is a possible world in which maximal greatness is instantiated”. On the one hand, I want to show that this argument is logically valid in both systems B and S5 of (...)
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  21.  17
    La validez del argumento ontológico.Román García Fernández - 1994 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 21:23-34.
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  22.  19
    El uso del argumento ontológico en la filosofía de Duns Scoto, Gottfried Leibniz y Gustavo Bueno / The Modal Ontological Argument in Duns Scoto, Gottfrieb Leibniz and Gustavo Bueno.Íñigo Ongay de Felipe - 2014 - Revista Española de Filosofía Medieval 21:153.
    This article shows that the modal ontological argument as proposed by Gottrieb Leibniz was very much anticipated in its logical articulation by John Duns Scotus in his work De Primo Principio. To this end, the author analyzes some of the various versions of the argument present in the philosophical thought of authors such as Scotus, Leibniz, Malcom and Plattinga, and demonstrates that those versions are based on the hidden premise of the possibility of the idea of God. In this respect, (...)
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  23.  41
    La fascinación del argumento ontológico. Nota sobre un libro reciente.Ángel Luis González - 1993 - Revista de Filosofía (Madrid) 9:201.
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  24. Kierkegaard sobre el argumento ontológico.Dennis A. Rohatyn - 1977 - Pensamiento 33 (130):205.
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  25.  40
    (1 other version)¿Es el argumento ontológico realmente ontológico?Jean-Luc Marion - 2007 - Tópicos: Revista de Filosofía 32 (1):179-205.
    En este ensayo, traducido por primera vez al español, Jean-Luc Marion, sin duda el filósofo más importante de la última generación de pensadores franceses, desarrolla una interpretación no ontológica de la demostración de la existencia de Dios de san Anselmo. Con ello, Marion no sólo busca poner en tela de juicio el tratamiento que, desde Kant, se le ha dado a la demostración; antes bien, busca establecer las claves hacia un pensamiento fenomenológico —al margen de la tradición que Heidegger llamó (...)
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  26.  22
    Una formulación actualizada de las vías tomistas para demostrar la existencia de Dios: el argumento ontológico y las tres primeras vías”.Carlos A. Casanova - 2017 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 50:65-81.
    This paper deals with the relationship between divine knowledge and sense experience and the first three Thomistic ways to prove the existence of God. It reinforces the ways in the light of contributions and critiques coming from the realist-phenomenological and the analytic perspectives. To this end, it examines the insights of an important author of each of these two traditions, Josef Seifert and Richard Swinburne.
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  27. Kierkegaard sobre el argumento ontologico.Rohatyn da - 1977 - Pensamiento 33 (130):205-211.
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  28.  40
    A refutação dos argumentos ontológico, cosmológico e físico-teológico na crítica da razão pura em Immanuel Kanti.Filício Mulinari - 2011 - Synesis 3 (1):23-39.
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  29. ¿Concepto subjetivo o esencia objetiva y trascendente?: una interpretación fenomenológica del punto de partida del argumento ontológico.Ismael Martínez Liébana - 2005 - Estudios Filosóficos 54 (155):111-136.
    En este artículo se investiga la índole y supuestos filosóficos básicos de dos perspectivas metafísicas y epistemológicas contrapuestas en torno a la célebre prueba ontológica de la existencia de Dios. Tales perspectivas son, por un lado, la esencia lista o realista fenomenológica, para la que, por admitir la objetividad y trascendencia de las llamadas "cualidades eidéticas necesarias", la prueba es válida y concluyente; por otro, la perspectiva existencialista o conceptualista, que, al negar tal objetividad y trascendencia, rechaza la validez de (...)
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  30.  14
    Miguel Ángel Balibrea, El argumento ontológico de Descartes. Análisis de la crítica de Leonardo Polo a la prueba cartesiana. Cuadernos de Anuario Filosófico. Serie Universitaria nº 106, Servicio de Publicaciones de la Universidad de Navarra, Pamplona, 2000, 102 pág. [REVIEW]Enrique R. Moros - 2001 - Studia Poliana 3:197-199.
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  31. Anselmo de Canterbury y el argumento ontológico de la existencia del demonio.Felipe Castañeda - 1997 - Ideas Y Valores 46 (105):62-77.
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  32. Kant y Brentano contra Anselmo y Descartes. Reflexiones sobre el argumento ontologico.Josef Seifert - 1985 - Thémata: Revista de Filosofía 2:129-147.
     
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  33. De la esencia objetivay trascendente del ser infinito a su existencia necesaria: Una nueva interpretaciÓn fenomenolÓgica de los fundamentos metafísicos del argumento ontolÓgico.Ismael Martínez Liébana - 2005 - Studium : revista de filosofía y teología 45 (1):39-74.
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  34. O Conflito das Racionalidades. A Propósito da Crítica Kantiana do Argumento Ontológico.António Pedro Mesquita - 1994 - In Manuel José Carmo Ferreira & Leonel Ribeiro dos Santos (eds.), Religião, História e Razão da Aufklärung ao Romantismo. pp. 125-146.
     
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  35.  32
    Por qué la prueba de Anselmo en el "Proslogion" no es un argumento ontológico.G. E. M. Anscombe - 1982 - Anuario Filosófico 15 (2):9-18.
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  36. Apuntes para una lectura contextual del argumento ontológico.Carlos Paván - 1992 - Apuntes Filosóficos 1 (1).
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  37.  10
    Martínez Liébana, I.: El argumento ontológico de la existencia de Dios en sus textos, Madrid, Guillermo Escolar, 2023, 222 pp. [REVIEW]David Antonio Yáñez Baptista - 2023 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 56 (2):387-390.
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  38. De la esencia conjunta del cogito cartesiano y del argumento ontológico de la esencia divina. (Curso dictado en la VI Escuela de Verano, 1960).Bogumil Jasinowski - 2017 - Revista de filosofía (Chile) 14 (2):159-167.
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  39.  14
    A questão do argumento social-ontológico na filosofia social: a instituição social como fonte de pesquisa crítico-normativa.José Henrique Sousa Assai - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):205-220.
    A filosofia social se ocupa fundamentalmente de três tarefas: pelo conceito sobre uma instituição, como ela funciona e como ela se efetiva. Nesse sentido, um desafio que se apresenta para a filosofia social, sob o ponto de vista da pesquisa crítico-normativa, é pensar a instituição social não só como espinha-dorsal da sociedade, mas, sobretudo, em pensar sua possibilidade vinculativa ao argumento social-ontológico com orientação à emancipação; ou seja, de que maneira a instituição social ocupa sua tarefa crítica em (...)
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  40.  10
    La fuga del no ser: el argumento ontológico de la existencia de Dios y los problemas de la metafísica.Rogelio Rovira - 1991 - Madrid: Encuentro.
    El célebre argumento ontológico de la existencia de Dios -así denominado por Kant-, toca, sin duda, el nervio central de la Metafísica. No es por ello extraño que, desde que lo propuso Anselmo de Canterbury, pocos filósofos hayan dejado de ocuparse de ese razonamiento. Y tampoco resulta sorprendente que sean muchas y diversas las objeciones que contra él se han suscitado y muchas también, y distintas, las explicaciones que ha recibido a su favor. A la vista de tan (...)
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  41.  17
    Identidad – confluencia – trascendencia Elementos para una interpretación histórico-especulativa del argumento de san Anselmo.Hernán Guerrero-Troncoso - 2019 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 36 (3):617-640.
    Este trabajo pretende mostrar –mediante una interpretación del contexto dado por algunos capítulos clave del Monologion– que la función del argumento de san Anselmo consiste principalmente en determinar los términos a partir de los cuales es posible concebir un ser supremo, sobre la base de la identidad absoluta entre la esencia divina y todo lo que se muestra como propio de ella. Dicha identidad implicaría una confluencia no solamente de las propiedades en la esencia divina, sino sobre todo del (...)
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  42.  40
    Algunas consideraciones sobre el argumento de indispensabilidad en matemáticas.Antonio Caba Sánchez - 2002 - Revista de Filosofía (Madrid) 27 (1):111-133.
    La tesis de indispensabilidad se toma habitualmente como un argumento (posiblemente el mejor) para defender el realismo matemático. La propuesta se asocia con Quine y Putnam, y establece que, en tanto en cuanto las entidades matemáticas se muestran indispensables para nuestras mejores teorías físicas, comparten el estatus ontológico de las entidades científicas. Pese a que el argumento ha sufrido ataques desde prácticamente todas las direcciones, algunos autores continúan tratando de defenderlo. En este artículo se analizan de manera (...)
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  43.  50
    Un Juego Ontológico formal. ¿Necesita una Correlación el Realismo Especulativo de Meillassoux?Jan Voosholz - 2019 - Estudios Filosóficos 68 (199):531-542. Translated by Jimmy Hernandez Marcelo.
    Quentin Meillassoux descarta la cuestión de la correlación correcta en su Después de la finitud y en las publicaciones siguientes porque su trabajo tiene como objetivo refutar el correlacionismo. La pregunta central que planteo en el artículo es:¿ necesita la posición de Meillassoux algo más que un juego ontológico formal (y los realismos especulativos y los nuevos realismos en general)? Mi respuesta a esta pregunta será un no, pero creo que él y todos los realistas especulativos y nuevos realistas (...)
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  44.  10
    El argumento progresivo en los fragmentos 11-17 del Protréptico de Aristóteles.Claudia Seggiaro - 2023 - Revista Filosofía Uis 22 (2):63-86.
    En la serie de frags. 11-17 del Protréptico Aristóteles presenta un extenso argumento, cuyo hilo conductor es su noción de phýsis. Se trata de un argumento progresivo en el cual Aristóteles traza una relación entre phýsis y techné, cuyo objetivo es concluir la relevancia de recibir educación filosófica y filosofar.En este trabajo, nuestro objetivo es analizar este argumento atendiendo a sus supuestos ontológicos y epistemológicos. Para ello, dividiéremos el trabajo en dos partes: en la primera haremos un (...)
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  45.  38
    El estatus ontológico de los mundos posibles.Manuel Pérez Otero - 2009 - Critica 41 (122):69-96.
    Tanto la Fórmula Barcan como la postulación de possibilia contradicen los juicios intuitivos preteóricos de la mayoría de los sujetos, favorables al actualismo sobre la naturaleza de los mundos posibles. En este artículo discuto y rechazo dos argumentos que pretenderían contrarrestar tales juicios, y que conciben erróneamente la relación entre la semántica de mundos posibles y nuestros lenguajes naturales modales. El argumento más importante asume que el dominio de todas las entidades es idéntico al dominio de @. Desarrollo una (...)
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  46.  24
    Artificialidade e insuficiência da classificação de Kant quanto aos argumentos teístas.Luís Eduardo Ramos de Souza & Arthur Henrique Soares dos Santos - 2024 - Aufklärung 11 (1):83-98.
    In the Transcendental Dialectic of the Critique of Pure Reason (1787), Kant argues for the impossibility of theistic arguments, namely the ontological, cosmological, and physico-theological arguments. However, his objection relies on his classification of theistic arguments, which has been criticized by analytical philosophers of religion such as Plantinga (2012) and Swinburne (2019). Therefore, this paper aims to critically investigate two problems related to this classification: the systematic criteria of its classification and the historical sufficiency of its three theistic proofs. Regarding (...)
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  47.  20
    Do Pensável e do Impensável na filosofia do Argumento Anselmiano.Maria Leonor L. O. Xavier - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):275 - 296.
    Um dos mais apelativos legados da tradição filosófica ocidental, o argumento ontológico, é aqui retomado com base na sua versão inaugural, a de Proslogion 2-3, de Anselmo de Cantuária. Este artigo representa um momento culminante de um processo de reflexão pessoal e de revisão continuada da compreensão do argumento anselmiano por parte da autora. Há, por isso, aqui um testemunho de auto-crítica e a definição clara de uma linha interpretativa, que não evita recusar orientações tradicionalmente dominantes na (...)
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  48.  13
    La crítica de la ontología. Tres argumentos de Michel Henry.Carlos Belvedere - 2021 - Investigaciones Fenomenológicas 14:31.
    La crítica de la ontología ocupa un lugar preponderante en la filosofía de Michel Henry. No obstante, los términos en que se expresa son diversos según los contextos argumentales en que se despliegan. En este trabajo distingo tres argumentos con los que Henry cuestiona la ontología en distintas obras y períodos de su filosofía; a saber: la crítica del monismo ontológico; la crítica del monismo fenomenológico; la crítica de la ontología. Una vez expuestos, indago el modo en que estos (...)
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  49.  20
    Perspectiva, unidad y alcance de las críticas kantianas a dos interpretaciones de «existe»: "Kritik der reinen Vernunft" A 592-602 / B 602-630 (I). [REVIEW]Rafael Simian V. - 2010 - Anuario Filosófico 43 (3):613.
    Este ensayo interpreta KrV A592-602/B620-630 no sólo como la refutación al argumento ontológico, sino como el lugar donde Kant encara una cuestión más radical: cómo puede el entendimiento humano, considerado desde un punto de vista lógico-general, predicar la existencia. Esta primera parte analiza específicamente la refutación del argumento ontológico. Este análisis concluirá que se requiere de una facultad diferente del entendimiento para conocer lo existente como tal.
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  50.  18
    Möglichkeit und notwendigkeit der existenz gottes: Anselms ontologischer gottesbeweis in der modallogischen deutung Von Charles Hartshorne.Jörn Müller - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):397-415.
    O autor analisa a validade de uma certa variante do “argumento ontológico" deAnselmo, a saber, a versão lógico-modal de Charles Hartshorne. Ele investiga, primeiramente, a origem dos argumentos de Hartshorne, partindo de uma interpretação de Anselmo; em segundo lugar, o argumento lógico-modal é apresentado, junto com as suas pressuposições e implicações. Finalmente, o autor propõe uma avaliação da abordagem de Hartshorne.
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