Results for ' Esquecimento'

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  1. O esquecimento triunfal e derrotado: Álvaro de Campos e a filosofia nietzschiana do esquecimento.Song Hongze - 2024 - Cadernos Nietzsche 45 (3):45-3.
    This study analyses the relationship between Nietzsche and Álvaro de Campos, one of the most representative heteronyms of Fernando Pessoa, based on the representation of forgetting in his poems. Firstly, we encounter an evolution of Campos’ oblivion from the forgetting in opium, to the positive futurist forgetting, and finally to self-forgetting. In this process, the object of his oblivion shifts from Christian and rational values to the Self. Simultaneously, this forgetting also degenerated from a resistance to decadent diseases into a (...)
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  2.  19
    Do esquecimento de si ao chamado da consciência em Heidegger.José Reinaldo Felipe Martins Filho - 2022 - Franciscanum 64 (178).
    Este artigo se dedica ao conceito de consciência, ou melhor, de chamado da consciência, tal como delineado por Heidegger na segunda seção de Ser e Tempo. Ao mesmo tempo em que se mostra como um conceito intransponível para a compreensão da condição de autenticidade do ente Dasein, a discussão sobre a consciência também estabelece a relação de Heidegger com a tradição fenomenológica de maneira mais abrangente, como ruptura de um fluxo interpretativo e sedimentação de uma nova acepção. A noção de (...)
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  3.  25
    Poder esquecer. O esquecimento como acontecimento e como possibilidade ontológica em Heidegger.Irene Borges-Duarte - 2024 - Studia Heideggeriana 13:11-28.
    O esquecimento é uma experiência incómoda da quotidianeidade. Marca de temporalidade e de finitude, tem carácter ontológico e alcance ôntico. Manifesta o caminho da verdade do ser à maneira humana e do ser no mundo de tudo quanto há. Heidegger define esse caminho ontológico incontornável como sendo o da metafísica ocidental, hoje culminante na época da técnica. Mas, numa abordagem meta-ontológica, o fenómeno ontológico de poder esquecer constitui uma possibilidade para o existir de cada um, enquanto projecto. O não- (...) compulsivo-obsessivo inibe o a-vir, reduzindo-o a interpretações sedimentadas, pre-determinadas por situações hermenêuticas do sido, congeladas num não-passado. A presente abordagem pretende considerar esta duplicidade do possível e do não-possível, radicada no olvido e na abertura afectiva, ao encontro e ao seu novum, assim habilitado. Para tal, parte de um quadro de Klee e de uma narrativa de Borges, para orientar a leitura de textos de Heidegger, desde 1927 a 1945. (shrink)
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  4.  23
    Direito ao esquecimento e desindexação da informação.Paulo Ricardo Silva Lima, João Rodrigo Santos Ferreira & Edivanio Duarte de Souza - 2020 - Logeion Filosofia da Informação 7 (1):28-48.
    O desenvolvimento tecnológico promoveu o aumento de produção e compartilhamento de conteúdo em plataformas digitais, sendo difícil gerenciar o acesso adequado a informações. O presente artigo tem como objetivo discutir os efeitos do direito ao esquecimento no ambiente digital, considerando o processo de desindexação como estratégia para operacionalizar a efetividade desse direito. Tomando como referências arcabouços teóricos-conceituais acerca da complexidade compósita da informação e de antinomias entre a dignidade da pessoa humana e a liberdade de expressão e o direito (...)
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  5.  23
    Percurso E reflexo do esquecimento na perspectiva de Paul Ricoeur.Ozeli Oliveira Dos Santos - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):39-45.
    O presente texto tem como objetivo trazer para discussão como o processo de esquecimento é refletido no terreno da memória individual e da memória coletiva. Tomamos como base teórica os estudos do filosofo francês Paul Ricoeur, em sua obra “A memória, a história, o esquecimento” edição publicada no Brasil em 2007, especificamente, seu estudo sobre o esquecimento. Neste sentido, buscaremos entender como essas questões se problematizam e quais seus reflexos.
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  6.  13
    Memória E esquecimento em Paul Ricoeur: A ideologia política camuflada na anistia.Maria Francysnalda Oliveira Dourad - 2017 - Cadernos Do Pet Filosofia 8 (16):01-11.
    O presente artigo tem como pano de fundo o livro do filósofo francês Paul Ricoeur intitulado “A memória, a história e o esquecimento”. O objetivo central é fazer uma análise entre memória e esquecimento apresentando a política da anistia como uma maneira camuflada da ideologia política. Partindo dos usos e abusos da memória analisa-se, principalmente, os planos da memória natural, desembocando no esquecimento. Assim, passando por tais trajetórias miméticas percebe-se na anistia uma forma de ideologia, ou seja, (...)
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  7.  17
    Relações din'micas entre memória e esquecimento.Paulo Ricardo Silva Lima & Edivanio Duarte de Souza - 2021 - Logeion Filosofia da Informação 7 (2):186-201.
    Na atual sociedade da informação, regida por políticas de acesso e de privacidade, o direito ao esquecimento surge como ferramenta de proteção dos direitos fundamentais do cidadão. Assim, discute-se algumas ambivalências que envolvem esse direito e sua efetiva sua aplicabilidade. No Brasil, não há uma legislação específica que verse sobre a aplicação do direito ao esquecimento e sua relação com a memória individual e coletiva, sendo realizados julgamentos com base na ponderação de direitos fundamentais oriundos da personalidade humana. (...)
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  8.  6
    Notas Sobre o Direito Ao Esquecimento Na Sociedade da Transparência.Lucas Bertolucci Barbosa de Lima - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (1):17-37.
    O presente artigo tem como objetivo localizar o chamado “direito ao esquecimento” na contemporaneidade social. Para tanto, este trabalho – construído pelo método dedutivo e com o uso de leitura bibliográfica como fonte – foi dividido em três capítulos. A introdução traz um esboço de perspectivas diversas sobre as transições das experiências na história moderna, até o presente. Em seguida, o “direito ao esquecimento” é abordado a partir da lógica jurídica kelseniana e na prática jurídica brasileira. Por fim, (...)
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  9.  9
    Foucault e Blanchot: um diálogo possível a partir da ausência de obra e do esquecimento.Daniel Verginelli Galantin - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):13-36.
    Após uma análise do final de História da loucura, propomos uma leitura do artigo de Blanchot sobre este livro com o objetivo de explorar um diálogo possível entre ambos os autores. Defendemos que o tema de fundo deste diálogo é a relação entre pensamento e esquecimento. A questão que guia este diálogo concerne à possibilidade da construção de um pensamento que caminharia em direção a um tipo de esquecimento ativo e não de uma falta da memória. Defendemos a (...)
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  10.  21
    A crise das ciências em Husserl: dos contrassensos naturalistas ao esquecimento do “solo originário” das idealizações científicas.Carlos Diógenes Cortes Tourinho - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:64-74.
    O presente artigo concentra-se em torno do tema da crise e, mais especificamente, da crise das ciências em Husserl. Dividido em duas partes, o artigo aborda, inicialmente, o tema em questão através da crítica de Husserl aos pressupostos da doutrina naturalista, solo sobre o qual se apoiam as ciências positivas da natureza. Num segundo momento, o artigo mostra que a crise das ciências seria decorrente de um deslizamento do sentido da Geometria e, mais particularmente, de um esquecimento fundamental do (...)
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  11.  19
    Fios de memória na teia do esquecimento.Antonio Edmilson Paschoal - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (1).
    Este artigo toma como ponto de partida os significados conferidos por Friedrich Nietzsche aos conceitos de memória e de esquecimento, em associação com as ideias de perdão e de graça, com o objetivo de ampliar o horizonte interpretativo sobre o papel exercido por tais conceitos em alguns jogos políticos, como se verifica, por exemplo, na superação da Apartheid na África do Sul, por um lado, e do Regime Militar instalado no Brasil em 1964, por outro. A hipótese de trabalho (...)
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  12.  25
    Não-determinismo e não-esquecimento: o estatuto ambíguo do corpo na filosofia de Beauvoir.Thana Mara De Souza - 2023 - Dois Pontos 20 (1).
    Trata-se de compreender qual é o estatuto do corpo na obra O segundo sexo, de Simone de Beauvoir, mais especificamente no capítulo 1 do primeiro volume, "os dados da biologia". Se é verdade que a descrição do corpo não é suficiente para definir o que é uma mulher - permitindo à filósofa francesa afastar-se de determinismos e essencialismos -, é verdade também que é um elemento fundamental para a compreensão das mulheres. Assim, tentar-se há demonstrar que, na moral existencialista de (...)
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  13.  15
    Epidemia da insônia: Kopenawa e a equivocidade do esquecimento.Maurício Fernando Pitta - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):199-220.
    Friedrich Nietzsche dizia que a transcendência e a negação da vida, próprias do niilismo reativo que caracteriza a autofagia do Ocidente, eram subprodutos do excesso de memória, plasmado em ressentimento e “espírito de vingança”. Por outro lado, o xamã yanomami Davi Kopenawa, liderança indígena e autor, junto ao antropólogo Bruce Albert, do livro _A queda do céu_, responsabiliza o esquecimento dos brancos por sua própria derrocada — derrocada que leva todos os povos não-brancos consigo, em um vertiginoso cataclisma ambiental (...)
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  14.  30
    História, Memória e Esquecimento No Cinema Brasileiro: A Contribuição da Organização da Informação Na Recosntrução da Imagem Social Do Personagem Homossexual.Fabio Assis Pinho & Francisco Arrais Nascimento - 2016 - Logeion Filosofia da Informação 3 (1):42-63.
    O presente estudo foi desenvolvido a partir de uma perspectiva imagético discursiva, de reconstrução memorial da representação social do personagem homossexual no cinema brasileiro. Objetivamos compreender como a Organização da Informação (OI) auxilia, por meio da reconstrução da memória cinematográfica, na identificação temática relacionada à imagem social dos personagens homossexuais no cinema brasileiro. Utilizou-se de uma cartografia de telas com recorte cronológico compreendido entre os anos de 1980 a 2014. O recorte analisado explicita que a utilização de um modelo preponderante (...)
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  15.  14
    O Lamaçal Do Progresso: Imagens Do Esquecimento Em Benjamin e Kafka.Ulisses Razzante Vaccari - 2022 - Kriterion: Journal of Philosophy 63 (153):781-802.
    ABSTRACT This article intends to study the concepts of forgetting and remembering in Kafka’s literature, based on Walter Benjamin’s interpretation. In addition to the well-known essay “Franz Kafka: on the tenth anniversary of his death”, other lesser-known essays by Benjamin on Kafka will also be covered, such as “Knight moral” and “Franz Kafka: On the construction of the Chinese wall”. The aim of the article is not only to expose Benjamin’s interpretation of Kafka, but also to show the extent to (...)
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  16.  17
    A maquinação a partir do abandono e do esquecimento do ser em Heidegger.Rodrigo Amorim Castelo Branco - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):22-40.
    O presente artigo tem como propósito discutir sobre as origens e os desdobramentos da maquinação na história do pensamento ocidental. Para tanto, fazemos uma leitura ontológica-fenomenológica da questão da técnica a partir das meditações de Heidegger, sobretudo na obra Contribuições à Filosofia, publicada em 1989. As reflexões aqui presentes pensam a maquinação como uma disposição que, em sua gênese, revela-se como um acontecimento além da força e da vontade do homem, destacando o abandono e o esquecimento do ser como (...)
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  17.  18
    Entre o lembrar e o esquecer: reflexões sobre a memória e o esquecimento a partir de Nietzsche e Bergson.Ludymylla Lucena - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):85-94.
    This work aims to highlight the continuous game and the paradoxical relationship established between memory and forgetfulness based on the contributions of Friedrich Nietzsche and Henri Bergson. We will follow the hypothesis that the origin of memory and consciousness in Nietzsche is very close to that made by Bergson in Matter and Memory. I will try to expose how memory in Bergson arises in the interval between action and reaction, at the moment when man hesitates, organizes and selects the new (...)
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  18. A Educação da Desmemória ea Cultura do Esquecimento-Uma Breve Cartografia.Edson da Silva Augusta - 2005 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 7 (2).
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  19.  35
    Rui Barbosa: mito, memória e esquecimento.Wilton Carlos Lima da Silva - 2012 - Dialogos 16 (3).
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  20.  24
    A ditadura militar na Argentina: do esquecimento à memória total.Maria Elena Walsh & León Gieco - 2008 - In Reis Filho, Daniel Aarão & Denis Rolland (eds.), Modernidades alternativas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: FGV Editora.
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  21.  13
    Da necessidade de um proceder divino nos assuntos humanos: esquecimento, perdão e promessa como redenção aos infortúnios da ação humana.Pedro Lucas Dulci - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):349-372.
    O presente trabalho buscará fazer uma breve fenomenologia da ação humana tendo como ponto de inflexão a concepção de trágico na ação, isto é, pensar a ação humana como portadora de aspectos trágicos que exigem de nós respostas e atitudes que geralmente os sistemas éticos clássicos não conseguem proporcionar. Esta concepção pode ser apresentada a partir de vários autores de épocas e lugares bastante distintos. Todavia, optaremos por buscar em dois, dos três grandes tragediógrafos gregos, uma perspectiva trágica da ação (...)
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  22. Descontínua história fotográfica: São Pedro memória e esquecimento.P. Kirst & G. Costa - 2005 - Episteme 20.
     
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  23.  19
    Na Era Tecnológica, Em Vias Do Esquecimento: Estudo da Atual Situação Educacional de Estudantes de Algumas Escolas Públicas Do Interior da Bahia, No Período da Pandemia Covid-19.Elenilda Alves Brandão - 2021 - REVISTA LIBERTAÇÃO - A FILOSOFIA A EDUCAÇÃO E SUAS INTERFACES 2 (1).
    Este escrito traz uma abordagem sobre a visão de alguns estudantes do ensino fundamental II e do ensino médio de escolas públicas do interior da Bahia, sobre como pensam as suas atuais situações educacionais em meio à pandemia causada pela COVID-19, motivo o qual as aulas presencias foram totalmente suspensas. Sobre o prisma das (im)possibilidades do acesso às TICs pelos estudantes, observamos o possível alargamento das suas autonomias educacionais, bem como impulsionamento de suas posturas critica reflexivas e, a partir destas, (...)
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  24.  15
    A pandemia Covid e o esquecimento da respiração. Uma aproximação hermenêutico-fenomenológica.Edgar Lyra - 2022 - Studia Heideggeriana 11:39-51.
    A gestão da Covid no Brasil está entre as piores do mundo, com número de óbitos inaceitavelmente alto. É inclusive estranho que esses resultados não tenham sido capazes de disparar entre os brasileiros nenhuma mobilização social mais decisiva. Não obstante o reconhecimento da importância do debate mais estritamente político, o objetivo deste artigo é ensaiar uma reflexão fenomenológica sobre a respiração, tendo Heidegger como referência principal. A Covid é afinal uma doença respiratória, que nos convida – ou deveria convidar – (...)
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  25.  95
    Hannah Arendt e a modernidade: esquecimento e redescoberta da política.André Duarte - 2001 - Trans/Form/Ação 24 (1):249-272.
    Para Hannah Arendt, a modernidade configura um período histórico de obscurecimento das determinações políticas democráticas, pois, onde a política não foi reduzida ao plano da violência, como no caso dos fenômenos totalitários, ela foi reduzida ao plano da administração burocrática dos interesses econômicos da sociedade. Neste artigo, pretendo discutir a constituição argumentativa desse diagnóstico, referindo-o à sua raiz de inspiração, isto é, as críticas de Nietzsche e Heidegger à modernidade. Finalmente, procuro demonstrar que Arendt não se limitou a uma concepção (...)
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  26.  26
    A memória, a história, o esquecimento, de Paul Ricoeur.Roberto Lauxen - 2008 - Filosofia Unisinos 9 (3):281-283.
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  27.  17
    Formalismo e Logicismo na recepção da filosofia kantiana.José Henrique Alexandre de Azevedo - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (2):1-21.
    Pensamos que apesar de Kant inaugurar sua filosofia crítica tratando das condições de possibilidade formais para resolução de problemas (filosofia crítica), ele avança na década de 1790 em direção a estabelecer a antropologia como finalidade da sua filosofia. Considerando isso, o objetivo deste escrito é mostrar que a recepção da filosofia kantiana nos séculos XIX e XX foi logicista e formalista, ressaltando bem mais sua base transcendental que pragmática (em sentido kantiano). Desse modo, o retorno a Kant, promovido pelo Neokantismo, (...)
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  28. Luta por reconhecimento, comissão nacional da verdade e memória coletiva.Vigevando A. De Sousa - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):53-61.
    O objetivo precípuo da nossa pesquisa consiste em analisar a correlação da luta por reconhecimento, Comissão Nacional da Verdade – CNV (2012 - 2014) e memória coletiva. Para alcançar o nosso objetivo, nos propomos à análise da memória a partir das lutas coletivas e sociais evocando a memória coletiva no âmbito de uma relação intersubjetiva que envolve disputas, negociações manipulações e esquecimento. É importante frisar que o quadro teórico de nosso trabalho está amparado no debate em torno das lutas (...)
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  29.  3
    O Dendê, a Bahia, as políticas de desenvolvimento, o racismo e seus paradoxos.André Souza dos Santos - 2024 - Odeere 9 (2):166-179.
    Este artigo se propõe a analisar principalmente o fenômeno de escasseamento na produção de azeite de dendê da espécie Dura (que é originalmente africano) na Bahia; trata dos problemas agrários e agrícolas da Costa do Dendê no Baixo Sul baiano e do seu esquecimento nos processos de financiamento agrícola e desenvolvimento tecnológico. Desde de 2021 a escassez do óleo, tão precioso em tantas esferas culturais e comerciais na Bahia vem causando bastante discussão entre povos de santo, as baianas de (...)
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  30.  23
    (Re)existência “Margarida” - mulher negra quilombola: identidade, religiosidade e o poder de cura na Chapada da Diamantina - BA.Leonice De Jesus Silva & Raquel Souzas - 2019 - Odeere 4 (7):119.
    As mulheres dos quilombos sofrem preconceitos por seu gênero, sua cor e suas origens. Eles lutam todos os dias para quebrar os estereótipos que lhes são impostos desde os tempos da escravidão. A questão de gênero é um fenômeno complexo, e sempre que está ligada à história da escravidão negro-africana, a ideia de submissão e esquecimento emerge. A narrativa das mulheres negras dos quilombos compoem o conjunto de dados para esse artigo. A abordagem interseccional é um recurso teórico relevante (...)
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  31.  8
    Literatura e Filosofia em Maurice Blanchot.Adriano H. S. Ferraz - 2024 - Sofia 13 (1):13144336-13144336.
    O presente trabalho busca reconstituir os momentos nos quais a primeira obra literária de Blanchot se abre para o pensamento filosófico. Em _Thomás, L´Obscur,_ os temas de um vitalismo a contrapelo, que segue de perto os problemas colocados pela morte imanente à vida, se transpõem numa caracterização importante do que compreende como espaço literário. Tentamos mostrar como sua criação se estende para além do campo literário, dando a ver uma ontologia da linguagem e uma experiência intensiva do real. Apesar de (...)
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  32.  54
    A memória na mistagogia joãocruciana.Marcelo Martins Barreira - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):41-50.
    A importância da memória na Subida do Monte Carmelo advém de sua capacidade de manter as experiências agradáveis ou desagradáveis, permitindolhes que se aprofundem e se ramifiquem na alma, com graves repercussões na vida espiritual. A memória busca, no arquivo de imagens e vivências, dados que alimentem a agressividade, a cobiça, a paixão, soberba e vingança; com o agravante de que não tem limites de duração, o que lhe permite realizar continuamente esta sua ação. A alma, quando retém e apreende (...)
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  33.  18
    Revisitando o início da racionalidade filosófico-científica.Giorgio Borghi - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):244-259.
    O presente artigo analisa a física pré-socrática como origem comum de filosofia e ciência, destacando que o esquecimento desta origem comum pode prejudicar tanto a filosofia como a ciência. A física pré-socrática envolve, em uma única busca, o que nos acostumamos a considerar como próprio da reflexão filosófica, e que tem uma dimensão essencialmente metafísica, e aquela investigação empírica que caracteriza o conhecimento científico. Mas a peculiaridade da física originária consiste na junção inextricável destas duas dimensões: antes da reflexão (...)
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  34.  14
    Metapsicologia do perdão.José Luiz Caon - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):81-90.
    SÍNTESE - O autor serve-se de dois textos de Sófocles, Édipo-Tirano e Édipo em Colono, e de dois textos de Freud, O chiste e sua relação com o inconsciente e O humor. Extrai dos textos de Sófocles uma prefiguração da noção de autoperdão e, dos textos de Freud, elementos de uma metapsicologia do autoperdão. O texto freudiano de 1927 aprofunda e amplia a concepção de sobreeu. Assim, é mais que uma instância de aparelho anímico cruel, severa, tirana, intolerante e inclemente. (...)
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  35.  1
    A Construção Do Conhecimento Sensível Em a Trindade de Santo Agostinho.Gracielle Nascimento Coutinho - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):1-16.
    No livro XI da obra A Trindade, Santo Agostinho discorre acerca da construção do conhecimento sensível à luz de duas analogias trinitárias, isto é, de dois processos epistemológicos que refletem, em certo sentido, semelhanças com o mistério da Divina Trindade. A partir das categorias de lembrança e esquecimento, as quais dependem do poder unitivo da vontade, bem como da capacidade da memória de reter as imagens das coisas sensíveis inteligidas pelos sentidos, analisaremos a função da faculdade da imaginação no (...)
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  36. (1 other version)O anjo da história e a memória das vítimas: o caso da ditadura militar no Brasil.José Carlos Moreira da Silva Filho - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (2):150-178.
    O artigo se apóia na filosofia da história da Walter Benjamin para denunciar a barbárie que se aloja na base da sociedade ocidental e promove a exclusão e o esquecimento das vítimas. Indica o papel político da memória na construção da democracia e no resgate da dignidade humana, reconhecida a partir da alteridade evidenciada no sofrimento, seguindo mais de perto a experiência das ditaduras latinoamericanas, em especial, a da ditadura militar brasileira. PALAVRAS-CHAVE – Justiça das vítimas. Memória política. História (...)
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  37.  11
    Redução performativa e medialidade. A janela da Fenomenologia Meôntica.Giovanni Jan Giubiato - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    O presente artigo apresenta um estudo detalhado sobre a dimensão performativa implícita na redução fenomenológica a partir de uma análise das obras de Edmund Husserl e da sua reinterpretação nas contribuições de Eugen Fink. Atribuindo à função do espectador transcendental a estrutura de janela, estrutura esta previamente desenvolvida nas pesquisas sobre os atos das presentificações em geral e sobre a consciência de imagem em particular, Fink consegue demonstrar a medialidade característica da redução, verdadeiro centro operativo da fenomenologia. Essa função medial (...)
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  38.  16
    Em defesa do materialismo aleatório.Diego Ramos Lanciote - 2011 - Cadernos Espinosanos 25:199.
    A última fase do filósofo Louis Althusser desperta amplo interesse pela resolução da maioria das questões suscitadas desde suas primeiras publicações na década de 60, dentre as quais a mais relevante delas sobre a teleologia no materialismo histórico. No entanto, suas publicações sobre o chamado “Materialismo de Encontro” só apareceram post mortem e, ainda, o fatídico episódio da morte de sua esposa contribui para o repúdio e esquecimento do autor. O materialismo de encontro, ou aleatório, é o empenho resultante (...)
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  39.  19
    Contribuições agostinianas ao conceito de pessoa humana: problemas da ipseidade e da interpessoalidade.Mariana Paolozzi - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e28427.
    O tema da pessoa humana em Agostinho apresenta-se entrelaçado à noção depessoa divina, de onde deriva. Buscaremos contextualizá-lo abordando alguns de seus desenvolvimentos, com ênfase nas questões da ipseidade e da interpessoalidade. Assim, inicialmente, será examinado o significado da pessoa humana, sob o ponto de vista da ipseidade, conforme o problema surge no l. VII do De Trinitate. Será destacada a questão dos universais e a interlocução de Agostinho com a lógica aristotélica. Em seguida, será abordada a questão da interpessoalidade; (...)
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  40.  15
    Adoção de crianças Por casais homossexuais: Contestação E submissão da ordem familiar.Pedro Henrique Lago Peixoto & Maria de Fátima Araújo Di Gregório - 2019 - Odeere 4 (7):149.
    A questão do processo judicial de adoção de crianças por casais homossexuais perpassa por diversas questões sociais. Envolve aspectos legais, culturais, que ultrapassam os limites simbólicos, e que transcorrem sobre questões jurídicas e étnicas, envolvendo questionamentos e enfrentamentos. Tem-se, explicitamente ou implicitamente, fronteiras étnicas que marcam o lugar de cada sujeito na sociedade, especificamente, por envolver a sexualidade, a homossexualidade, os “novos” conceitos de família, os questionamentos sociais, religiosos, filosóficos e jurídicos quanto à questão. Os “novos” arranjos familiares, posto à (...)
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  41.  6
    A lógica de um dicionário remissivo.José Marcelino Poersch - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (161):135-145.
    A lexicografia constitui, na atualidade,uma ãrea de estudos lingüísticos que, fundamentadana observação das necessidades dos usuários,mostra novas orientações no sentido de satisfazê-las. A idéia de elaborar um dicionário noqual as palavras se encontrem organizadas deacordo com seus múltiplos enlaces, tanto paradigmáticosquanto sintagmáticos, e ao qual o consulente,premido por problemas de esquecimento oude desconhecimento lexical, recorra com o objetivode encontrar a expressão exata de um conteúdoque queira vincular, além de constituir-se numprojeto extremamente ousado, certamente preencheráuma lacuna e representará um significativoavanço (...)
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  42.  12
    La caccia alle streghe.Silvio Silvi - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):59-77.
    Resumo: Entre 1450 e 1750, na Europa e nas suas colônias, milhares de mulheres, mas não só, foram processadas pelo crime de bruxaria. A acusação se baseava em fofocas difundidas e muitas vezes acreditadas pela “má fama” dos acusados. Seria redutivo atribuir toda a responsabilidade a um complexo de crenças fruto de uma desordem mental generalizada. A caça às bruxas foi uma combinação de intervenções precisas e racionalizadas que objetivavam construir o espectro do monstro demoníaco. O tribunal inquisitório, formalmente obstinado, (...)
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  43.  22
    Reificação em Axel Honneth.Francisco Winston José Silva - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):13-23.
    O conceito de reificação é destacado neste ensaio segundo a atualização feita por Axel Honneth, como esquecimento do reconhecimento. A proposta é de usar esse conceito atualizado de reificação do autor como chave de leitura, para uma reflexão sobre o tema das políticas de esquecimento e o processo de esvaziamento do espaço público. Para isso, três momentos serão apresentados: 1) o processo de atualização do conceito de reificação e sua implicação na questão sobre a política de esquecimento; (...)
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  44.  16
    Usos de memórias.João Carlos Tedesco & Loiva Otero Félix (eds.) - 2002 - Passo Fundo, RS, Brasil: UPF Editora.
    'Usos de Memórias' é uma coletânea de textos sobre os vários aspectos da memória, isto é, pedagógica, simbólica, histórica, política e social. O livro traz os seguintes capítulos - Política, memória e esquecimento; Re(vi)vendo o ontem no tempo e no espaço'dos de hoje'; Memória, educação e velhice; A memória como elemento educativo; Memória e identidade.
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  45.  21
    Nascentes e meandros do Lete em Nietzsche.Antonio Edmilson Paschoal - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (1):55-82.
    Resumo: Segundo a mitologia grega, quem beber ou tocar nas águas do Lete, um rio do Hades, esquece a existência anterior. O que pode ser, segundo Nietzsche, uma receita para o sofredor livrar-se do fardo de seu sofrimento, mas também um ato heroico de afirmação da vida. Assim, tanto a decisão de tocar - ou não - nas águas do Lete quanto os motivos para fazê-lo envolve a ambiguidade que é característica do termo “esquecimento” nos escritos do filósofo. Uma (...)
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  46. Será que ainda somos cartesianos? Breve excurso sobre a ideia de vida.Eurico Carvalho - 2020 - Principia: An International Journal of Epistemology 24 (3):523-549.
    A interrogação que preside a este ensaio não busca, à maneira heideggeriana, o impensado esquecimento de um certo desenvolvimento historial, mas há de apenas delimitar o estado da arte da visão cartesiana do mundo. Para o efeito, no entanto, não vai além do horizonte epistêmico da Filosofia da Biologia, porque o seu principal objectivo consiste em diagnosticar a “crise de identidade” da Biologia, cujo sucesso experimental não deve camuflar a sua “depressão epistemológica”. Na verdade, trata‑se de uma disciplina que, (...)
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  47.  12
    “Places of Memory” as the Historical and Spiritual Values of the Kazakh Culture Regeneration.Farida Mussatayeva, Zaure Malgarayeva & Meruyert Issayeva - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (2):e02400173.
    Resumo: A memória nacional do Cazaquistão caiu no esquecimento, durante os 70 anos de regime soviético, o que levou à ameaça de perda parcial do patrimônio cultural nacional. A política colonial russa impediu a visita a lugares sagrados, como tradição, para honrar os antepassados e perpetuar a memória nacional. Quando o Cazaquistão se tornou independente, a memória histórica perdida foi restaurada pela formação da ideologia espacial e constituiu uma “canonização nacional” espontânea. Os iniciadores da renovação dos lugares de memória (...)
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  48.  21
    A Escrita da História e a Produção de Memórias Na Formação Dos Restos da Ditadura e Do Autoritarismo Contempor'neo Brasileiro.Israel de Sá - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):139-165.
    Neste artigo, no intuito de nos inscrevermos em uma reflexão mais abrangente acerca dos negacionismos contemporâneos, com foco no “negacionismo histórico”, que se sustenta por processos de falseamento e homogeneização da história e das memórias, buscamos seguir o seguinte roteiro de reflexão analítica: i) tratar da escrita da história, abordando a produção de memórias, as políticas de esquecimento e o falseamento discursivo da história; ii) traçar um panorama acerca da escrita da história e da produção de memórias da ditadura (...)
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  49.  17
    Nietzsche na pesquisa brasileira em educação: relativista conservador ou perspectivista crítico?Robson Loureiro & Adolfo Miranda Oleare - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023002.
    Era Nietzsche um relativista conservador ou, pelo contrário, seria possível alocar o filósofo no sítio teórico do pensamento crítico? Tal pergunta-problema delimita o presente artigo. Ela se refere a uma conhecida querela entre modelos interpretativos (SEBOLD, [20--?]) pós-modernos e naturalistas e, especificamente, deriva da revisão de literatura de uma pesquisa em andamento, realizada no âmbito do curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo, a partir da qual observamos uma ausência, talvez um (...) em relação à contribuição de Nietzsche para a filosofia crítica no campo da Educação, espaço acadêmico no qual as pesquisas, em grande medida, alinham-se à recepção relativista de seu pensamento. A hipótese central, comprovada pela análise de posições filosóficas de Nietzsche (1979; 1992a; 1992b; 1998; 2000; 2003; 2004) e de alguns de seus comentadores, considera que o filósofo é um pensador crítico (HEIT, 2018; HEIT; PICHLER, 2015), não relativista (MARTON, 2011), perspectivista (CORBANEZI, 2013; MATTOS, 2013) e adepto a um tipo perspectivístico de naturalismo (CARVALHO, 2018; HEIT, 2016; HEIT, 2015; ITAPARICA, 2018), traços que de certa forma tendem a impactar a cosmovisão, quase hegemônica, no que diz respeito à recepção nietzschiana no campo da educação. O objetivo central do artigo é destacar que a discussão destes aspectos pode levar a um reposicionamento da filosofia de Nietzsche no universo do pensamento contemporâneo, incluindo-se aí a pesquisa em educação, bem como compreender em que medida a perspectiva crítica se choca com a perspectiva relativista no que diz respeito à teorização de uma formação de caráter emancipatório. Em termos metodológicos, a análise da revisão de literatura recorre à hermenêutica crítica. (shrink)
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  50.  33
    Resenha "La fé filosofia" de Karl Jaspers.José Maurício de Carvalho - 2017 - Cadernos Do Pet Filosofia 8 (15):77-83.
    Por originar-se de uma reunião de conferências, inicialmente publicadas em alemão com o título _DerphilosophischeGlaube_ e, em 2003, traduzidas pelo editor espanhol, o livro não tem o formato propriamente de um livro. Falta-lhe não somente o aspecto formal mas uma unidade bem alinhavada. Contudo, percebe-se uma continuidade nas conferências e um esforço de aprofundamento das questões propostas. Da primeira à última o filósofoquer esclarecer o que é a fé filosófica numa verdade transcendente. Jaspers a apontacomo a marca da Filosofia em (...)
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