Results for ' Liberdade humana'

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  1.  19
    Potência da razão e Liberdade humana: uma análise do prefácio, axiomas e das quatro primeiras proposições da Parte V da Ética.Adriana Belmonte Moreira - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:141.
    Este artigo apresenta o sentido da sinonímia entre potência da razão e liberdade humana na Parte V da Ética, a partir de uma análise de seu prefácio, axiomas e quatro primeiras proposições. No decorrer de nossa análise mostramos porque a potência da qual trata Espinosa não é a de uma vontade livre, mas se identifica à potência da razão ou intelecto em realizar um império sobre os afetos, sendo precisamente o exercício deste governo o que oferece sentido à (...)
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  2.  26
    Liberdade Divina e Liberdade Humana: Problemas debatidos na correspondência trocada entre Leibniz e Arnauld.M. Franklin Da Costa - 1967 - Revista Portuguesa de Filosofia 23 (4):481 - 487.
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  3.  42
    O fundamento da liberdade humana em santo Tomás de aquino.Anderson Machado R. Alves - 2011 - Synesis 3 (2):1-18.
  4.  21
    REBALDE, Jo'o: Liberdade humana e perfeiçaô divina na Concordia de Luis de Molina. Porto, Ediçôes Húmus (Col. «Textos - Estudos de Filosofia Medieval», núm. 7), 2015. [REVIEW]Martín González Fernández - 2016 - Revista Española de Filosofía Medieval 23:403.
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  5.  31
    JOÃO REBALDE, Liberdade humana e perfeicão divina na ‘Concordia’ de Luis de Molina. Ribeiráo, Húmus, 2015, 214 pp., ISBN: 989755162X. [REVIEW]Carlos Ortiz de Landázuri - 2018 - Revista Española de Filosofía Medieval 25:251-252.
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  6.  14
    Rebalde, João; Liberdade humana e perfeicão divina na ‘Concordia’ de Luis de Molina, Húmus, 7, Ribeiráo, 2015, 214 pp. [REVIEW]Carlos Ortiz de Landázuri - 2018 - Revista Española de Filosofía Medieval 25.
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  7.  21
    Spinoza: O conatus E a liberdade humana.André Paes Leme - 2013 - Cadernos Espinosanos 1 (28):109.
    Este artigo tem por objetivo compreender o papel representado pelo conceito de conatus na filosofia de Baruch de Spinoza. Partindo da leitura da da Ética III buscaremos reconstruir a teoria da afetividade postulada pelo filósofo para demonstrar como a noção de conatus opera ao mesmo tempo como perseveração na existência e afirmação do desejo. O passo posterior será projetar uma unidade entre o existir e o desejar como a base para o correto entendimento da concepção de liberdade desenvolvida por (...)
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  8. Motricidade humana: liberdade e transcendência.Manuel Sérgio - 1997 - Episteme 1:39-58.
     
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  9.  17
    Liberdade como expressão de perfeição em Spinoza.José Fernando Da Silva - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:99.
    O artigo examina a concepção spinozista de liberdade. Ele mostra que ela é inseparável das noções de realidade e perfeição. Primeiro, o artigo examina a concepção de essência que a obra de Spinoza propõe. Em seguida, ele mostra o sentido que Spinoza atribui à noção de perfeição e seu vínculo interno com a noção de realidade. Na conclusão, mostra como a liberdade humana é expressão da plenitude da realidade e perfeição do indivíduo.
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  10.  21
    Sobre contingência E liberdade em Leibniz.Dani Barki Minkovicius - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:317-332.
    O percurso argumentativo do Discurso de Metafísica encontra um momento de tensão quando se atinge o artigo 13, pois, após abordar Deus e a substância individual com caracterizações que induzem ao fatalismo, Leibniz procura afirmar a contingência e a liberdade tanto divina quanto humana. O exame que se segue tem como objetivo a descrição dessa dificuldade, bem como a apresentação de tentativas de solucioná-la – articulando as noções e respostas dadas no Discurso de Metafísica e outros textos de (...)
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  11.  5
    A pessoa humana enquanto consciência liberdade em Tomás de Aquino.Sérgio Ricardo Strefling - 2021 - Dissertatio 51:183-204.
    O objetivo central deste artigo é demonstrar o significado de pessoa humana segundo Tomás de Aquino, de forma a compreendê-lo como uma evidência a partir da consciência e da liberdade enquanto características singulares do ser humano. O ser humano é o ponto de encontro e a síntese do mundo inteligível e do mundo sensível. Consciência e liberdade, eis o que, segundo Santo Tomás, caracteriza a pessoa, elevando-a acima de todos os entes que lhe são inferiores, justificando que (...)
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  12.  4
    A Liberdade Como Consequência Ontológica Do Processo Do Trabalho.Jaireilson Silva de Sousa & Jessica Holanda Lemos - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):124-136.
    Embora ainda haja discussões em torno da gênese da sociabilidade humana, não se pode negar que o trabalho é o fundamento de todo o agir humano. Partindo dessa premissa e tomando o pensamento do filósofo húngaro György Lukács, este ensaio objetiva demonstrar a sua concepção acerca da liberdade humana, tendo como categoria fundante o processo do trabalho. A articulação dessa demonstração se delineia nas seguintes questões: o processo do trabalho e suas implicações no comportamento humano; a (...) e o caráter de alternativa. Para tanto, investigamos a sua obra intitulada Para uma ontologia do ser social. Seguindo os argumentos do filósofo húngaro, pretendemos demonstrar que o processo do trabalho não se limita somente ao desenvolvimento do ser social, mas vai além disso, constituindo também o fundamento da liberdade humana. (shrink)
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  13.  25
    A liberdade da consciência humana: o que Lutero e Kierkegaard tem a nos dizer?Heloisa Allgayer - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):298-318.
    In this article I try to bring to light the convergences and divergences between the German reformer Marthin Luther and the Danish philosopher Kierkegaard. For this purpose, the text was subdivided into four chapters so that it could be possible to bring the main ideas of the authors. The dialogue between Luther and Kierkegaard, where the author defends freedom of conscience as being a freedom from, as Luther does, since our freedom is only found when we love Christ, with a (...)
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  14.  26
    Manifestação e Liberdade em Hegel.Christian Klotz - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (1):116-129.
    O objetivo do presente artigo é interpretar o entendimento hegeliano da liberdade no contexto do pensamento tardio de Fichte e Schelling, cuja característica é a compreensão da liberdade humana como implicação da manifestação do absoluto. Segundo a tese central do artigo, na passagem da Doutrina da Essência para a Doutrina do Conceito – que é decisiva para a Lógica de Hegel – a vinculação entre manifestação e liberdade, presente já em Fichte e Schelling, é retomada e (...)
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  15.  34
    Concretude e Virtualidade Nossas Liberdades na Era da Internet.Eduardo Luft & Rosana Pizzatto - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (2):544-574.
    Como qualquer outra sociedade humana, as comunidades virtuais enfrentam questões éticopolíticas. Discussões sobre os direitos humanos dos internautas, especialmente os relativos à liberdade humana, e sobre a legitimidade de modelos de regulamentação estão sempre presentes nos fóruns internacionais da Internet. A disputa contemporânea pela verdadeira concepção da liberdade ainda coloca na arena os herdeiros de Kant e de Hegel. Seguindo a via dialética, vemos como um dos principais desafios de nossa época desvelar o conceito de (...) que emerge de uma ontologia evolutiva. De acordo com o projeto de atualização da dialética ora exposto, a Internet é concebida como mais um subsistema que emerge na natureza sob as restrições impostas pelo espaço lógico evolutivo. Como processo auto-organizado que evolui no tempo, a Internet também possui traços relacionais e processuais, apresentando por igual um movimento em direção à coerência da própria rede. As sociedades on-line seguem a mesma lei da coerência que rege as sociedades reais e a liberdade on-line apresenta o mesmo caráter da liberdade real, a exploração do campo aberto dos modos possíveis da coerência. A liberdade pessoal na Internet guarda traços em comum com a liberdade pessoal que cada um tem, e deve ter, na sociedade real, mas como mostraremos depois, há também sutis diferenças entre ambas, com forte impacto na Teoria do Direito. (shrink)
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  16.  54
    (1 other version)A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O (...)
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  17.  36
    A Liberdade de Escolha em Bergson e Schopenhauer.Helio Lopes da Silva - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):25-50.
    Resumo: Eu mostro neste artigo que Schopenhauer e Bergson, mesmo abordando o problema da ação livre a partir de pontos de vista filosóficos opostos, concordam em caracterizar as ações humanas de um modo que não é nem determinista, nem compatível com a tese do liberum arbitrium. Schopenhauer, embora equivocadamente tente demonstrar a necessidade de tais ações, é obrigado a reconhecê-las como grundlos e imprevisíveis, enquanto Bergson, embora pretenda mostrá-las como sendo livres, ao final admite que elas não são objeto de (...)
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  18.  16
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo (...)
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  19.  28
    Liberdade, responsabilidade moral e justiça eterna em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):212.
    Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com essa (...)
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  20.  4
    Liberdade e Determinação Na Filosofia Sartriana.Thana Mara de Souza - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):13-27.
    A literatura crítica costuma dividir a filosofia de Sartre em duas fases: a primeira, de O ser e o nada (1943), teria uma liberdade definida abstratamente e o homem descrito de modo solipsista; enquanto a segunda fase, de Crítica da Razão Dialética (1960), teria uma liberdade pensada historicamente e o homem descrito em meio a grupos sociais.Neste artigo pretendo mostrar, contrariando a tese de ruptura entre esses dois momentos (embora admitindo que há diferença de ênfase entre eles), que (...)
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  21.  3
    A contradição objetiva da liberdade.Verlaine Freitas - 2024 - Filosofia Unisinos 25 (3):1-11.
    O artigo faz uma análise crítica da leitura Adorno sobre a concepção de liberdade prática de Kant, tendo como escopo principal investigar o conceito-chave de ‘adendo’, proposto na terceira parte da Dialética negativa, Modelo Liberdade. Iniciamos com a apresentação de alguns aspectos centrais na concepção adorniana quanto à liberdade humana, encaminhando a argumentação para defendermos a hipótese de certa artificialidade no conceito de adendo, tendo em vista o modo um tanto antinômico e genérico com que Adorno (...)
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  22.  35
    A liberdade republicana em algernon Sidney.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):601-618.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a concepção de liberdade encontrada em "Discourses concerning government" de Algernon Sidney. Mantendo a perspectiva republicana, a liberdade é definida pela ausência de dominação, ou seja, pela não submissão, sujeição ou exposição à vontade arbitrária de outra pessoa; e assumindo a perspectiva jusnaturalista, a liberdade é considerada um direito natural, inerente à condição humana, que deve ser preservado e assegurado pela autoridade política. Pretende-se discutir como Sidney articula essas duas (...)
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  23.  23
    (1 other version)Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  24.  17
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; alguns consideram até que, (...)
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  25. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das (...)
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  26. Liberdade e natureza em Nietzsche.Antonio Edmilson Paschoal - 2006 - Philosophica 29:255-264.
    Este artigo retoma o debate acerca da relação entre natureza e liberdade a partir das reflexões sobre o tema apresentadas por Nietzsche nos seus últimos escritos. O objetivo é apresentar aspectos de sua crítica á noção de liberdade moral como algo inerente à natureza humana e, em seguida, caracterizar a liberdade decorrente de uma auto-superação da moral. This article revisits the debate over the relationship between nature and freedom from the reflections on this issue provided by (...)
     
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  27.  24
    A liberdade é um fato natural ou uma construção social?Luiz Henrique A. Dutra - 2000 - Principia: An International Journal of Epistemology 4 (2):305-316.
    Nota sobre Psicologia Experimental e Natureza Humana: Ensaios de Filosofia da Psicologia, de Hugh Lacey. (Flonanopolis NEL–UFSC, 2001).
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  28.  20
    O aparecer da liberdade no pensamento de Hannah Arendt.Lucas Barreto Dias - 2021 - Perspectivas 6 (2):228-244.
    Este artigo tem como objetivo fazer uma leitura do conceito de liberdade no pensamento de Hannah Arendt a partir da noção de aparência. Para tanto, explico a distinção pela qual a autora entende a originariedade e especificidade da liberdade política frente à liberdade interior (do pensamento e/ou da vontade) e à libertação. Em seguida, desenvolvo o argumento de que o aparecer da liberdade pública possui uma relação de coorigenariedade à política. Nessa perspectiva, o que se destaca (...)
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  29.  27
    Liberdade e vontade de potência na filosofia de Nietzsche.Gustavo Arantes Camargo - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):115-146.
    Resumo: O presente trabalho se propõe a pensar a questão da liberdade na filosofia de Nietzsche. Seria possível pensar a liberdade a partir da crítica radical ao livre-arbítrio e à moral feita pelo filósofo? Para isto, partiremos da caracterização da vontade de potência, entendida como expressão imediata de força e sempre em direção ao crescimento, para depois pensá-la em relação às ações humanas, entendendo que essas obedecem à mesma lógica. Por fim, a questão da liberdade será entendida (...)
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  30.  20
    A Liberdade política em O Espírito das leis de Montesquieu.Céline Spector - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    A leitura liberal de Montesquieu não evoca apenas sua concepção de checks and balances, ela insiste na distância tomada por Montesquieu em relação à concepção republicana da liberdade. Montesquieu exprimiria sua escolha em favor da “república moderna”, representativa e comerciante à inglesa, em detrimento da “república participativa” dos antigos e da monarquia absolutista à francesa. O Espírito das leis faria do modelo inglês o regime mais conforme à natureza humana, aquele que garantiria melhor a segurança dos indivíduos. Caso (...)
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  31. Segurança e liberdade: Espinosa e a construção da paz.Marilena Chaui - 2005 - Discurso 35:143-166.
    Analisando o que se poderia chamar de "sistema medo-esperança" das paixões humanas e seu papel na constituição das sociedades, este estudo busca mostrar que, para Espinosa, a paz é virtude política, porque é a capacidade de enfrentar a contigência e dobrá-la a favor dos homens. Pode-se esboçar, assim, uma resposta a um problema apontado com frequência entre os intérpretes: a finalidade da vida política seria a liberdade, como quer o Tratado teológico-político, ou segurança, como mostra o Tratado político?
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  32.  18
    A perspectiva do método hermenêutico na interpretação do direito sobre liberdade religiosa e o princípio constitucional da dignidade humana.Gleyds Silva Domingues & Reginaldo Pereira de Moraes - forthcoming - Horizonte:74-74.
    The proposal of the article has as a goal analyse the influence of the hermeneutic method in the interpretation of the constitucional text about religious freedom and the principle of human dignity, as well as human rights. It's put into question: how the hermeneutic method can contribute in the interpretation of religious freedom right in front of the violations edured, even it being precept in the brazilian Constitution? To address this goal it's necessary to resort to the theoretical contributions specific (...)
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  33.  11
    A liberdade como experiência formativa.Lúcia Schneider Hardt - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1349-1376.
    Resumo: O artigo tem como objetivo mostrar como Nietzsche e Lispector podem nos ajudar a pensar sobre a experiência da liberdade e seus impactos para a formação humana. Os dois são fiéis à terra, expressam com sua filosofia e literatura uma beleza do aqui e agora, tomam a palavra para ensaiar uma escrita não metafísica para fazer florescer outros horizontes de sentido. Assim, a questão da formação implicada pela liberdade tem como proposta incorporar a singularidade como aquilo (...)
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  34.  23
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma será tratada em (...)
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  35.  40
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de (...)
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  36.  12
    Entre servidão e liberdade.Homero Santiago - 2021 - São Paulo: Edítora Politeia.
    Nos textos aqui reunidos, o professor de filosofia da USP Homero Santiago explora um campo situado entre servidão e liberdade. A partir da pergunta de Espinosa retomada por Deleuze e Guattari - por que lutamos por nossa servidão como se lutássemos por nossa liberdade? -, o livro compreende servidão e liberdade como essencialmente correlativos e avessos a qualquer sentido absoluto: servidão remete a impotência, liberdade remete a potência; ora uma predomina, ora outra. Aqui aparece o problema (...)
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  37.  17
    Educação como prática real de liberdade a partir de István Mészáros.Leandro Assis Santos - 2022 - Educação E Filosofia 36 (76):377-404.
    O presente trabalho expõe algumas investigações acerca da mercantilização da educação brasileira e a perda (ao nosso ver) do caráter emancipatório que a educação deve possuir. A proposta atual de captura da educação pelo capital ocasiona o distanciamento das esferas públicas, quando não a sua condescendência, na deterioração de uma proposta formativa contrária aos projetos de conformação, passividade e de hedonismo que orientam a educação especialmente escolar no mundo atual. Para acompanhar essa crítica, nos valemos da economia conceitual aberta por (...)
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  38. Ser Parte e Ter Parte: Servidão e Liberdade na Ética IV.Marilena Chauí - 1993 - Discurso 22:63-122.
    Este artigo procura analisar o Livro IV da Ética, mostrando como Espinosa, ao pensar as noções de liberdade e servidão humana, escapa às críticas que buscam encontrar em sua filosofia uma contradição entre a idéia de uma natureza absolutamente necessária (“fatalismo”) e sua pretensão de afirmar a liberdade do sábio.
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  39.  9
    As bases ontológicas da liberdade de opinião no tratado teológico político.Luís César Guimarães Oliva - 2024 - Dois Pontos 21 (1).
    O objetivo deste artigo é explorar a noção de liberdade enquanto parte ontologicamente intransferível do direito natural humano. Não estamos falando da plena liberdade do sábio, que poucos têm de maneira prevalente, mas de uma liberdade de pensar imaginativamente, conforme seu próprio engenho, sua própria índole, e não apenas conforme o engenho do governante, ainda que este tenha o poder de definir o que é justo e piedoso. Examinaremos as bases ontológicas deste tipo de liberdade, bem (...)
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  40. A ressonância ética da negação em Sartre (considerações sobre liberdade, angústia e valores em L'être et le néant).Ac Yazbek - 2005 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 7 (2):141-164.
    Resumo: A partir da caracterização sumária das figuras da liberdade, da angústia e da responsabilidade, expostas em L'être et le néant de Jean-Paul Sartre, o artigo pretende lançar luzes sobre a afirmação da falta de fundamento dos valores adotados em nossa moralidade cotidiana - o que implica em explicitar uma certa ressonância ética da negação na filosofia sartreana, bem como a conseqüente tentação do humano à falsificação existencial, que se manifesta em sua tentativa de elidir a angústia proveniente da (...)
     
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  41.  19
    A representação do conceito de liberdade em “Merli” – uma práxis pedagógica.José Pascoal Mantovani & Bruno Novaes - 2020 - Páginas de Filosofía 8 (1-2):3.
    Nesse artigo temos como objetivo analisar a representação do conceito de liberdade na primeira temporada da série “Merli”, veiculada no canal de streaming Netflix. Nela, pretendemos verificar como o professor de Filosofia Merli Bergeron trabalha conceitos libertários e suscita reflexões críticas em seus alunos sobre os padrões de convívio socialmente impostos pelas instituições primárias e secundárias. Ao mesmo tempo, pretendemos abordar a personalidade do professor, discutindo sobre o convívio que ele mantém com os colegas de trabalho e seus alunos, (...)
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  42.  19
    O sentido político da história: considerações sobre razão, liberdade e estado constitucional em Kant e Hegel.Diogo Bogéa - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):376-390.
    No presente artigo investigaremos o sentido político da história na Filosofia da História de Kant e Hegel. Ambos atribuem, cada um à sua maneira, à concretização de um determinado projeto político – cujo cerne é a estruturação do Estado Constitucional – a realização da finalidade suprema da história humana. Analisaremos, para este fim, as obras Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita, escrita por Kant em 1784, cinco anos antes da Revolução Francesa e A Razão (...)
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  43.  15
    As finalidades da arte: a autonomia e a liberdade na estética hegeliana.Cilene Nascimento Canda - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 2 (2):40-51.
    O objeto de estudo do presente texto assenta-se na discussão sobre as finalidades da arte referentes à liberdade e à autonomia humana, tendo como aporte teórico a estética hegeliana. O estudo pretende, ainda que de modo conciso, ser um caminho reflexivo de suporte para a compreensão da estética, enquanto área de conhecimento humano. A metodologia adotada refere-se ao estudo de cunho teórico sobre a arte enquanto expressão, forma de produção de conhecimento sensível e de criação humana. Visa-se (...)
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  44. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma (...)
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  45.  9
    Na base do farol, não há luz: cultura, educação e liberdade.Mauro Maldonato - 2016 - São Paulo, SP, Brasil: Edições SESC. Edited by Danilo Santos de Miranda & Federico Carotti.
    Ao propor um diálogo entre a tradição do pensamento europeu e as reflexões de artistas e intelectuais brasileiros, este livro permite ao leitor ampliar sua perspectiva a respeito dos efeitos da fragmentação do sujeito no mundo e da necessidade de construção de novos valores para a convivência com as diferenças. Para isso, Mauro Maldonato e Danilo Santos de Miranda abordam assuntos candentes da contemporaneidade como política, cultura, educação, ética, liberdade e alteridade. "Na base do farol não há luz" contribui (...)
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  46.  19
    As Fenícias: Uma Análise da Parresía e da Liberdade a Partir de Foucault.Ana Lúcia Santos E. Santos - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 41.
    O presente texto busca problematizar a noção de parresía no âmbito da tragédia de Eurípides, As Fenícias, à luz do filósofo francês Michel Foucault. Para tanto, faremos um paralelo tomando a parresía como prática de liberdade. Trata-se de problematizar a produção de uma história dos diferentes processos de composição da subjetividade humana e da efetivação da prática de liberdade, ou seja, do sujeito moderno, que nos apresenta possibilidades para uma filosofia crítica – o momento em que o (...)
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  47. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a (...)
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  48. Autonomia e educação: reflexões e tensões para a formação humana // Autonomy and education: reflections and tensions in ways for human training.Rafael Bianchi Silva - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):38-50.
    800x600 O objetivo deste trabalho é debater a questão da autonomia e sua relação com a formação humana a partir de dois momentos: primeiro, com o conceito de homem proposto pelas filosofias grega e iluminista e, segundo, os valores difundidos na sociedade contemporânea. Observa-se que mesmo em diferentes momentos históricos, há forte presença do ideal de autonomia e liberdade presente nos projetos educativos. Assim, ao discorrer sobre nosso momento atual e o modo de vida nele difundido, o trabalho (...)
     
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  49.  13
    Anti-climacus E A Noção De Natureza Humana: Uma Passagem D'a Doença Para A Morte.Nuno Ferro - 2011 - Pensando: Revista de Filosofia 2 (4):140-161.
    O propósito do artigo é analisar a possibilidade de o conceito de "homem" presente em "A Doença para a Morte" corresponde a uma definição de "natureza humana". Começa por se analisar brevemente num aspecto da noção de "natureza", segundo Aristóteles, e examina-se em que medida a noção de "natureza" é compatível com a de liberdade, tal como Anti-Climacus a expõe. Conclui-se que, segundo o texto de "A Doença para a Morte", a noção de "natureza humana" tem de (...)
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  50.  33
    Uma introdução sobre a condição humana do enfermeiro docente.Caroline Lemos Martins, Sônia Maria Schio & Maira Buss Thofehrn - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (18):64-94.
    A condição humana”, de autoria de Hannah Arendt, possui conteúdos teóricos importantes para a compreensão das atividades humanas na atualidade e, entre elas, as exercidas pelos profissionais da área da saúde e neste momento, da Enfermagem. Dessa forma, pode-se analisar o relato dos Docentes de Enfermagem em relação à Vita Activa quando expõem a condição humana experienciada no cotidiano. Em outros termos, o labor está relacionado às atividades que correspondem ao processo biológico do corpo humano para garantir à (...)
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