Results for ' obscuridad'

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  1. A Pesquisa Científica e a Psicologia.Michel Foucault & Marcio Miotto - Tradutor - 2010 - Espaço Michel Foucault.
    As múltiplas psicologias que pretendem descrever o homem dão a impressão de ser tentativas desordenadas. Elas pretendem se construir a partir das estruturas biológicas e reduzem seu objeto de estudo ao corpo ou o deduzem das funções orgânicas; a pesquisa psicológica não é mais que um ramo da fisiologia (ou de um domínio dela): a reflexologia. Ou então elas são reflexivas, introspectivas, fenomenológicas e o homem é puro espírito. Elas estudam as diversidades humanas e descrevem a evolução da criança, as (...)
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  2.  14
    Apresentação.Adelino Proença Cardoso - 2016 - Cultura:9-11.
    A procura da evidência acompanha todo o esforço de veridição e constitui a forma prínceps da inteligibilidade. A via cartesiana da modernidade reforçou o papel da evidência como critério fundamental da verdade apodíctica. No entanto, a investigação sobre o quadro geral da evidência, os seus operadores e obscuridades é muito recente, devendo-se a Fernando Gil o contributo decisivo. O Tratado da Evidência (1993) e Modos da Evidência (1998) inauguram um programa de investigação, cuja fecundidade...
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  3.  3
    The Role of Externalism in Unsafe but Rational Reasoning.Roberto Horácio de Sa Pereira - 2024 - Kriterion: Journal of Philosophy 65 (157):e-45350.
    RESUMO A recente publicação de Faria tem como objetivo demonstrar que, “se o anti-individualismo estiver correto, então a obscuridade da validade é mais ampla do que necessitamos presumir para os objetivos atuais.” Através da rejeição de “uma variedade de movimentos exculpatórios, projetados para blindar a racionalidade de um pensador possivelmente azarado,” Faria sugere que o externalismo de conteúdo pode afetar drasticamente nossa autocompreensão como seres racionais. Temo que tenha que discordar. Faria superintelectualiza o pensamento, sempre performado da perspectiva de primeira (...)
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  4.  16
    A Filosofia Por Trás Do Som: Ontologia, Expressividade e Epistemologia da Música.Euclides Souza - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):207-224.
    O objetivo deste artigo é diluir o excesso de obscuridade presente nas análises filosóficas contemporâneas da música, e o faremos com base em uma abordagem linguísticoanalítica, a qual, como será defendido, promove uma explicação do fenômeno musical, isto é, da sua constituição, valor à sociedade e prazer sensível/mental, de uma maneira clara e objetiva enquanto um fenômeno já muito conhecido e difundido, que é o da comunicação.
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  5.  12
    O charlatanismo como problema estético-filosófico em Schopenhauer.Danilo Bilate de Carvalho - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):199.
    O objetivo deste texto é o de apresentar as questões filosóficas que giram em torno da acusação schopenhaueriana corriqueira de charlatanismo contra seus adversários. O estudo dessas questões-satélites mostra que o charlatanismo pode ser compreendido como um problema filosófico e não mero xingamento vazio de relevância teórica, como se entende comumente. Elas podem ser resumidas como questões estéticas ou retóricas, porque problematizam o estilo do texto filosófico, o seu uso e sua função comunicativa. Próximo do pedante e do sofista, o (...)
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  6.  14
    O enigma da palavra: Levinas e a afasia do mundo contempor'neo.Marcelo Fabri - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:132-142.
    A crise do mundo contemporâneo pode ser interpretada em grande medida como uma crise da palavra. Levinas afirma que fazemos parte de uma civilização de afásicos, dominada por um silêncio desconcertante e desumanizante. Para ele, sem a palavra que vem de uma alteridade radical, o pensamento seria apenas um acúmulo de informações, sem nenhuma orientação. Tampouco conseguiríamos manter viva a busca da verdade, que é animada pelo desejo do outro. Argumentamos no sentido de mostrar que a palavra tem uma dupla (...)
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  7.  18
    Phaedo 62b: the prohibition of suicide and the enigma of the phrourá.Vitor De Simoni Milione - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 28:e02803.
    No final do prólogo do Fédon, há uma tensão entre desejo de morte e proibição do suicídio entendida por Cebes como um contrassenso manifesto. Contudo, o que se mostra um disparate é na realidade o recurso platônico para introduzir grandes temas que serão trabalhados ao longo do diálogo. Delinear-se-á, numa curiosa trama de mythos e lógos, um ponto crucial que reverbera no restante do diálogo e que possui, com efeito, grande envergadura para o pensamento filosófico e religioso posterior: trata-se do (...)
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  8.  16
    Antropogênese e filosofia indígena: o homem e o animal.Daniel Arruda Nascimento - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):405-416.
    Promovendo uma releitura de _L’aperto: l’uomo e l’animale_ de Giorgio Agamben, o presente artigo tem a dupla intenção de expor a máquina antropológica que opera clássica e modernamente a antropogênese e de apresentar aspectos da filosofia indígena que orientam a relação entre o homem e o animal, bem como entre o humano e animalidade, em contraste. Arriscamos empregar a expressão _filosofia indígena_, conscientes de que ela pode ser mal recebida, embora tenha o texto uma implícita defesa dessa possibilidade. Entre os (...)
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  9.  6
    El origen de la tragedia.Friedrich Wilhelm Nietzsche - 1943 - Buenos Aires, Mexico,: Espasa-Calpe argentina, s. a.. Edited by Eduardo Ovejero Y. Maury.
    Opera prima de Friedrich Nietzsche, El origen de la tragedia es una obra intrépida y chispeante, llena de arrojo intelectual y entusiasmo juvenil, que desconcertó y fue malinterpretada por sus contemporáneos. El propio Nietzsche la calificó quince años después como un libro imposible por la ambigüedad de su estilo. En ella, el joven catedrático universitario de Filología Griega enfocaba un problema en apariencia de corte académico y filológico como el de los orígenes de la tragedia griega. Pero lo hacía con (...)
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  10.  13
    Uma interpretação do papel da escuridão no sublime de Burke.Yves São Paulo - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (6):48.
    John Locke interpreta que a luz causa mais dores do que a escuridão. A partir desta leitura, Edmund Burke realiza uma crítica ao seu antecessor para mostrar o papel da escuridão e da obscuridade no desenvolvimento das ideias de sublime. O sublime de Burke compreende a uma transformação da dor em deleite, quando a dor desaparece. Desta forma, a escuridão, sendo fonte de horror e dor, seria também uma das fontes para extrair ideias sublimes a partir da evocação de algo (...)
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  11.  8
    Ensayos de metafísica, ética y poética: los argumentos de Aristóteles.Héctor Zagal Arreguín - 2007 - Pamplona: Ediciones Universidad de Navarra.
    Ensayos de Metafísica, Ética y Poética. Los argumentos de Aristóteles contiene una colección de ensayos que pasan revista a cuestiones como la argumentación de los principios, la naturaleza del conocimiento moral y el valor de otras formas de conocimiento o racionalidades alternas.En la primera parte del libro se intenta mostrar que el sentido común es el modus operandi de Aristóteles. Los ensayos recogidos en la segunda parte tratan con la argumentación en una ciencia en particular: la ética. Finalmente, el largo (...)
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  12.  21
    Os Usos da Metáfora Em Aristóteles.Juliana Aggio - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    O presente ensaio tem como objetivo investigar os dois principais usos da metáfora segundo Aristóteles: o uso poético e o uso retórico. Para tanto, primeiramente, procurarei esclarecer o que é metáfora segundo as obras, Poética e Retórica, de Aristóteles. Em seguida, pretendo determinar quais são as funções, portanto os usos desta figura de linguagem na produção poética e retórica. Tendo em vista que a finalidade do discurso poético difere da do retórico, pois o primeiro pretende produzir o enunciado mais belo (...)
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  13.  13
    O Sentido Trágico Do Humanismo Moderno.Carlos Roberto Drawin - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (155):441.
    Resumo: Quando se escreve um texto de caráter ensaístico e abordando um tema genérico, portanto fora dos parâmetros da especialização acadêmica, vários riscos podem ser facilmente apontados: a banalidade, o ecletismo, a confusão temática. O leitor pode se deparar, então, com mistura indigesta, inservível ou, mesmo, intragável. Não há como evitar tais riscos, embora, creio, devamos corrê-los como forma de resistir à tendência da excessiva fragmentação disciplinar e à dispersão dos saberes. Certamente os autores que apostam na audácia do texto (...)
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