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  1.  21
    O Fascínio Do Invisível.Marcelo Fabri - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):51-65.
    O artigo examina uma herança da metafísica clássica para a fenomenologia francesa: o fascínio pelo invisível. Beneficia-se, fundamentalmente, das teses de Emmanuel Levinas e Jean-Luc Marion, dois grandes representantes desta fenomenologia. Se, para Heidegger, a questão de Deus está atrelada ao destino da metafísica como onto-teo-logia, e, portanto, termina sendo uma questão “superada”, a fenomenologia do invisível, por sua vez, se pergunta se tal superação não é uma oportunidade para se retomar o problema de Deus para além do sentido do (...)
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  2.  16
    Da indiscrição ao pudor: criemos nossos filhos na vergonha da razão.Marcelo Fabri - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):8-24.
    Segundo Levinas, o “homem ocidental” se caracteriza por uma indiscrição sem limites. Quer tudo experimentar e provar, colocando-se acima do bem e do mal. Evita a todo custo sucumbir aos perigos da própria aventura. Neste artigo perguntamos se a contenção dessa, por assim dizer, compulsão a dominar não seria a essência (eidos) de uma sabedoria em sentido levinasiano. Uma fenomenologia da vergonha talvez possa confirmar essa tese. Tal fenomenologia permite descrever o pudor como sensibilidade ética fundamental, urgente em nossos dias. (...)
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  3.  15
    Sobre como descobri Levinas - 'nsia de uma orientação filosófica da vida.Marcelo Fabri - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):291-303.
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  4.  13
    A ética como dessacralização.Marcelo Fabri - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (2):295-302.
    O artigo apresenta à ética levinasiana como uma forma de dessacralização. O ponto de partida é a reação de Levinas a dois tipos de violência: a violência ativa do processo coqnoscitivo é à violência música proveniente da experiência Com o numinoso. Tenta-se demonstrar que a ética levinasiana é uma inteligibilidade que se mantém na fronteira destas duas formas de violência. Daí seu caráter dessacralizante.
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  5.  15
    Despertar do anonimato: Levinas E a fenomenologia.Marcelo Fabri - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (2):121-130.
    O texto investiga as raízes fenomenológicas do pensamento de E. Levinas desde a análise de passos diversos da construção de sua obra, evidenciando as aproximações e diferenças com relação a outros filósofos de filiação fenomenológica.
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  6. Dar Um “Rosto” À Natureza: Resposta Fenomenológico-Existencial a Uma Crise.Marcelo Fabri - 2024 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 18 (35):17-27.
    The article starts with the question: is there any positive aspect arising from the current climate calamities? The answer is positive, since such calamities can awaken us to our (in)humanity. We are called to responsibility in the face of the environmental crisis to the extent that we are ashamed of our arbitrariness and our complicity in so many murders in broad daylight. Murder of people (among them, those who are part of the original peoples, whose situation makes those most sensitive (...)
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  7.  24
    Finitude e inquietude: A função estratégica do conceito de intencionalidade no enunciado levinasiano de um outramente que ser.Marcelo Fabri - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):304-316.
    O artigo tem como objetivo mostrar que o enunciado levinasiano de um outramente que ser se constrói a partir de uma posição estratégica que o conceito de intencionalidade assume na escrita de Levinas. A tomada de posição deste filósofo em relação ao tema da finitude implica, pode-se dizer, uma interpretação não-ontológica do conceito husserliano de intencionalidade.
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  8.  17
    Levinas E a busca do autêntico.Marcelo Fabri - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (2):185-194.
    O artigo tem como objetivo interpretaro conceito de subjetividade em EmmanuelLevinas a partir da hipótese de que há umarelação passive! entre à chamada busca deautenticidade e a experiência humana com osagrado ou o "absolutamente outro".
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  9.  19
    Levinas: Mito-logos E a possibilidade de um sentido ético.Marcelo Fabri - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):285-296.
    O artigo aborda a crítica de Levinas aopredomínio do Logos no pensamento ocidental einvestiga de que maneira a resistência ética àTotalidade só pode ser entendida se considerarmosigualmente a sua critica à noção de participaçãomistica, no sentido de Levy-Brühl. A tesede fundo e que a visão negativa do discursoontológico ocidental e, no fundo, uma critica asrelações entre este discurso e a esfera do Mito, eesta crítica que possibilita um Logos irredutívelao primado da ontologia e da Totalidade. Estapossibilidade se descreve por uma (...)
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  10.  14
    O enigma da palavra: Levinas e a afasia do mundo contempor'neo.Marcelo Fabri - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:132-142.
    A crise do mundo contemporâneo pode ser interpretada em grande medida como uma crise da palavra. Levinas afirma que fazemos parte de uma civilização de afásicos, dominada por um silêncio desconcertante e desumanizante. Para ele, sem a palavra que vem de uma alteridade radical, o pensamento seria apenas um acúmulo de informações, sem nenhuma orientação. Tampouco conseguiríamos manter viva a busca da verdade, que é animada pelo desejo do outro. Argumentamos no sentido de mostrar que a palavra tem uma dupla (...)
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  11.  27
    O motivo ético do recurso à subjetividade transcendental.Marcelo Fabri - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (1):59-81.
    The paper aims to investigate the ethical motive which led Husserl to defend the transcendental subjectivity. The central thesis is that phenomenological attitude is more than a pure methodical and theoretical approach on human subjectivity. Husserlian’s use of the transcendental ego has a practical purpose. Considering that phenomenology always begins by the suspension of the natural attitude, the possibility of this suspension implicates a paradox: the ego must preserve his belief in reason and science in order to carry out the (...)
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  12.  18
    O querer realiza uma separação.Marcelo Fabri - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Na fenomenologia de Levinas, o querer é um verdadeiro acontecimento. Ele concretiza uma separação, um existir fora da Totalidade. Sua condição básica é a vida afirmando-se como valor, e não como perseverança na tarefa de ser. Em nossa perspectiva, Levinas realiza uma interpretação ética da redução fenomenológica: a “suspensão de teses”, que para Husserl é um ato metodológico necessário e fundacional da fenomenologia, assume, em Levinas, um sentido eminentemente ético. A vontade é o acontecimento do humano como evasão em relação (...)
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  13.  16
    Subjetividade e afetividade: o entrelaçamento de intelecto e sentimento na ética de Edmund Husserl.Marcelo Fabri - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O artigo examina o papel do sentimento na ética fenomenológica a partir da confrontaçãoentre moralistas do intelecto e os moralistas do sentimento, na obra Introdução à Ética (1920-1924) de Edmund Husserl. Mesmo sendo um crítico do naturalismo e do empirismo, Husserlrecebe uma notável influência de Hume. O desafio de uma ética fenomenológica poderia, pois,ser colocado nestes termos: é preciso mostrar que, na esfera da moralidade, os sentimentos seentrelaçam necessariamente com a esfera intelectiva, abrindo o problema de uma discussãosobre o imperativo (...)
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  14.  17
    Book Review - Ribeiro Júnior, Nilo. Sabedoria da carne – Uma filosofia da sensibilidade ética em Levinas. São Paulo: Edições Loyola, 2019. [REVIEW]Marcelo Fabri - 2020 - Revista Portuguesa de Filosofia 76 (2-3):1221-1226.
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