Many fourteenth-century logicians took affirmative propositions to maintain that the subject term and the predicate term stand or supposit for the same. This is called the identity theory of predication by historians and praedicatio identica by Paul of Venice and others. The identity theory of predication was an important part of early fourteenth-century Trinitarian discussions as well, but what was called praedicatio identica by Duns Scotus and his followers in this context was something different. After some (...) remarks on Scotus’s view and its background, I shall analyse Adam Wodeham’s explanation of Scotus’s praedicatio identica and how he understood the assumptions pertaining to supposition in the Scotist approach. I also describe Wodeham’s own solution to Trinitarian sophisms, which did not deviate from the identity theory of predication. (shrink)

Resumo: Percepção sensorial: até hoje um grande mistério filosófico. O presente trabalho divide-se em duas partes. A primeira sintetiza a crítica ao modelo representacionista intracerebral predominante, e enuncia um argumento que prepara o terreno para a segunda parte do trabalho. Nesta, a teoria pragmatista da percepção é equiparada à de Aristóteles, em De Anima. Eis, grosso modo, o argumento: percepção resulta de fatores causais da natureza inerentes à transação organismo ambiente; tais fatores não podem ser encontrados entre os elementos ontológicos (...) revelados na própria percepção; logo a estrutura ontológica revelada na percepção não reflete a total complexidade da transação real organismo ambiente. Esta conclusão é crucial para entender a teoria pragmatista-aristotélica da percepção; passagem da fase sujeito-no-mundo para a fase mundo-no-sujeito, via recepção imaterial de formas - estabelecimento de campo anteceptivo consciente de potencialidades de ação subentendidas em tais formas. Pragmatismo como naturalismo esclarecido: a percepção é a versão histórico-natural mais evoluída do mesmo mecanismo chave-e-fechadura próprio da detecção de formas inerente a interações ontológicas elementares - biológicas e mesmo físico-químicas. Mas em vez de detecção-na-ação nomológica/biológico automática: detecção consciente, em aberto, de possibilidades de ação livre inscritas no ambiente do precipiente.: Even today, sensorial perception is a great philosophic mystery. This work is divided in two parts: The first synthesizes and criticizes the prevailing cerebral representationism model and enunciates an argument that prepares the field to second one. In this second part the pragmatism perceptions theory is compared to Aristotle's De Anima. Here is, in a general way, the argument: perception is the result of nature's cause factors intrinsic to organism environment transaction; these factors cannot be encountered among revealed ontological elements of this same perception; therefore the ontological structure reveled by perception doesn't reflect the totality of the organism-environment's transaction complexity. This conclusion is vital to understand the Aristotelian-pragmatic perception theory: the subject-on-world's transposition to world-on-subject phase, via "immaterial reception of forms"- establishment of the anteceptive field conscious of the action potentialities in such way. Pragmatism naturalism cleared up: the perception is a natural-historic evolved version of this same key-and-locker mechanism proper to form detection intrinsic of elementary ontological, biologic and even physical-chemical interaction. But instead of detection in the automatic nomological/biological action: conscious detection, opened, of free actions possibilities inserted in the percipient environment. (shrink)

: Traditional mind-body identity theories maintain that consciousness is identical with neural activity. Consider an alternative identity theory – namely, a mind-object identity theory of consciousness. I suggest to take into consideration whether one’s consciousness might be identical with the external object. The hypothesis is that, when I perceive a yellow banana, the thing that is one and the same with my consciousness of the yellow banana is the very yellow banana one can grab and eat, rather than the neural (...) processes triggered by the banana. The bottom line is that one’s conscious experience of an object is the object one experiences. First, I outline the main hypothesis and the relation between mind, body, and object. Eventually, I address a series of traditional obstacles such as hallucinations, illusions, and commonsensical assumptions. Keywords: Identity Theory; Mind/Body Problem; Consciousness; Hallucinations; Illusions Le esperienze sono oggetti. Verso una teoria dell’identità della mente in quanto oggetto Riassunto: Le teorie dell’identità tra mente e corpo di tipo tradizionale hanno affermato una relazione di identità tra coscienza e attività neurale. Si consideri una teoria dell’identità di carattere alternativo – propriamente una teoria dell’identità che intenda la coscienza come un oggetto. Suggerisco di considerare la possibilità che la coscienza di qualcuno possa essere trattata come identica a un oggetto del mondo esterno. Sulla base di questa ipotesi, quando percepisco una banana gialla, ciò che coincide con la mia coscienza della banana gialla è proprio la banana gialla che si può prendere e mangiare, piuttosto che il processo neurale innescato dalla banana. In definitiva l’esperienza cosciente di un oggetto che ciascuno ha è l’oggetto che si esperisce. In una prima parte, procederò con il delineare l’ipotesi principale e la relazione tra mente, corpo e oggetto. Successivamente cercherò di risolvere alcuni problemi di tipo tradizionale, quali le allucinazioni, le illusioni e gli assunti di senso comune. Parole chiave: Teoria dell’identità; Problema mente/corpo; Coscienza; Allucinazioni; Illusioni. (shrink)

Tanto Tomás de Aquino como Husserl coinciden, respecto a la teoría sobre la verdad, en pensar que (debido a la adecuación) el intelecto hace una copia exacta (absoluta) de una cosa siempre idéntica (igualmente absoluta), y que gracias a ello refutan el relativismo. Pero Julián Marías, entusiasta de la verdad, critica al absolutismo y al relativismo, y piensa que ambos están basados en la verdad como adecuación. La visión que sobre la verdad tiene Marías es consecuencia de su respeto a (...) la realidad, organizada en perspectiva: esta es de la realidad, no del hombre que la mira. Por ello ninguna verdad agota la realidad. Los partidarios de la adecuación suelen aplicar su esquema mental a los objetos irreales o ideales, suponiendo que la realidad como tal, caótica para ellos por la multitud de puntos de vista diferentes, está desorganizada y es fuente de relativismo. (shrink)

Resumo O meu objetivo neste artigo é examinar criticamente o argumento de Kripke contra a teoria da identidade tipo-tipo. Assumindo a tese da necessidade da identidade, bem como a tese da designação rígida, Kripke sustenta que se a dor é idêntica à estimulação das fibras C, então a dor é necessariamente idêntica à estimulação das fibras C. No entanto, precisamente porque a proposição expressa pela frase “a dor não é idêntica à estimulação das fibras C” é uma possibilidade metafísica, Kripke (...) conclui, por modus tollens, que não há identidade entre dor e estimulação das fibras C. Por isso, a teoria da identidade tipo-tipo não é uma solução bemsucedida para o problema da mente-corpo. Este artigo tem duas partes. Na primeira parte, que é expositiva, apresento o argumento de Kripke contra a teoria da identidade tipo-tipo. Subsequentemente, ponho em causa o argumento de Kripke, argumentando que não é procedente, pois a nossa situação epistémica atual não nos permite determinar se é metafisicamente possível a dor não ser idêntica à estimulação das fibras C. Assim, Kripke não refuta a teoria da identidade tipo-tipo. Palavras-chave : designação rígida, filosofia da mente, identidade tipo-tipo, Kripke, necessidade da identidadeMy aim in this paper is to critically assess Kripke’s argument against the type-type identity theory. Assuming the thesis of the necessity of identity, as well as the thesis of rigid designation, Kripke holds that if pain is identical with C-fibre firing, then pain is necessarily identical with C-fibre firing. However, precisely because the proposition expressed by the sentence “pain is not identical with C-fibre firing” is a metaphysical possibility, Kripke concludes, by modus tollens, that pain and C-fibre firing are not identical. Therefore, the type-type identity theory is not a successful solution to the mind-body problem. So this paper has two parts. In the first part, which is expositive, I present Kripke’s argument against the type-type identity theory. After that, I will dispute Kripke’s argument, arguing that it is not sound, for our current epistemic situation does not allow us to determine whether it is a metaphysical possibility that pain is not identical with C-fibre firing. Thus, Kripke does not refute the type-type identity theory. Keywords : Kripke, necessity of identity, philosophy of mind, rigid designation, type-type identity. (shrink)

El articulo examina la aparente discrepancia en el pensamiento de Spinoza entre su teocentrismo epistemológico, según el cual todo es dudoso mientras desconocemos la existencia de Dios, y el principio verum index sui et falsi, según el cual la mera posesión de ideas verdaderas excluye toda incertidumbre. Lejos de contradecirse, estas dos afirmaciones constituyen en Spinoza dos aspectos correlativos del mismo planteamiento gnoseólogico. Se muestra así que la naturaleza divina no es ajena al intelecto humano y que este es capaz (...) de contemplar la realidad desde una perspectiva omnímoda, idéntica a la de Dios. (shrink)

Este artigo propõe aproximações entre Hume e Mandeville a partir do modo como cada um deles entende a divisão do trabalho como um fenômeno moderno característico das sociedades comerciais europeias. O ponto de partida, comum a ambos, é a ideia de que o homem, ou a natureza humana, é um animal movido por paixões muito semelhantes, senão idênticas, às de outros animais, notadamente os mamíferos. A antropologia subjacente à divisão do trabalho tem, portanto, uma raiz fisiológica. O mesmo paradoxo interessa (...) a esses autores: o processo de divisão do trabalho, que possibilita a produção de tantos artefatos excelentes, é o trabalho de artesãos não qualificados. Há, portanto, uma disparidade entre o produto e o princípio que o engendra. Como pretendemos mostrar, este é o leitmotiv de uma crítica, dirigida por Hume, às provas teleológicas da existência de Deus. (shrink)

En el presente ensayo se busca desarrollar una hipótesis que vincula la relación pedagógica con la relación política y su interacción para la construcción y reproducción de una lógica idéntica que atraviesa y sobrepasa diversos campos sociales. Esta hipótesis que relaciona el fundamento mismo de la educación con la metáfora del triángulo pedagógico y que identifica en ella una lógica de producción de la desigualdad hace repensar el planteo de la educación como derecho, sin antes poner en cuestión diversos elementos (...) que la fundamentan, en especial aquellos vinculados al concepto de transmisión. (shrink)

En el presente ensayo se busca desarrollar una hipótesis que vincula la relación pedagógica con la relación política y su interacción para la construcción y reproducción de una lógica idéntica que atraviesa y sobrepasa diversos campos sociales. Esta hipótesis que relaciona el fundamento mismo de la educación con la metáfora del triángulo pedagógico y que identifica en ella una lógica de producción de la desigualdad hace repensar el planteo de la educación como derecho sin antes poner en cuestión diversos elementos (...) que la fundamentan, especialmente aquellos vinculados al concepto de transmisión. (shrink)

Este es un trabajo de investigación documental basado en el pensamiento de John Locke, para rescatar, las aportaciones filosóficas que éste autor planteó desde el s. XVII, y sirve como base para retomar una directriz fiable para reflexionar sobre la actividad del entendimiento humano, es decir, analizar su naturaleza, sus alcances, y principales procesos.Con el objetivo de indagar en las cuestiones fundamentales del reflexionar humano, nos preguntamos ¿Cómo es que conocemos? ¿por qué creemos?, en una perspectiva similar a la de (...) John Locke, bajo un enfoque filosófico estrictamente empirista, descartando toda noción sobre la existencia de ideas innatas, es decir, asumiendo, que el inicio del conocimiento humano se da a partir del nacimiento; pues conjeturar de otra manera, implicaría caer en juicios supersticiosos.Para John Locke enfrentar el problema sobre los límites del entendimiento humano, necesariamente, le remite a lo empíricamente observable a partir del nacimiento del ser humano. Así se irán desarrollando los conceptos fundamentales de este tema acerca de las impresiones, las ideas y las palabras en el desarrollo del presente apartado.Para entender a John Locke hay que retomar las ideas de René Descartes y para seguir el rastro de las ideas de Descartes, no hay que perder de vista que Al-Ghazali, se hizo casi idénticas preguntas, dando casi perecidas respuestas; y aunque Descartes no da crédito a éste filósofo de origen musulmán, es nuestro deber no volver a omitir este hecho. (shrink)

Yo soy una realidad cambiante, no idéntica, pero yo soy _el mismo_ que antes y que después; hay, por tanto, una esencial _mismidad,_ que no es «identidad» en el sentido de las cosas o, más aún, de los objetos ideales. A diferencia del yo idéntico, estoy afectado por la circunstancialidad. Para el idealismo —desde Descartes hasta Husserl—, el ser del hombre es conciencia, _subjetividad,_ en la que el yo está encerrado, de modo que el gran problema es el acceso a (...) los otros: para resolverlo, Husserl habla de la «intersubjetividad monadológica», subsecuente a un previo «solipsismo monadológico»; y yo (idéntico a los otros: objetos que me son presentes) sería intercambiable, sin unicidad. Pero la persona —como enseñan Ortega y Julián Marías— vive _abierta_ a las demás personas, referida a ellas, trascendiendo, por tanto, de sí misma. La mismidad (proyectada hacia el futuro) consiste justamente en esa unicidad y exceder del propio yo. (shrink)

Tratou-se de pesquisa de revisão crítica da literatura no campo da epistemologia. Partiu-se da hipótese das paixões “tóxicas”, isto é, de que existe uma analogia funcional entre as paixões e as toxicomanias devido à função do excesso narcísico, semelhante, mas não idêntica, em ambas. O objetivo foi introduzir os fundamentos teóricos dos métodos de pesquisa qualitativa desta hipótese, partindo-se do raciocínio por analogia na direção da semiologia psicanalítica. Mais precisamente, pretendeu-se discutir, em nível introdutório, alguns fundamentos teóricos destes métodos vistos (...) como análogos, com dupla finalidade: equacionar uma formulação da hipótese das paixões “tóxicas” de acordo com estes métodos; e estruturar um plano de estudo teórico de caráter psicanalítico, em debate interdisciplinar, adequado a esta formulação, a ser executado em outras investigações a partir da aplicação destes métodos na pesquisa desta hipótese. (shrink)

Resumen: Derek Parfit en Personas, racionalidad y tiempo sostiene que si bien es posible concebir experiencias sin referir a personas, las experiencias dependen para su existencia de las personas, y a su vez, las experiencias dependerían para su identidad de cierta otra entidad no idéntica con la entidad persona. Tal tesis, que deviene de determinado experimentos mentales de Parfit, específicamente del argumento Mi División y el Argumento del Hospital, se revisará desde ciertas nociones metafísicas de E. J. Lowe, en específico, (...) desde la tesis que supone que dependencia de identidad implica dependencia existencial, de forma que si x depende para su identidad de y, x dependería, de igual forma, para su existencia de y. Tal supuesto permitirá desarrollar ciertas problemáticas para lo que Parfit sostiene en su esquema sobre la dependencia de las experiencias.: Derek Parfit in People, rationality and time argues that although it is possible to conceive experiences without referring to people, experiences depend on people for their existence, and in turn, experiences would depend on certain other entity not identical to the person entity for their identity. This thesis, which comes from certain mental experiments of Parfit, specifically from My Division argument and the Hospital Argument, will be reviewed from certain metaphysical notions of E. J. Lowe, specifically, from the thesis that assumes that identity dependence implies existential dependence, so that if x depends on the identity of y, x would depend, in the same way, on the existence of y. This assumption will bring to developing certain problems concerning what Parfit holds in his scheme on the dependence of experiences. (shrink)

Apesar da declaração, por parte do próprio Schopenhauer, de que a sua noção de Ideia deve ser entendida no mesmo sentido da Ideia platônica, estas não são idênticas, e apesar da declarada pretensão de filiação filosófica, é preciso ter em mente as divergências entre essas concepções para bem compreender a noção schopenhaueriana de filosofia como metafísica. Do mesmo modo que Schopenhauer se pretende kantiano mas transforma radicalmente a filosofia transcendental de Kant, o mesmo ocorre com a Ideia platônica na composição (...) da metafísica da Vontade. Dentre as várias influências, as filosofias de Platão e de Kant, são o principal material a partir do qual Schopenhauer constrói sua filosofia metafísica. O objetivo do presente artigo, portanto, é mostrar como Schopenhauer, por meio da fusão de certos aspectos das filosofias de Platão e Kant, pensa solucionar as contradições inerentes à teoria platônica das Ideias como identidades puras e, deste modo, manter a noção de Ideia dos diálogos metafísicos enquanto identidades que sustentam a possibilidade de uma epistemologia no sentido do discurso racional científico-filosófico e das consequências que daí advém. (shrink)

Este trabajo presenta en su primera parte un resumen de la teoría de la argumentación de Chaim Perelman y Lucie Olbrechts-Tyteca. En él se destacan los elementos esenciales de esa teoría: su punto de partida como crítica a la concepción clásica de la racionalidad en Occidente, pensada desde Descartes como idéntica a la razón demostrativa; el origen aristotélico de la argumentación en la retórica o arte de la persuasión; el concepto de "auditorio universal" como destinatario de los argumentos; la noción (...) de "razonable" y su relación con el concepto de lo "racional". En la segunda parte se somete a crítica la posición de los autores frente a la relación entre lo racional y lo razonable. Se defiende la tesis de que lo racional es condición necesaria de lo razonable (cosa que no aceptan Perelman y Olbrechts), y para hacerlo, se apela a las ideas de Piaget sobre la existencia de una "lógica natural"; se usa el concepto de cálculo de la deducción natural como una clase de formalismo lógico aplicado a la argumentación; se utilizan las ideas de Apostel y de Grice sobre la implicación conversacional, y se aplica el formalismo construido por von Wright para el análisis lógico de la acción, con el fin de clasificar los tipos elementales de acción argumentativa. (shrink)

El objetivo de este artículo es poner de relieve que fue Roma la responsable de denominar Hispania al espacio geográfico que cuenta con los Pirineos y las costas mediterránea, atlántica y cantábrica como fronteras naturales. También de dotar a la palabra de una identidad propia. Este es el mismo término que a lo largo del tiempo evolucionó en tantos y tantos contextos históricos, administrativos, políticos y culturales y que terminó denominando a la España actual. El término fue asimilado por sus (...) habitantes ya desde cronología republicana, independientemente de si eran nacidos en Corduba, en Emerita Augusta, en Lucus Augusti, en Tarraco, o cualquier otra pequeña localidad de sus respectivas provincias. Esta asimilación no fue idéntica en todas las escalas sociales, y evolucionó a lo largo del tiempo. Finalmente, se entra en detalle en la utilización de la fórmula natione Hispanus/a presente en la epigrafía romana. (shrink)

Nietzsche declara em uma carta de 1881 que sua filosofia e a de Espinosa partilham de uma “idêntica tendência geral”, resumida na fórmula: “fazer do conhecimento o afeto mais potente”. Contudo, em anotações do mesmo período da carta declara que se para Espinosa o conhecimento é um afeto para ele o conhecimento é uma paixão. O que significa, em Espinosa, definir o conhecimento como afeto e, em Nietzsche, o conhecimento como paixão? Para responder a esta questão delimitamos dois objetivos. Primeiro: (...) compreender porque Espinosa define na Parte V da Ética o conhecimento de terceiro gênero como o afeto mais potente e não um paixão. Para tanto, precisamos verificar: 1. a distinção entre os termos paixão e afeto no contexto da teoria dos afetos ; 2. a relação entre a teoria dos três gêneros do conhecimento e a teoria dos afetos. Segundo: examinar o que significa, para Nietzsche, o conhecimento como paixão. Delimitamos essa pesquisa aos textos do período da carta tendo por fio condutor as expressões: “paixão do conhecimento” e “nova paixão”. (shrink)

ResumoEsse artigo propõe um contraponto entre a teoria mimética de René Girard, as considerações freudianas sobre sujeito e a obra de Oswald de Andrade. O sujeito mimético coincide com o sujeito antropofágico oswaldiano, pois idêntica divisa poderia defini-los, transformando o alheio em próprio, e transformá-lo a tal ponto que as fronteiras entre o eu e o outro se confundem. Cada um a seu modo, Oswald de Andrade e René Girard assimilaram criativamente a lição freudiana, especialmente a leitura de Totem e (...) Tabu (1913). O pensador e poeta brasileiro inverteu os termos da equação, descobrindo “a transformação permanente do Tabu em totem”.Palavras-chave: Teoria Mimética Girardiana. Sujeito Mimético. Antropofagia em Oswald de Andrade. Totem e Tabu. AbstractThis article proposes a comparison among René Girard’s mimetic theory, Freudian assumptions on the self and Oswald de Andrade’s work. The mimetic self coincides with the Oswaldian anthropophagic subject, since the identical division could define them, transforming the other in the self, and transform it in such a way that the limits between the self and the other can be confused. Each one in his own way, Oswald de Andrade and René Girard assimilated creatively Freud’s lesson, especially the reading of Totem and Taboo (1913). The thinker and Brazilian poet inverted the terms in the formula, descovering ‘the permanent transformation of the Taboo in totem.’Keywords: Girardian Mimetic Theory. Mimetic Self. Anthropophagy in Oswald de Andrade. Totem and Taboo. (shrink)

A questão que vai guiar minha reflexão é da necessidade de se precisar o que seja uma vida filosófica e de que maneira a vida filosófica está relacionada à necessidade de se desenvolver uma filosofia da vida. A questão pode ser formulada do seguinte modo: são as expressões vida filosófica e filosofia da vida idênticas? De que modo uma filosofia da vida pode indicar o sentido de uma vida filosófica e viceversa? Trata-se na verdade de uma questão-guia do questionamento mais (...) específico desse artigo que é aquele de discutir a possibilidade de uma fenomenologia da vida, trazendo Barbaras e Heidegger para uma conversa filosófica. (shrink)

In this volume, Randall B. Smith provides a revisionist account of the scholastic culture that flourished in Paris during the High Middle Ages. Exploring the educational culture that informed the intellectual and mental habits of Thomas Aquinas and Bonaventure, he offers an in-depth study of the prologues and preaching skills of these two masters. Smith reveal the intricate interrelationships between the three duties of the master: lectio (reading), disputatio (debate), and praedicatio (preaching). He also analyzes each of Aquinas and (...) Bonaventure's prologues from their student days to their final works, revealing both their artistry and their instructional character. Written in an engaging style, this book serves as an invaluable resource that will enable scholars and students to read thirteenth-century sermons, prologues, and biblical commentaries with greater understanding and ease. (shrink)

Marsilio de Pádua e Guilherme de Ockham viveram seus últimos anos na corte de Luís da Baviera. Ambos opuseram-se aos papas da época. Entretanto, a posição deles a respeito do primado do sumo pontífice não é idêntica. Enquanto Marsílio a nega quase totalmente, Ockham observa que se trata de um problema de cunho teológico e critica os argumentos de Marsílio.

Heredar una alteración en un gen de susceptibilidad al cáncer supone vivir con una probabilidad alta de desarrollar la enfermedad, con frecuencia más de una vez, y por lo general a una edad temprana. Y también convivir con otros familiares, padres, hijos, o hermanos, que pasan por idénticas circunstancias. Existen 200 entidades clínicas diferentes en las que se hereda la susceptibilidad al cáncer y todas ellas tienen un enorme impacto personal y familiar. Aunque en su mayoría son poco frecuentes, en (...) su conjunto representan una parte sustancial, en torno al 5%, del conjunto de cánceres, por lo que también su impacto poblacional resulta importante. La identificación de estas personas o familias y su derivación a unidades especializadas para que reciban un adecuado asesoramiento genético y posterior seguimiento clínico contribuye a aliviar a las familias, a la vez que evita costes sanitarios innecesarios restringiendo las medidas de seguimiento solo a aquellos que las necesitan. En este proceso el conocimiento de los genes responsables y el estudio genético de las familias en riesgo es un paso de importancia crucial. Las nuevas técnicas de secuenciación masiva del exoma han facilitado la búsqueda de nuevos genes responsables del cáncer familiar y de síndromes de susceptibilidad al cáncer que a corto plazo proporcionarán un espectro más correcto y completo de los mismos y a medio plazo permitirán una aplicación masiva en la práctica clínica. (shrink)

Este texto reflete sobre o modo como Foucault aborda as noções de materialidade e referencial em seu livro A arqueologia do Saber. De modo mais específico, procura-se identificar séries de signos, isto é, frases ou palavras escritas e registradas na referida obra sobre materialidade e referencial, a fim de conhecer o entendimento de Foucault sobre elas. Do ponto de vista teórico-metodológico, opera-se em uma perspectiva analítico-argumentativa que objetiva percorrer, no terreno da linguagem, o conjunto de coisas ditas por Michel Foucault (...) sobre as noções de materialidade e referencial à luz da abordagem arqueológica do discurso, proposta pelo próprio autor em A arqueologia do saber. Vale salientar que a busca pela identificação das séries de signos não visam explorar o sistema de significação dos significantes, mas em compreender como elas podem assumir, no discurso, a condição de enunciado. Assim, um procedimento preliminar, amparado na abordagem arqueológica, consiste em percorrer a diversidade documental, haja vista identificar as séries de signos que funcionam, no discurso investigado, em um modo particular de existência, isto é, na condição de enunciados. Orientando-se por estes pressupostos, fez-se o mapeamento dos conceitos de materialidade e referencial no livro A arqueologia do saber; em seguida a explicitação e análise do modo como Foucault os compreende. Do estudo realizado, conclui-se que a análise discursiva, na perspectiva arqueológica, não está sujeita ao mesmo regime sígnico, materializado na relação entre os pares significante-significado, frase-sentido, proposição-referente; antes, liga-se a um referencial constituído pelo conjunto de relações enunciativas, tecidas a partir das condições de possibilidade e de regras próprias de utilização: relações entre enunciados, temas, posições de sujeito e materialidades distintas. Tais relações estão sujeitas a um regime de materialidade repetível, que permite reiterar-se em sua identidade, apesar das diferenças de enunciação, ou distinguir-se, mesmo que sob a existência de expressões semânticas, gramaticais ou formais idênticas. (shrink)

Tras una breve introducción en el fenómeno migratorio, el autor delimita los documentos sociales de la Iglesia a partir de los cuales realizará su estudio descriptivo y valorativo de las migraciones, apuntando sus dificultades, consecuencias y características. En un segundo momento, aborda sus principales causas y las actuaciones llevadas a cabo en el orden político-administrativo y eclesial. Por último, concluye reconociendo la fuerza de los argumentos bíblicos y de los emanados de la tradición cristiana a favor del reconocimiento de la (...) idéntica dignidad humana, la cual ha de situar al hombre en el centro de la política y la economía y no como el sub-producto de ningún sistema. (shrink)

O objetivo deste artigo é relacionar o ready-made de Duchamp – uma obra de arte que é idêntica a um objeto comum – com a história da arte que o precedeu e entender de que modo sua ruptura radical já estava dentro dessa história. Inicio com uma introdução ao e interpretação do ready-made. Em seguida, me respaldando em Gombrich, Greenberg e outros, examino os três tipos de arte na história propostos por Peter Bürger, focando na questão da realidade/irrealidade da obra, (...) aos poucos me aproximando da relação da obra com seu caráter de objeto. Meu ponto principal é que a bidimensionalidade do quadro reforça a existência da tela e assim também a relação de sua experiência com o mundo concreto em que o quadro se encontra, em contraposição a ilusão dramática do quadro tridimensional. A seguir, examino os impressionistas, onde se inicia um movimento de encontro à realidade da tela, que se radicaliza depois em variadas vertentes do modernismo, onde se encontra Duchamp. Tendo feito este percurso, examino o conceito de vanguarda de Bürger e sua relação com o que ele chama de práxis vital, o mundo fora do quadro ilusionista, que explico através da ideia de distração de Walter Benjamin. Aqui, sugiro pensar o ready-made como uma proposta de transposição da arte e sua teoria ao mundo "não-artístico" das coisas comuns. (shrink)

Este trabajo muestra cómo es que Zubiri discutió a lo largo de su extensa obra —incorporando textos y cursos suyos recientemente editados— que exista una presunción intelectual en favor del ateísmo y en cambio sugirió que este está en idéntica posición intelectiva que el teísmo y el agnosticismo, para lo cual se reconstruyen en la filosofía madura de Zubiri sus análisis tanto del logos ateo como de la razón del ateísmo y se añaden finalmente algunas perspectivas especialmente práctico-políticas de prolongar (...) esta filosofía del ateísmo. (shrink)