Results for ' tempo, calendário grego, cronologia'

982 found
Order:
  1.  19
    Lá para as calendas gregas!Adriana Freire Nogueira - 2006 - Cultura:101-110.
    Este artigo faz uma sinopse do modo como o tempo era contado e concebido na Grécia Antiga, do tipo de calendários por que se regiam as populações e aqueles que eram criados pelos astrónomos, distinguindo calendários astronómicos de civis. Refere-se ainda aos calendários dos festivais, às formas de divisão do tempo e aos usos da cronologia.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  32
    Os contornos do tempo.Maria do Rosário Laureano Santos - 2006 - Cultura:119-129.
    Os Romanos, tal como outros povos antigos, procuraram delimitar o percurso do tempo. Seguiram o exemplo de outros povos, sobretudo dos Egípcios e Gregos e basearam-se nas informações recebidas para constituir os seus próprios calendários. Assim, serão mencionados os diferentes calendários desde Rómulo até ao calendário juliano, e ainda a influência deste nos calendários seguintes, no cristão e no gregoriano. Do mesmo modo, serão referidas unidades de contagem do tempo e a sua história, como os dias, as semanas, os (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  6
    Storiografia, cronologia e politica: ipotesi sulla modernità delle questioni del tempo (1991).Valerio Romitelli - 1993 - Napoli: Liguori.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  46
    Os calendários mesopot'micos, o culto e as hemerologias.Francisco Caramelo - 2006 - Cultura:77-88.
    O calendário babilónico, que adopta o calendário standard de Nippur, é luni-solar e está profundamente ligado ao culto, estruturando a vida dos mesopotâmios. Procura-se compreender o modo como os mesopotâmios, e particularmente os babilónios, estruturavam a sua noção de tempo, articulando o mês lunar com um ano solar. Por outro lado, eram várias as formas de datar os acontecimentos e essas tradições coexistiram ao longo do tempo. O calendário era determinado com grande precisão, uma vez que era (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  35
    O calendário egípcio.Telo Ferreira Canhão - 2006 - Cultura:39-61.
    Os anos egípcios eram de 365 dias contados a partir da subida ao trono de cada rei. Esta contagem era independente das três estações em que se subdividia o ano solar, marcadas pelas necessidades agrícolas. As semanas iniciais de sete e oito dias, motivadas pelas fases lunares, cedo foram ultrapassadas por um sistema muito mais regular de meses de três décadas, cada uma marcada pelo aparecimento de um decano. Os decanos eram 36 estrelas visíveis por períodos de dez dias, completando-se (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  35
    Os ciclos de tempo no México Antigo.Miguel Conde - 2006 - Cultura:221-231.
    A Mesoamérica, área cultural onde surgiu uma das poucas civilizações prístinas, tem como um dos elementos mais idiossincráticos a forma particular como lê o tempo. A face mais visível dessa realidade é a existência de um calendário de 260 dias e o modo como este se articula com os demais calendários. Esse processo contribui para conformar a sociedade enquanto tal e articulá-la com a visão que esta tem de si própria e do papel que desempenha num cosmos que a (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  45
    O cômputo do tempo na civilização indiana.Luís Filipe F. R. Thomaz - 2006 - Cultura:179-207.
    Os sistemas de cômputo do tempo na Índia são extremamente complexos, devido a dois factores: em primeiro lugar a coexistência não só de diversas teorias e tabelas astronómicas mas também de diferentes calendários, que em parte resulta de a Índia raramente ao longo da sua história ter constituído uma unidade política; em segundo lugar uma grande preocupação, quiçá de origem mágica, com a objectividade astronómica dos dados utilizados no cômputo do tempo. Do primeiro factor indicado resultam, por exemplo, a coexistência (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  44
    A Paideia grega: aproximações teóricas sobre o ideal de formação do homem grego.Rosane Wandscheer Bortolini & César Nunes - 2018 - Filosofia E Educação 10 (1):21-36.
    A compreensão originária da paidéia grega sempre acompanha a formação de educadores e de pesquisadores em Educação. Trata-se de um tema que nos remete às origens da Educação e da compreensão do discurso filosófico e político sobre a Educação e suas dimensões. Apresenta-se a paidéia como princípio fundante voltado para o entendimento da formação social, política e cultural do povo grego a partir da problemática em torno da constituição histórica e filosófica dessa matriz Educacional. O objetivo foi abordar sobre os (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  12
    Os saltos de Heidegger desde sua retomada do pensamento grego clássico em vista da edificação de um novo princípio para a abordagem do Ser.Francisca Soares Rutigliano - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 111:115-162.
    A crítica enérgica de Heidegger à Metafísica moderna, a qual funda a possibilidade de determinação do Ser na Subjetividade, levou-o a começar a sua investigação do sentido do Ser voltando-se para a Filosofia grega. Com Aristóteles Heidegger procurou solo conceitual para demonstrar na facticidade do existir, antes que na Consciência, o fundamento da compreensividade de todo, e com Platão, o Filósofo buscou um ponto de partida fundado para legitimar uma investigação positiva do não-Ser – aqui o seu intuito foi precisamente (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  37
    Concepção e percepção de tempo e de temporalidade no Egipto Antigo.José das Candeias Sales - 2006 - Cultura:19-37.
    Nesta reflexão sobre a concepção e a percepção de tempo e de temporalidade no antigo Egipto enfatizam-se as várias formas de encarar o tempo existentes entre os antigos Egípcios, as suas diferentes e operantes marcas, regulares e cadenciadas, aplicáveis ao Cosmos e ao indivíduo e o modo como afectavam, directa ou indirectamente, os comportamentos das diferentes camadas da sociedade egípcia.Além de, obviamente, conhecer os efeitos e a influência da passagem do(s) tempo(s), a sociedade egípcia destacou-se pela sua particular ânsia de (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  26
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. O Tempo Na Narrativa Platônica Da Criação: O Timeu.José Santos - 2007 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 18:42-55.
    A cosmologia proposta no Timeu visa a dupla finalidade de criticar o naturalismo grego e compatibilizar o mundo visível com a teoria das Formas, introduzindo uma série de conceitos reformuladores da tradição. Assente no pressuposto dualista de que a mutabilidade sensível nasceu do modelo eterno, perfeito e imutável, das Formas inteligíveis , a narrativa platónica harmoniza os mundos opostos e coexistentes, dominados pelo teleologismo da Inteligência e mecanicismo da “causa errante”. É o que este texto pretende expor.The cosmology presented in (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  13.  47
    Coronavírus em tempos de crise humanitária.Francisco Jameli Oliveira Reinaldo & Victor Sérgio Freire Araújo - 2020 - Investigação Filosófica 11 (2):127.
    O artigo que se segue formula reflexões acerca de um evento cujo distanciamento e imparcialidade são impossíveis. O caráter ensaístico da escrita é, neste sentido, exigência do próprio evento em análise. Não escrevemos para fornecer respostas, nem com o distanciamento de Heródoto, que evocou de igual forma testemunhos históricos feitos de gregos e troianos; escrevemos para compreender, enfrentar e resistir ao problema. Dessa forma, o presente artigo aborda a pandemia do coronavírus de maneira que possibilite contribuir para uma melhor compreensão (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  33
    (1 other version)Heidegger: origem e finitude do tempo.Róbson Ramos Dos Reis - 2005 - Dois Pontos 1 (1).
    Neste artigo apresento os traços gerais da doutrina heideggeriana da temporalidade, em Ser e Tempo. Além de destacar os aspectos ontológicos que caracterizam tal abordagem, acentuo uma característica central da assim chamada cronologia fenomenológica, a saber: a identificação de modos do tempo e o a determinação de uma relação de dependência explicativa entre eles. A finitude da temporalidade e a gênese dos modos do tempo a partir da temporalidade originária do Dasein são analisadas com maior ênfase. O artigo é (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. Psicologia popular: uma abordagem eliminativista.Tassos Lycurgo - 2006 - Princípios 13 (19):57-80.
    O artigo apresenta as principais críticas do eliminativismo contra a existência da psicologia popular. Apresentar-se-á as críticas segundo as quais a psicologia popular náo se relaciona com as demais teorias científicas, a psicologia popular é táo ímpar que parece náo ter desenvolvido nada além do que se desenvolveu até o tempo dos Gregos, a psicologia popular é passiva, quando, em certos casos, deveria ser ativa; e, por fim, a psicologia popular náo é sujeita à falsificaçáo científica, como devem ser as (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  37
    A soberania do discurso em Górgias: persuasão e engano.César de Alencar & Vinícius Brito Barros - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):248-257.
    Lógos é termo grego central para a construção do movimento sofístico. Górgias de Leontinos, um dos principais representantes da primeira geração desse movimento, propôs-se a refletir, em Elogio de Helena, sobre o discurso como um grande e soberano senhor, capaz de ao mesmo tempo produzir persuasão em Helena e denunciar esse poder persuasivo. Na primeira parte deste estudo, pretendemos situar o lógos como fabricador de vivências em seu ouvinte, o que sugere a compreensão do poder persuasivo. Na segunda parte, a (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Educação do campo e direitos humanos: uma conquista, muitos desafios // Field of education and human rights: a conquest, many challenges.Geraldo Augusto Locks & Graupe - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):131-154.
    Neste texto, refletimos acerca da educação escolar no meio rural brasileiro estabelecendo interface com os direitos humanos. Para alcançar este objetivo, fazemos uma retrospectiva histórica da educação oferecida pelo Estado à população rural, demonstrando que sistematicamente tem sido direito negado do ponto de vista do acesso, da continuidade e da qualidade social do ensino. Contudo, com o processo de democratização da sociedade na década de 1980 e da emergência de movimentos sociais, é reivindicado o direito universal à educação consignado na (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  12
    Partir da Inf'ncia Ou a Arché Do Pensamento.Carla Patrícia Silva - 2019 - Childhood and Philosophy 15:01-28.
    Desde o lugar de nascimento da infância, este texto busca, através de Giorgio Agamben (2005), Heráclito (fragmento 52) e Paulo Freire (1982;1986; 2001; 2015), elucidar a coexistência entre infância e tempo. Desse modo, trabalha com a hipótese de que infância e tempo são indefiníveis conceitualmente e diluidoras da ideia de estabilidade, a qual escapa à compreensão de continuidade. É nesse sentido que o presente texto parte da leitura de que a infância é, fundamentalmente, condição de existência da história da humanidade, (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. Aspásia de Mileto e o exercício da excelência [Aspasia of Miletus and the exercise of excellence].Beatriz Saar - 2023 - Prometheus 43:47-66.
    Aspásia de Mileto (470?-400?) é uma figura cuja história nos é nebulosa e ao mesmo tempo muito clara. Nebulosa pois, como sugere Marta Andrade (2022, p. 24), trata-se de uma existência, como muitas outras, cuja memória a posteridade raramente se ocupou ou simplesmente esqueceu. Mas também clara pois Aspásia possui uma persona constituída no que chamamos de "tradição". A amante de Péricles. A professora de Sócrates. A esposa de Lísicles. Sua figura é frequentemente resgatada à sombra das figuras masculinas com (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. A influência de Platão na composição dos romances antigos.Beatriz Saar - 2022 - Codex 10 (2):1-18.
    É relativamente recente a perspectiva revisionista dos intentos filosóficos de Platão. Apesar disso, a ideia de um filósofo preocupado apenas em construir um edifício sistemático e hermético tem se mostrado cada vez menos sustentável, principalmente quando se observam as diversas fontes que apontam para interesses que não se restringem à filosofia, bem como para o desenvolvimento dos aspectos dramáticos presentes no corpus platônico como um todo. A ideia de que a literatura tem uma influência na obra platônica parece clara e (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  6
    A performance poética do discurso filosófico.Cesar de Alencar - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03416.
    A partir do horizonte de uma pesquisa mais ampla acerca do que há de próprio ao discurso filosófico, pretende-se demonstrar, neste trabalho, a necessária condição performática da filosofia em sua origem. Toma-se aqui o conceito de ‘performance’ para estabelecer uma aproximação entre a poética dos aedos gregos, estudada na primeira parte, e a matriz da investigação filosófica, iniciada por J. L. Austin, sobre os enunciados performáticos, entendidos como decisivos para a compreensão das situações de fala, e sobretudo dos enunciados declarativos (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  4
    Sobre o projeto jusfilosófico de Joaquim Carlos Salgado.José Luiz Borges Horta - 2024 - Astrolabio 1 (29):1-29.
    Todo filosofar, quando compreendido em marcos hegelianos, exige a prévia constituição de conhecimentos científicos, sobre os quais a Filosofia então se volta, como Saber de saberes. Ao tempo de Hegel, a Ciência do Direito (doutrina) — mesmo que buscasse remontar aos gregos e romanos, ou às muitas escolas de estudo e ensino jurídico emergentes com a criação das universidades medievais —, era ainda incipiente e insuficiente para alimentar uma Filosofia do Direito. Por isso, não foi possível a Hegel produzir uma (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  23
    As Críticas Heideggerianas À Categorização Do Ser Na Vorhandenheit Grega e No Racionalismo Cartesiano: Possíveis Relações Com a Educação.Celso Kraemer, Fabio Richard Oechsler & Carolaine Tormena - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023013.
    Esta pesquisa analisa as motivações de Heidegger para colocar em questão o sentido do ser,conforme seu projeto em _Ser e Tempo_, publicado em 1927, no qual analisa a metafísica tradicional e chega à conclusão de que a história da filosofia se deteve a refletir apenas sobre os entes, esquecendo-se do ser. No §6 de _Ser e Tempo_, Heidegger assume como tarefa a destruição da história da ontologia. Por isto, tece profundas críticas à categorização do ser na _Vorhandenheit_ grega – em (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  23
    A Paideia Franciscana: Perspectivas Para Uma Educação Integral.Marco Aurélio Cardoso Feliciano - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (31):69-77.
    A reflexão sobre a educação franciscana emerge da compreensão do humano, em todas as suas dimensões, tendo como base o modelo grego de formação marcado pelos termos Paideia e Arete. Por estes, consolida-se um olhar educacional de cunho humanista, em que imperam a busca de desenvolver virtudes e não somente oferecer uma formação puramente cognitiva e conceitual. A Paideia franciscana surge como resposta às necessidades deste tempo, visto que a tarefa da escola é formar o humano para o ser e (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  28
    Hajj, Umrah – uma peregrinação num espaço energizado e concêntrico (Hajj, Umrah - a pilgrimage in a space energized and concentric) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p891. [REVIEW]Francirosy Campos Barbosa Ferreira - 2013 - Horizonte 11 (31):891-913.
    Este artigo trata de um dos rituais mais importantes do Islã, que é a realização do Hajj (peregrinação à Meca) e da Umrah (peregrinação menor). O Hajj é o quinto pilar da religião e deve ser feito se a pessoa tiver condição física e econômica para empreender a peregrinação de acordo com o calendário islâmico. A realização do percurso se dá em cinco dias, que devem ser cumpridos à risca. A Umrah é recomendável e pode ser feita em qualquer (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  22
    A Parresía Em Foucault e a Relação Mestre-Discípulo No Estoicismo.Vilmar Prata & Nilton Milanez - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 41.
    Este artigo trata de dois eixos epistêmicos, a saber, a questão da parresía em Foucault e a questão da relação mestre-discípulo no estoicismo. Para tanto, propomos a problematização das dimensões históricofilosóficas que circundam a relação entre mestre e discípulo sustentada pelos conceitos gregos: conhecimento de si (gnôthhi seauton) e cuidado de si (epimeleisthai seauton). Mostramos como a coragem da verdade emerge dessa injunção, atravessando o governo do outro. Essa articulação nos lança a uma hermenêutica de si, o que nos permite (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  20
    A Teoria de Platão acerca do Uno e da Díade Indefinida e seus traços segundo a Matemática Grega.Peterson Razente Camparotto - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 22 (1).
    A presente tradução resultou do esforço e trabalho de coleta de fontes de pesquisa em Filosofia Antiga no contexto de projeto de iniciação científica (PIC-CNPq), desenvolvido entre os anos de 2019 e 2020 perante o Departamento de Filosofia/CCH/UEM. Os gregos fundaram a matemática, sob o ponto de vista filosófico e científico, muito embora os egípcios já a desenvolviam há muito tempo. O objetivo consistiu em traduzir esse artigo no idioma francês pela relevância do tema e pela sua repercussão nos meios (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28. Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas saltando direto (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. A relação: os padres da Igreja com a educação antiga.Pe Vital Corbellini - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (1).
    Os padres da Igreja receberam uma educação dentro do sistema grego romano que visava a tornar as pessoas cidadãs, membros da vida civil e comunitária. Pela educação eles se tornavam pessoas livres, capazes de coordenar serviços na sociedade. Essa era uma educação básica,popular, que possibilitava o conhecimento das ciências da época. A filosofia delineava valores comunitários e sociais. Eles frequentavam as escolas normais que o Império Romano oferecia a todos os povos dominados. As universidades não existiam na época, mas as (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  13
    A analítica do poder pastoral na genealogia das artes de governo em Foucault.Helrison Silva Costa - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):421-434.
    No curso de 1978 Segurança, Território, População Foucault toma como objeto de análise o poder pastoral desenvolvido e ampliado pela Igreja Católica do século III ao século XVI. Como podemos situar esse estudo no percurso foucaultiano? Pensamos que a analítica do poder estendida ao âmbito pastoral serve à realização da genealogia da governamentalidade moderna, de modo que a arte de governar cristã é inserida no interior da história das práticas políticas racionalizadas. Procuramos demonstrar a tese do autor de que as (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31. A doutrina cosmológico/soteriológica ontológico/materialista dualista maniqueísta.Marcos Roberto Nunes Costa - 2004 - Revista Española de Filosofía Medieval 11:273-286.
    Fundado na Ásia, no século III, por Mani, o maniqueísmo se constituía, do ponto de vista doutrinal, numa gnose que misturava principios das seitas/religióes orientais, especialmente do Zoroastrismo e do Budismo, da Filosofia Grego-Romana e do Cristianismo. Sua tese fundamental consistía na afirma9áo de dois principios ontológicos do mundo: o Bem ou a Luz, representado no sol, e o Mal ou as Trevas, personificado na matéria. Desse dualismo ontológico nascia uma cosmologia/soteriologia que apresentava a história da salva9áo do mundo em (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32. A metafisica Cosmológico/Soteriológica Dualista Maniqueista.Marcos Roberto Nunes Costa - 2002 - Princípios 9 (11):219-238.
    Fundado na Ásia, no seculo III, por Mani, o maniqueismo se constituia, do ponto de vista doutrinal, numa gnose que misturava principios das seitas/religioes orientais, especialmente do Zoroastrismo e do Budismo, da Filosofia Grego-Romana e do Cristianismo. Sua tese fundamental consistia na afirmacao de dois principios ontol6gicos do mundo: o bem ou a Luz, representado no sol, e o Mal ou as Trevas, personificado na materia. Desse dualismo ontológico nascia uma cosmologia/soteriologia que apresentava a história da salvaçáo do mundo em (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  18
    Arendt e Foucault: Considerações Sobre Filosofia e Democracia.Anderson A. Lima Da Silva - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    A condenação legal de Sócrates pelo júri democrático ateniense no ano de 399 a. C. ofereceu copiosa matéria reflexiva no que toca às relações entre filosofia e política. Segundo Hannah Arendt, trata-se de um ponto de inflexão que viria a respaldar, a confeccionar certo estatuto e “lugar” ao filósofo – e sobretudo ao “pensador profissional” –, estabelecendo, concomitantemente, “nossa tradição do pensamento político”. Ressalta, nessa direção, a abertura do “hiato entre filosofia e política”, entre pensamento e ação, a cisão entre (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. A identidade mítica de Roma.Amós Coêlho da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):19-25.
    A preocupação humana com o tempo. O mito como revelação. A linguagem simbólica do homem. A identidade como tema épico. O mito grego e o latino. Quanto aos contatos históricos, o que se preservou do estoque mítico indo-europeu na civilização romana. O caldeamento social com os etruscos e os gregos e a formação da religião romana.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. Medéia, Amor E erro, em ovídio.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):95-106.
    A personagem Medeia, desde os autores gregos, como Eurípides, é apresentada como o exemplo mais clássico do prejuízo causado pela paixão desmedida. Ela justifica todos os seus atos buscando como medida seu amor por Jasão. É o amor que a faz salvar a vida do amado e tirar várias outras vidas, inclusive de seus próprios filhos. Ovídio, poeta latino do século I a.C., retoma a personagem em sua obra Heroides, para também apresentar o mal que a paixão desenfreada pode causar (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  31
    A influência da concepção de educação grega na constituição histórica da paideia cristã.Charles Lamartine de Sousa Freitas - 2018 - Filosofia E Educação 10 (2):287-309.
    Neste artigo, pretendemos abordar os elementos educacionais da Grécia antiga, fundamentais tanto para a formação e o desenvolvimento da cultura ocidental como para a constituição da paideia cristã da antiguidade. Destacamos como a idealização do épos deu lugar à formação do cidadão a partir do ideal de uma areté política que, no período helenístico, tendo seu apogeu na pólis grega, vai ser alternado por outros valores mais ligados à individualidade. Nesse sentido, consideramos que a paideia grega, em seus diferentes momentos, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  18
    O problema da origem da tragédia em Nietzsche.Rafael Koehler & Rosana Jardim Candeloro - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):122-137.
    O objetivo deste artigo consiste em analisar como Nietzsche, baseado na filosofia schopenhauriana, resolveu o problema do surgimento da tragédia grega através da elevação dos elementos Apolo e Dionísio a um estatuto ontológico, e como os gregos fizeram isso em seu tempo através da Música, além de revelar como, em Nietzsche, o pensamento de Sócrates surge como o “perverso algoz da arte”.O estudo foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica com base nas seguintes obras do filósofo: A visão Dionisíaca de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  57
    Da reminiscência platônica à construção em análise: um estudo sobre a memória freudiana.Maria Celina Lima Peixoto & Débora Passos de Oliveira - 2012 - Revista Aletheia 38:173-185.
    O objetivo do presente trabalho consiste em investigar o caráter inventivo da memória freudiana. Para Platão, a memória é pensada a partir de dois tempos, o da inscrição do traço e o de sua reminiscência, a relação que o traço mantém com a percepção é, desde então, problematizada. O filósofo grego, ..
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  22
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  44
    Marsílio de pádua sobre a translação do império.José Antônio de C. R. De Souza - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):703-723.
    O primeiro capítulo versa a respeito do objetivo do que há de ser tratado. O segundo mostra de que modo o Império Romano permaneceu sem alteração durante trezentos e cinqüenta e quatro anos e cinco meses, governado por trinta e três imperadores. O terceiro aborda porque os Orientais, a saber, os Persas, os Árabes, os Caldeus e outras nações limítrofes se subtraíram do domínio do Império Romano. O quarto capítulo discorre sobre quais foram os principais povos que se rebelaram por (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  29
    A doutrina dos elementos entre a poética e a epistemologia de Gaston Bachelard.Alexandre Arbex Valadares - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):463-482.
    O artigo propõe estudar o papel que a doutrina dos elementos ou princípios materiais fundamentais da natureza, presente na filosofia pré-socrática, desempenha na estética de Gaston Bachelard; ao mesmo tempo, o texto busca assinalar de que maneira essa referência - que, na Antiguidade Clássica, traduzia entre os filósofos gregos uma concepção da physis, do mundo da experiência sensível -, não pôde por outro lado ser apropriada pela epistemologia bachelardiana, cuja elaboração se alimentou da revolução intelectual operada no campo científico entre (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  23
    The Metaphysics of Nature.Rich Grego - 2008 - Philosophy Now 65:8-11.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43. Recent discoveries at the Harbour of the Greek City of Emporion (L'Escala, Catalonia, Spain) and in its surrounding area (quarries and iron workshops).E. Sanmarti-Grego - 1995 - In Sanmarti-Grego E., Social Complexity and the Development of Towns in Iberia, From the Copper Age to the Second Century AD. pp. 157-174.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44. Social Complexity and the Development of Towns in Iberia, From the Copper Age to the Second Century AD.E. Sanmarti-Grego - 1995
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  14
    Sensual Austerity and Moral Leadership: Cross-Cultural Perspectives From Plato, Confucius, and Gandhi on Building a Peaceful Society.Debidatta Aurobinda Mahapatra & Richard Grego - 2021 - Springer Verlag.
    This book examines the link between sensual austerity and moral leadership—a topic largely neglected in contemporary academic scholarship and public policy—by exploring the comparative cross-cultural perspectives of Plato, Confucius, and Gandhi, on this theme. Despite the diverse cultural contexts that gave rise to their respective philosophical perspectives, they shared similar views on what might constitute a universal and perennial basis for individual moral development in any harmonious political order. They all agreed that sensual austerity is necessary for the realization of (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46. O tempo de ontem na voz de hoje: Memória de idosas sergipanas.O. Tempo de Ontem Na Voz - 2010 - História 28:10.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  29
    Oficina de criação do e no pensamento: o acontecimento como abertura da filosofia às artes.Juliana Soares Bom-Tempo & Humberto Guido - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63):1527-1537.
    * Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do curso de Dança e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Uberlândia.** Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professor do curso de Filosofia, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia. O ano de 2015 marcou os vinte anos da morte de Gilles Deleuze, a data foi celebrada com a realização de eventos promovidos (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48. El calendario liliano.Francisco Guillermo Herrera Armendia - 2007 - Episteme 3 (11).
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  10
    El calendario de Enoc-Jubileos y el antiguo calendario hebreo.Javier Caubet Lturbe - 1959 - Salmanticensis 6 (1):131-142.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  21
    Calendarios, relojes y un cajero automático. Cinco patentes en la región de Murcia y dos aplicaciones de publicidad.Pascual Santos López - 2014 - Arbor 190 (769):a165.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 982