Results for ': Deus e Natureza em Espinosa'

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  1. Feuerbach e Espinosa: deus e natureza, dualismo ou unidade?Eduardo Ferreira Chagas - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):79-93.
    : O presente artigo evidencia, por um lado, o mérito da filosofia de Espinosa, pelo fato de haver submetido a oposição das partes e do todo, do corpo e da alma, da matéria e do espírito, à unidade da substância, já que toda parte singular da substância pertence à sua natureza. Por outro lado, destaca a crítica de Feuerbach a Espinosa, porque a filosofia deste é, na verdade, uma filosofia da identidade, que não reconhece, como Hegel também (...)
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  2.  17
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; (...)
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  3.  21
    Espinosa e a diversidade entre estudantes do Ensino Médio.Benito Maeso - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:129-153.
    Dentro do programa curricular da Base Nacional Comum para o Ensino Médio, a promoção da ética e dos direitos humanos é uma categoria constitutiva do programa das Ciências Humanas, no geral, e da Filosofia, em particular. Com base neste pressuposto, o artigo relata uma experiência de abordagem sobre questões de etnia, gênero e sexualidade em turmas do 2º ano do Ensino Médio do IFPR, campus Colombo, a partir de uma leitura de elementos selecionados da Ética e do Tratado Teológico-Político de (...)
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  4. A idéia de parte da natureza em Espinosa.Marilena Chauí - 1994 - Discurso 24:57-128.
    Desde o século XVII, cria-se uma tradição interpretativa da obra de Espinosa afirmando a irrealidade dos seres finitos, à maneira dos panteísmos orientais. Tomando as versões antigas e recentes do suposto orientalismo espinosano, procuramos apontar seus equívocos. Para isto, tomamos as inovações de Espinosa na definição das idéias de substância e modo e o papel central da idéia de parte da Natureza para a compreensão dos modos finitos como realidades individuais e suas relações com a substância infinita.
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  5. Imanência e Luz: Espinosa, Vermeer e Rembrandt.Marilena Chauí - 1996 - Discurso 26:113-130.
    Tradicionalmente. a filosofia de Espinosa é interpretada como acosmismo no qual o percurso intelectual consiste em ir de Deus a Deus, única realidade. Propomos tomar a concepção espinosana da imanência como movimento pelo qual o infinito se conhece através do intelecto finito e este se realiza através do pensamento divino. Julgamos que uma referência indispensável para compreender a refração da substância divina em infinitos intelectos finitos e sua reflexão neles seja a da óptica de Kepler e do (...)
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  6.  43
    As doutrinas do "hen Kai pan": Giordano Bruno E espinosa na leitura de F. H. Jacobi.Juliana Ferraci Martone - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:215-244.
    As denominadas filosofias do _hen kai pan_tiveram um papel determinante no pensamento alemão do século XVIII e XIX, em boa parte devido ao tratamento que lhes foi dado por F. H. Jacobi em _Sobre a doutrina de Espinosa em cartas ao senhor Moses Mendelssohn _. Espinosa e Giordano Bruno são os grandes representantes desse modo de pensar, e suas filosofias inauguram uma nova articulação entre causa e razão, mundo e Deus. Jacobi identifica em ambos o modelo da (...)
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  7.  26
    Homem E natureza em nicolau de gusa: O microcosmo numa perspectiva dinâmica E criadora.João Maria André - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):805-814.
    Na passagem da Idade Média para aidade Moderna, o triângulo constituído pelosmotivos conceptuais "homem-natureza-Deus" éum triângulo cuja base, constituída pela relaçãohomem-natureza, tende a assumir, diríamos nósem termos cusanos, uma dimensão infinita nummovimento em que o vértice coincideprogressivamente com essa base transformandotal triângulo numa recta infinita. O lugar detransição que ocupa o pensamento do Cardealalemão é, por isso, paradigmático, encontrado asua expressão plena na forma como transpõe parao Renascimento alguns tópicos recorrentes nopensamento medieval: em primeiro lugar, omotivo do (...)
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  8.  20
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem (...)
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  9.  57
    Entre a essência E a existência: A correspondência de espinosa a hudde.Juarez Lopes Rodrigues - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:373-399.
    O objetivo deste artigo é analisar o conteúdo das Cartas 34, 35 e 36 da Correspondência de Espinosa a Hudde. Nele podemos perceber o esforço e engenhosidade do filósofo em conduzir o seu interlocutor a assentir à primeira definição da Ética, a definição de causa sui. Hudde, matemático de formação, se esforça em compreender como o filósofo pode demonstrar que a unicidade de Deus possa ser deduzida exclusivamente do fato de que sua natureza ou essência envolve existência (...)
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  10.  17
    Finalismo E superstição em espinosa: A falsidade da liberdade causal da mente.Pedro Luiz Stevolo - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:207.
    O presente trabalho pretende investigar como a noção de superstição apresentada por Espinosa no Apêndice da Ética I tem sua gênese no fato dos homens julgarem livre sua capacidade de imaginar e desejar e, deste modo, ignorarem que estas também possuem causas que independem da vontade de um Deus criador. Para tal, iniciaremos nossa análise apresentando, a partir do Apêndice da Ética I, como os preconceitos que impedem a compreensão de Deus podem ser resumidos a um só, (...)
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  11.  22
    Os sentidos da ''determinação'' em Espinosa: afirmação, negação e constituição do finito.Arion Keller - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:175-213.
    Este estudo tem como principal objetivo uma análise do conceito de determinação em Espinosa. Historicamente, o pensamento de Espinosa foi assimilado a uma filosofia acosmista, isto é, uma filosofia que nega a realidade das coisas finitas em um mundo onde apenas Deus ou a substância seria real. Tal interpretação se consolida a partir das considerações hegelianas em suas Lições sobre a História da Filosofia e na Ciência da Lógica, em que Hegel lê todo o sistema de (...) a partir do princípio "omnis determinatio est negatio". Nosso estudo se desenvolve então, primeiramente, apresentando as consequências contemporâneas desta leitura hegeliana; em seguida analisamos a interpretação hegeliana e algumas contribuições de Deleuze a respeito do conceito de determinação em Espinosa; e, por fim, analisamos no texto espinosano a função que o conceito de determinação desempenha e como ela se distancia do consagrado marco de leitura hegeliano de que “omnis determinatio est negatio”. (shrink)
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  12.  19
    O problema do monismo em espinosa.Luis Marcelo Rusmando - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:107-124.
    A partir da exegese do próprio texto espinosano, objetivamos pôr em evidência a dificuldade que este gera acerca da conciliação entre o uno e o múltiplo ou diverso, isto é, entre a substância divina e seus atributos. Partiremos do raciocínio pelo qual, na _Ética_, Espinosa demonstra o monismo de sua filosofia, ou a existência de Deus, enquanto única substância, para logo criticar um dos seus pressupostos, a saber, a existência de Deus, enquanto substância que consiste de infinitos (...)
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  13.  25
    Um trampolim para a eternidade.Kissel Goldblum - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:131-154.
    O objetivo deste artigo é exibir uma via pela qual a mente humana pode alcançar uma perspectiva eterna da natureza. Espinosa expôs a possibilidade de nossa mente compreender a essência dos corpos sob uma perspectiva eterna, que não está relacionada com a existência atual e presente dos corpos. Neste sentido, pretendo mostrar a importância em direcionarmos nosso entendimento à busca de uma via que supere o ponto de vista da duração, tão fundamental para a realização do verdadeiro conhecimento (...)
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  14.  3
    Ontologia, Linguagem e História Em Agostinho: Contradição e Sexualidade N’a Cidade de Deus.Luiz Marcos da Silva Filho - 2024 - Dissertatio 10 (supl.):243-270.
    Neste artigo, proponho-me investigar a sexualidade e a contradição a partir da análise do “início” da história n’A cidade de Deus, XIV, de Agostinho, onde a “vontade”, sob a figura privilegiada da “libido”, é disposta como princípio e fundamento da história por meio da elucidação de vários planos de contradições constitutivas da condição humana. Mais precisamente, se o pecado inaugura um regime de existência humana em ruptura com a essência, trata-se da passagem ou queda do ser humano da (...) para uma condição. A passagem de um estado a outro inaugural da história é examinada por Agostinho a partir do confronto mesmo entre natureza e condição ou entre identidade e contradição. No livro XIV, a análise da sexualidade é o expediente privilegiado por Agostinho para confrontar o que a realidade humana é por essência e o que ela é existencialmente, na medida em que a excitação dos órgãos sexuais é o primeiro efeito da ruptura do homem com a natureza, conforme relato bíblico, e é um dado da condição humana universal e incondicionado de contradição manifesta pela libido. Agostinho, desse modo, não pode por óbvio mobilizar nenhum dado histórico sobre a vida dos homens com a natureza íntegra, de modo que seu único recurso é a revelação, já em relação à condição, o autor mobiliza toda sorte de fatos históricos. Por consequente, o recurso à fé como condição de inteligência do histórico ampara-se numa consideração da contradição e do erro não exclusivamente como um problema de predicação, mas como problemas reais e constitutivos da história. (shrink)
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  15.  23
    Essência e Existência: Duas Ordens de Causalidade, Dedução Dos Modos Finitos e a Liberdade Em Espinosa.Giorgio Ferreira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:41-74.
    O presente artigo tem por meta analisar a possibilidade de conciliação entre a determinação e a liberdade em Espinosa. Dessa maneira, o artigo iniciará tratando das duas séries causais indicadas por Espinosa no §100 do TIE: a “série das coisas fixas e eternas” e a “série das coisas singulares mutáveis”. A abordagem dessas duas séries causais tem por meta compreender o que as distingue e as implicações dessa distinção para a filosofia de Espinosa. Em seguida analisar-se-ão as (...)
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  16.  17
    Os Modelos de formação desejados e a variação da potência de agir em Espinosa.Marcio Francisco Teixeira de Oliveira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    Na _Ética_, Espinosa afirma que “desejamos formar uma ideia de homem que seja visto como um modelo da natureza humana” (Spinoza, 2008, p. 267). Em três seções, este trabalho discute o desejo de atingir modelos de formação humana, articulando os domínios ontológico, afetivo e gnosiológico do espinosismo. A primeira apresenta a ontologia de Espinosa, segundo a qual o ser humano não é um ser extraordinário, mas uma coisa finita vulnerável e com uma potência de agir limitada. Na (...)
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  17.  16
    La violencia ejercida sobre el ingenio de los indígenas: una lectura desde Spinoza.Luciano Espinosa Rubio & Flávia Roberta Busarello - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:153-176.
    Spinoza afirma na proposição 31 da Ética III que por natureza todos os sujeitos desejam que os demais vivam conforme seu ingenium. A partir dessa proposição o presente artigo procura refletir sobre os povos indígenas que vivem em contexto urbano na cidade de Blumenau/Santa Catarina. Para a análise, são utilizas as impressões de uma pesquisa ação--participante realizada com mulheres indígenas que migraram para a cidade há mais de cinco anos. No texto é observado que a legislação do Estatuto do (...)
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  18. Da Actualidade À Atividade: Pensamento Humano E Ato Puro Em Espinosa.Alexandre Soares - 2011 - Educação E Filosofia 25 (49).
    Assim como escreve Leo Strauss, Espinosa é quem “no mundo moderno que já encontrava diante dele, salvou, transportando-lhe o ideal de vida da tradição pré-moderna , o ideal do conhecimento de Deus”. Espinosa se singulariza assim no seio do racionalismo moderno, porque ele dá como horizonte à vida humana a felicidade teorética da tradição aristotélica, a qual consiste nesta “ciência divina” que é ao mesmo tempo contemplação do divino e imitação do conhecimento pertencente a Deus, “pois (...)
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  19.  33
    A aversão do cristianismo à natureza em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):57-82.
    Feuerbach deixa claro que a teologia cristã se relaciona negativamente ante a natureza. A depreciação ou desvalorização religiosa pela natureza tem consequências para o julgamento da natureza humana por parte da teologia, pois esta condena também a dimensão natural-sensível da natureza do homem e, frente a esta, enaltece o espírito. Precisamente porque a natureza expressa objetividade, necessidade, corporeidade, sensibilidade, é ela o negativo, por assim dizer uma prova dos limites da interioridade, do sentimento religioso, isto (...)
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  20.  36
    A natureza do poder E as ilusões do contrato social em Robert filmer.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    O presente artigo procura mostrar a crítica conservadora inglesa do século XVII às noções de liberdade natural e contrato originário, ao deslocar a origem do poder político para as relações afetivas estabelecidas pelos laços sentimentais de família que mantêm pais e filhos unidos. Mais exatamente, a legitimação política do poder teria como fundamento uma autoridade natural semelhante à relação verificada entre pais e filhos. Segundo essa teoria, cujo mais importante representante foi Robert Filmer, o fundamento da autoridade política não é (...)
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  21.  38
    Rumi: a natureza e o mundo como espelhos de Deus.Mário Werneck - 2023 - Horizonte 21 (64):216407-216407.
    O presente trabalho busca mostrar o processo de criação sob o ponto de vista da poesia mística de Rumi. Portanto, procura demonstrar como Rumi dá vida, em seus escritos, ao máximo ato vivificador, à beleza com a qual ele entende e transporta, pelas palavras, o conhecimento do ato criador divino. Trata-se, portanto, de mostrar o processo de criação pelo qual as criaturas recebem a filiação do Criador, e como esse elo primordial com a transcendência é então capaz de inspirar todo (...)
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  22. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo (...)
     
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  23.  13
    Imanência e amor na filosofia de Espinosa.José Ezcurdia - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:11.
    O texto apresenta uma interpretação pouco comum da filosofia de Espinosa, pois recupera não só os elementos propriamente modernos sobre que ela se constitui, mas também a peculiar apropriação que o filósofo realiza de conceitos ligados à tradição neoplatônico-cristã como vida, amor Dei intellectualis, caridade ou a própria figura de Cristo consignados em sua correspondência. Neste sentido, a explicitação do conteúdo e da relação entre os conceitos de imanência e de amor surge como ponto de apoio para sublinhar que (...)
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  24.  10
    Considerações acerca dos capítulos sobre a eternidade, a unidade, a imensidão e a imutabilidade de Deus na segunda parte dos Pensamentos Metafísicos de Espinosa.Dani Barki Minkovicius - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:145-178.
    Pretendemos comentar os primeiros quatro capítulos da segunda parte dos _Pensamentos Metafísicos_ de Espinosa, dedicados, respectivamente, à eternidade, à unidade, à imensidão e à imutabilidade de Deus; sugerindo, ademais, uma leitura geral para a obra em questão como um todo. Procuramos, desse modo, investigar o sentido das demonstrações espinosanas nesses capítulos, propondo hipóteses para a estruturação delas bem como a, por vezes, insuficiência – justificada – de algumas delas, enfatizando, nisso tudo e dentre outros aspectos, o caráter _polêmico_ (...)
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  25.  18
    Realismo, conflito E conhecimento: Acerca da relação entre O governante E a fortuna em maquiavel E espinosa.Douglas Ferreira Barros - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:83.
    O objetivo do presente texto é retomar a discussão sobre a presença do pensamento de Maquiavel nas obras de Espinosa, observando a figura do governante que se defronta com a Fortuna. Começamos nossa leitura mostrando como no realismo maquiaveliano acerca do poder, especialmente em O Príncipe, o governante assume a condição de alguém que se põe na situação de embate. Já no Tratado Teológico-Político a relação do governante com a Fortuna será daquele que deve decifrar os desígnios da potência (...)
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  26. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ana Carolina Fonseca, Eduardo Pohlmann & Gabriel Goldmeier, Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, (...)
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  27.  13
    A questão do Infinito em Pascal E espinosa.Rodrigo Hayasi Pinto - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:49-86.
    The main objective of this article is to demonstrate that the thought of the French philosopher Blaise Pascal was never unaware of the main metaphysical discussions of the 17th century. The discussion thatwill be explored here is related to the question of infinity, explored with emphasis by the authors of that period. With this objective in mind, we will try to build an argument on the question of infinity in the metaphysics of two 17th century philosophers: Blaise Pascal and Baruch (...)
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  28.  2
    Subst'ncia, natureza e “unidade de composição” em Descartes.Mariana De Almeida Campos - 2024 - Praxis Filosófica 60:e20614469.
    Na primeira parte do artigo, eu vou examinar algumas definições de substância que Descartes oferece em sua obra com o objetivo de discutir a questão sobre se os humanos são substâncias. Também estará no horizonte dessa discussão a questão sobre se os corpos particulares e, como consequência, os animais, são substâncias ou modos de uma única substância corpórea. Na segunda parte do artigo, eu vou examinar o conceito de natureza e na terceira e última parte examinarei o conceito de (...)
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  29.  22
    Epístolas: Espinosa E boxel.Samuel Thimounier Ferreira - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:523-571.
    A troca epistolar de Espinosa com Hugo Boxel ocorreu de setembro de 1674 a meados de outubro ou novembro do mesmo ano. Foram escritas, até onde se sabe, seis cartas, três de cada um, todas elas em holandês. Há disponível, todavia, apenas a cópia do original de uma única delas, a _epístola LIII_, restando como fontes únicas as _versiones_ latinas apresentadas nas _Opera Posthuma_. Toda a sequência argumentativa rende um interessantíssimo documento, frutífero no que atina a questões como fé (...)
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  30.  12
    Espinosa: um pensamento da atualidade e da crítica à utopia política.Daniel Santos da Silva - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:159.
    Este artigo tenta localizar alguns pontos nos quais pode se embasar a crítica de Espinosa à filosofia política utópica, esta muitas vezes baseada em uma noção transcendente de poder. Fazemos isso dando relevo a algumas noções, como a de experiência e a de indivíduo, além de focalizarmos a importância da noção de conatus no estabelecimento de uma ontologia da atualidade da natureza humana, na qual, do ponto de vista cognitivo, conhecimento imaginativo e racional afirmam ambos a atualidade dessa (...)
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  31.  21
    A concepção de natureza humana em benedictus de Spinoza.Emanuel Angelo Da Rocha Fragoso - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:83.
    Spinoza concebe a natureza humana em sua obra Ethica como constituída por modos de dois dos infinitos atributos de Deus, o pensamento e a extensão, ou a ideia e seu objeto, o corpo, respectivamente. A mente humana, enquanto essencialmente uma ideia, e o objeto desta ideia, o corpo, pressupõe uma relação não causal entre um modo finito do atributo pensamento e do atributo extensão. O corpo, enquanto certa relação composta ou complexa de movimento e de repouso se mantém (...)
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  32.  28
    A lente E o pince-nez: Machado de assis, espinosa E a cultura política no brasil.Luiz Carlos Montans Braga - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:75-100.
    Machado de Assis, no conto _A Sereníssima República_, aponta, por meio da alegoria, problemas de fundo do sistema político brasileiro. Uma espécie de cultura da fraude estaria presente nos comportamentos das aranhas, o que impossibilitaria a implantação reta e precisa da lei, bem como a instituição da paz e da _securitas_. Sérgio Buarque de Holanda, ao analisar, a partir de fontes primárias, o período em que se passa o conto, constata os mesmos problemas que Machado de Assis apontara. Os conceitos (...)
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  33.  20
    Lei divina e lei humana no Tratado Teológico-político de Espinosa.Luís César Guimarães Oliva - 2024 - Cadernos Espinosanos 50:55-79.
    Este artigo pretende examinar os primeiros parágrafos do capítulo 4 do _ Tratado teológico-político _ de Espinosa para compreender o conceito espinosano de Lei, com especial interesse nas noções de lei divina e lei humana. A análise parte do sentido absoluto de lei, como determinação necessária, que se divide em leis dependentes da necessidade da natureza da coisa e leis dependentes da decisão humana, e mostrará como o segundo tipo de lei é ontologicamente absorvido pelo primeiro, ao mesmo (...)
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  34.  19
    Heróis E gigantes em espaços épicos.Denis Schell - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):507-518.
    O texto trata de episódios do poema grego Odisséia, de Homero, e do poema sumério Gilgamesh. Ulisses, na volta de Tróia para Ítaca, encontra-se com Polifemo; Gilgamesh e Enkidu vão ao encontro de Humbaba, monstro da floresta de Cedros. Uma visão dos monstros no imaginário grego e mesopotâmico, concepções de deuses, do homem, da morte, nos dois mundos, como indagações e considerações sobre natureza, cultura e linguagem perpassam o texto crítico.
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  35.  20
    João Escoto Erígena, Periphyseon ou A divisão da natureza; tradução inédita e notas P. Calixto, a partir dos excertos da edição latina de Edouard Jeauneau, Turnholt, Brepols, 1996.Pedro Calixto Ferreira Filho & Uellinton Valentim Corsi - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):175-192.
    O objetivo que o autor persegue nesta obra é a apreensão e a explicação das diferentes modalidades da natureza, bem como as suas interdependências respectivas. Para isso, ele desenvolve um sistema filosófico original, fundamentado sobre a tríade neoplatônica: imanência, processão e retorno. A natureza, enquanto conceito universal englobando Deus e a criatura, é concebida a partir de um duplo movimento: de saída, o mundo é auto-manifestação de Deus; de retorno, o processo criacional tende a reunificação de (...)
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  36.  16
    Mal e privação em Espinosa.Luís César Guimarães Oliva - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:105-125.
    O artigo explora as noções de mal e privação em Espinosa, sobretudo com base na sua correspondência com Blyenbergh. Pretendo mostrar que Espinosa radicaliza a solução de Agostinho e Descartes para o mesmo problema, recusando-se a dar qualquer tipo de consistência ontológica para a privação. Tanto quanto a noção de mal, a própria privação só pode ser pensada como o resultado de uma comparação meramente imaginativa, sem nenhuma incidência na realidade.
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  37.  22
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  38.  23
    Norma e essência em Espinosa.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):117.
    O artigo examina algumas passagens centrais para o esclarecimento dos desafios colocados pelo pensamento da normatividade em Espinosa. Neste artigo, Jean-Marie Beyssade oferece algumas indicações preciosas sobre como a reflexão de Espinosa no campo teórico acerca da normatividade imanente à ideia verdadeira (“a verdade é norma de si mesma e do falso”) fornece elementos que permitem iluminar seu esforço para pensar também no campo prático uma concepção de normatividade imanente, concepção esta que seria compatível com sua crítica radical (...)
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  39.  17
    Contemplação e medida dos afetos na Ética IV.Luís César Oliva - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:11-27.
    O objetivo do artigo é analisar as aparições do termo contemplação na parte IV da Ética de Espinosa, destacando a relação deste conceito com a questão da medida dos afetos. Mostrando que os afetos têm, ontologicamente, a mesma natureza da imaginação, veremos que a intensidade dos afetos dependerá do “grau de afirmação de presença” que a imaginação correspondente contém. A razão, que também é afetiva em Espinosa, difere dos outros afetos na medida em que não pode ter (...)
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  40. Liberdade e natureza em Nietzsche.Antonio Edmilson Paschoal - 2006 - Philosophica 29:255-264.
    Este artigo retoma o debate acerca da relação entre natureza e liberdade a partir das reflexões sobre o tema apresentadas por Nietzsche nos seus últimos escritos. O objetivo é apresentar aspectos de sua crítica á noção de liberdade moral como algo inerente à natureza humana e, em seguida, caracterizar a liberdade decorrente de uma auto-superação da moral. This article revisits the debate over the relationship between nature and freedom from the reflections on this issue provided by Nietzsche in (...)
     
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  41.  29
    Homem E natureza em Henrique de gano: Uma mudança de rumo na antropologia augustinista.Mário S. De Carvalho - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):679-694.
    Depois de J. Gómez Caffarena, de C.Bérubé e de R. Macken, sobretudo, terem insistidonuma leitura augustinista da antropologiahenriquina, a nossa contribuição pretende antes retirar asconsequências da correcção do augustinismoque, por meio do avicenismo, Henrique de Gandlevou a cabo. Propomos uma leitura da natureza na sua especificidade metafísica, deanterioridade em relação ao universal e ao singular,tendo como efeito uma antropoteologia que éuma verdadeira mudança de rumo do augustinismocomo uma quota-parte para a Modernidade.Ilustraremos a nossa tese insistindo: nasituação histórica de Henrique, (...)
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  42.  28
    Linguagem E política em espinosa.Rafael Dos Santos Monteiro - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:251-272.
    Mais próxima do corpo e da imaginação, a linguagem que pode ser deduzida da ontologia espinosana nos coloca frente ao problema das relações entre mente e corpo. Como pode uma palavra, modo da extensão, comunicar uma ideia, modo do pensamento, se nosso espírito não é uma replicação do corpo e não há expressão entre os atributos? Ao mesmo tempo Espinosa nos mostra como o desenvolvimento e permanência da língua de um povo ao longo dos tempos depende do uso da (...)
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  43.  20
    Ontologia, desejo e política em Espinosa.Luiz Carlos Montans Braga - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (1):139-158.
    No primeiro movimento o artigo analisa, em panorama, a ontologia espinosana. Após, mostra como, do interior dos conceitos presentes na ontologia, derivam os de homem, desejo, alegria e tristeza, esperança e medo, segurança e desespero, ação e paixão. Da relação entre ontologia, homens e desejo – bem como dos demais afetos –, são extraídas, em breves considerações, algumas teses políticas de Espinosa. Levanta-se, neste movimento argumentativo, a hipótese de que as teses políticas espinosanas derivam de sua ontologia e de (...)
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  44.  16
    Arte E natureza em Nietzsche E August Schlegel.Anna Hartmann Cavalcanti - 2008 - Revista de Filosofia Aurora 20 (27):351.
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  45.  75
    “Como Deus É Ciente em sua Essência Divina”: a Presciência de Deus em Santo Tomás de Aquino e no Livro da Contemplação de Ramon Llull.Ricardo da Costa & Sidney Silveira - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (2):9-34.
    A proposta deste trabalho é analisar a concepção filosófica depresciência em Santo Tomás de Aquino e Ramon Llull, nas obrasSuma Teológicae O Livro da Contemplação. Para isso, discorremos previamente sobre o conceito deciência, base aristotélica tomista. Por fim, apresentamos a tradução de um extrato doLivro da Contemplação, como base documental para a segunda parte do trabalho. The purpose of this article is to analyze the philosophical conception of prescience in St. Thomas Aquinas in the Summa Theologica and Ramon Llull and (...)
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  46.  39
    A (im)possibilidade do “conhecimento” de Deus em Kant: o Sumo Bem, objeto necessário da razão.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):440-455.
    O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos (...)
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  47.  14
    Resenha: a unidade do corpo e da mente: afetos, ações e paixões em Espinosa.Bruno D’Ambros - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:197.
    Resenha do livro A unidade do corpo e da mente: afetos, ações e paixões em Espinosa, de Chantal Jaquet, publicado no Brasil em 2011 pela editora Autêntica.
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  48.  19
    A morte como transformação: Uma aproximação entre Dom Quixote e a Ética de Espinosa.Giselle Cristina Gonçalves Migliari - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:155.
    Miguel de Cervantes, no último capítulo de sua obra O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha, retrata o falecimento de seu protagonista, decorrente de uma profunda tristeza. O cavaleiro, depois de vencido, sente-se obrigado a retornar ao seu povoado e a renunciar à cavalaria andante, o que lhe causa a transformação de sua realidade e de seu estado mental - da loucura à cordura -, além do seu direcionamento à morte. Assim como faz Cervantes no início do século XVII, (...)
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  49. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado (...)
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  50.  6
    O homem à procura de Deus.Paul Eugène Charbonneau - 1981 - São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.
    É próprio da natureza do homem interrogar-se. Desde que existe, ele procura compreender as coisas e o mundo a seu redor, mas, em especial, a si próprio. Por que existe? Para onde vai? Qual o valor da sua existência? Que caminhos têm sentido? Nesta perspectiva, o problema de Deus torna-se o cerne da interrogação contemporânea. É preciso tentar encontrar o caráter essencial da fé. Aqueles para quem a existência é interrogação poderão entrever aqui uma resposta, cuja riqueza os (...)
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